quinta-feira, 26 de novembro de 2009

SOBRE O NATAL

O que a Bíblia diz sobre o Natal?

Nada. O Natal não é mencionado nenhuma vez nas Escrituras. Todos os anos, em todo o mundo, algumas pessoas guardam o dia escolhido pelos homens para comemorar o nascimento de Jesus. Algumas pessoas o guardam como um dia santo especial, enquanto muitas outras fizeram dele um tempo de comercialização, de interesses egoístas.

As modernas comemorações do Natal têm pouco a ver com os fatos da Bíblia. A Bíblia não revela a data do nascimento de Cristo, nem mesmo o número de magos que o visitaram em Belém. As Escrituras não autorizam uma comemoração especial na igreja, nem um dia santo para comemorar o nascimento de Jesus. Evidentemente, a Bíblia não dá aprovação ao materialismo egoísta, tão comum nessa época do ano.

Mas Jesus nasceu, e por um motivo muito bom. Ele veio para salvar-nos do pecado (1 Timóteo 2:6). Ele é o Rei, não só dos judeus, mas de todos os homens (Mateus 28:18-20). Sua grande vitória veio, não com seu nascimento, mas com sua morte e ressurreição. Esta é a vitória que o faz nosso Redentor, digno de honra e adoração (Apocalipse 5:8-14).

Hoje, precisamos imitar os magos, que procuraram tão esforçadamente encontrar Jesus. Não podemos nos contentar com as crenças tradicionais, as doutrinas humanas, ou os dogmas das igrejas. Temos que examinar as Escrituras (Atos 17:11). Temos que aceitar o que é certo e rejeitar o que é errado (1 Tessalonicenses 5:21-22). Temos que estar certos de que Jesus veio a esta Terra uma vez, e que ele voltará para chamar-nos ao julgamento (Atos 17:30-31; 2 Coríntios 5:9-10).

Na época do Natal, quando muitas pessoas mostram uma religião superficial e falam sobre um Jesus desconhecido para elas, nós devemos lembrar que é possível ser só cristãos, seguidores de Jesus. Não devemos ensinar ou defender doutrinas de homens. Temos que simplesmente seguir a Jesus e encorajar outros a fazerem a mesma coisa. Que possamos adorar a Cristo de acordo com a vontade dele!

Dennis Allan

SOBRE O NATAL

O que a Bíblia diz sobre o Natal?

Nada. O Natal não é mencionado nenhuma vez nas Escrituras. Todos os anos, em todo o mundo, algumas pessoas guardam o dia escolhido pelos homens para comemorar o nascimento de Jesus. Algumas pessoas o guardam como um dia santo especial, enquanto muitas outras fizeram dele um tempo de comercialização, de interesses egoístas.

As modernas comemorações do Natal têm pouco a ver com os fatos da Bíblia. A Bíblia não revela a data do nascimento de Cristo, nem mesmo o número de magos que o visitaram em Belém. As Escrituras não autorizam uma comemoração especial na igreja, nem um dia santo para comemorar o nascimento de Jesus. Evidentemente, a Bíblia não dá aprovação ao materialismo egoísta, tão comum nessa época do ano.

Mas Jesus nasceu, e por um motivo muito bom. Ele veio para salvar-nos do pecado (1 Timóteo 2:6). Ele é o Rei, não só dos judeus, mas de todos os homens (Mateus 28:18-20). Sua grande vitória veio, não com seu nascimento, mas com sua morte e ressurreição. Esta é a vitória que o faz nosso Redentor, digno de honra e adoração (Apocalipse 5:8-14).

Hoje, precisamos imitar os magos, que procuraram tão esforçadamente encontrar Jesus. Não podemos nos contentar com as crenças tradicionais, as doutrinas humanas, ou os dogmas das igrejas. Temos que examinar as Escrituras (Atos 17:11). Temos que aceitar o que é certo e rejeitar o que é errado (1 Tessalonicenses 5:21-22). Temos que estar certos de que Jesus veio a esta Terra uma vez, e que ele voltará para chamar-nos ao julgamento (Atos 17:30-31; 2 Coríntios 5:9-10).

Na época do Natal, quando muitas pessoas mostram uma religião superficial e falam sobre um Jesus desconhecido para elas, nós devemos lembrar que é possível ser só cristãos, seguidores de Jesus. Não devemos ensinar ou defender doutrinas de homens. Temos que simplesmente seguir a Jesus e encorajar outros a fazerem a mesma coisa. Que possamos adorar a Cristo de acordo com a vontade dele!

Dennis Allan

O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?

"NADA"


As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13)"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.

É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."
POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.
POSTADO POR MINISTÉRIO GOSPEL

O Mito Papai Noel X A realidade de Jesus Cristo

Os autores da Nova Era afirmam repetidamente que o chefe supremo do Logos Planetário — o principal líder deles — chama-se Sanat Kumara. O espírito-guia da autora de Nova Era Alice Bailey, Mestre D. K., define Sanat Kumara como "a vida e a inteligência reveladora que está no nosso planeta." [The Externalization of the Hierarchy (A Exteriorização da Hierarquia), Alice A. Bailey, pg 676]. Mais tarde, Sanat Kumara é identificado por outro título, O Senhor do Mundo [pg 735]. Logicamente, esse é o sinônimo de um dos títulos bíblicos de Satanás. Em João 12:31, 14:30 e 16:11, Jesus chamou Satanás de "príncipe deste mundo". Assim, não pode haver dúvida que Sanat, o líder supremo, a quem os aderentes da Nova Era chamam de "Senhor do Mundo", não é ninguém menos que Satanás, chamado por Jesus de "príncipe deste mundo". Sanat é simplesmente uma transliteração do nome "Satan" [Satã]. Portanto, Sanat é Satanás. Não pode haver dúvida, especialmente quando você percebe que o Plano para produzir a Nova Ordem Mundial de Sanat é idêntico à descrição bíblica sobre como Satanás vai atuar no fim dos tempos.

Sanat é o mesmo que Satanás.

Permita-me apresentar-lhe outra transliteração da palavra Satan.

Em inglês, o nome é Santa Claus, em português, Papai Noel.

Antes que você reaja sem pensar, separe alguns minutos para ler esta comparação entre os ensinos bíblicos de Jesus Cristo e os ensinos místicos do Papai Noel. Muitos pastores lamentam o fato de que o Papai Noel substituiu Jesus Cristo no coração e na mente de muitas crianças e adultos no nosso país atualmente. Quando você ler esta comparação, compreenderá que essa substituição no coração e na mente das pessoas não é acidental. Verá que Satanás, o mestre das marionetes, está puxando as cordinhas do mundo, levando os adultos e as crianças para longe de Jesus Cristo e em direção ao Papai Noel, que é o epítome do amor ao mundo e a tudo o que nele há.

Jesus Cristo: Nosso Senhor e Salvador de Acordo com a Bíblia Papai Noel: A Falsificação de Acordo com o Mito Humano

1.Tem os cabelos brancos como a lã [Apocalipse 1:14] 1. Tem os cabelos brancos como a lã

2. Tem barba [Isaías 50:6] 2. Tem barba

3. Veste um manto vermelho [Apocalipse 19:13] 3. Veste-se de vermelho

4. A hora da sua vinda é surpresa [Lucas 12:40; Marcos 13:33] 4. A hora da sua vinda é surpresa

5. Vem do norte, onde vive [Ezequiel 1:4; Salmos 48:2] 5. Vem do Polo Norte, onde vive

6. Trabalhou como carpinteiro [Marcos 6:3] 6. Fabrica brinquedos de madeira

7. Vem como o ladrão de noite [Mateus 24:43-44] 7. Vem como o ladrão de noite; entra na casa como um ladrão

8. Onipotente — o Todo-poderoso [Apocalipse 19:6] 8. Onipotente — pode entregar todos os brinquedos no mundo inteiro em uma só noite

9. Onisciente — conhece todas as coisas [Hebreus 4:13; 1 João 3:20] 9. Onisciente — sabe se a criança foi boa ou má o ano todo

10. Onipresente [Salmos 139:7-10; Efésios 4:6; João 3:13 10. Onipresente — vê quando a criança está acordada ou dormindo. Precisa estar em toda a parte ao mesmo tempo para entregar todos os presentes em todo o mundo na mesma noite

11. Vive para todo o sempre [Apocalipse 1:8; 21:6] 11. Vive para sempre

12. Vive naqueles que o receberam [1 Coríntios 3:16; 2 Coríntios 6:16-17] 12. Vive no coração das crianças

13. Distribui dons [Efésios 4:8] 13. Distribui presentes

14. É a verdade absoluta [João 14:6] 14. Fábula absoluta [1 Timóteo 1:4; 4:7; 2 Timóteo 4:4]

15. Senta-se em um trono [Apocalipse 5:1; Hebreus 1:8] 15. Senta-se em um trono

16. Somos exortados a nos achegar ao seu trono de graça e a expor nossas necessidades a ele [Hebreus 4:16] 16. As crianças são convidadas a se aproximarem do seu trono e a pedir tudo o que quiserem

17. Um de seus mandamentos é que os filhos honrem aos pais 17. Diz às crianças para obedecerem aos pais

18. Convida as crianças a irem a ele [Marcos 10:14] 18. Convida as crianças a irem a ele

19. Julga [Romanos 14:10; Mateus 25:31-46] 19. Julga se a criança foi boa ou má

20. Pai da Eternidade [Isaías 9:6] 20. Papai Noel (Pai do Natal)

21. Menino Jesus [Mateus 1:23; Lucas 2:11-12] 21. Kris Kringle [significa Menino Cristo]

22. Digno de receber orações e adoração [Apocalipse 5:12-14; Hebreus 1:6] 22. As crianças adoram e rezam a São Nicolau

23. Senhor dos Exércitos [Malaquias 3:5; Isaías 8:13; Salmos 24:10] 23. Senhor de um exército de elfos [na tradição druídica, os elfos eram demônios ou espíritos das árvores]

24. Deus diz, "Eh! Eh!... [Zacarias 2:6] 24. O Papai Noel diz "Ho, ho, ho..."

25. Príncipe da Paz, a Imagem de Deus [Isaías 9:6; Hebreus 1:3]; 25. Símbolo da Paz Mundial, a imagem do período do Natal


Nota: Esta comparação foi tirada de The Good Newsletter, de Former Catholics for Christ, out/nov/dez 1997. Pode-se ver claramente que alguém criou uma falsificação secular de Jesus Cristo, colocando muitos de seus atributos no Papai Noel! Existem tantos pontos em comum, que é impossível que essa criação tenha sido acidental. Em Jó 1:6-7, vemos que Satanás passeia pela Terra como se ela fosse o terreno de um jardim, totalmente sob seu controle. Satanás pode ser imaginado como o mestre das marionetes, que puxa as cordinhas na Terra. Certamente, nestes dias finais, ele quer ter alguém que desvie a atenção, a admiração e o amor das crianças de Jesus Cristo. Mas, não somente isso, também quer contaminar as crianças desde cedo com a mais devastadora das doenças espirituais, o amor aos bens materiais e o amor a si mesmo, que acompanham o desejo de receber o maior número possível de presentes! A criação e a promoção do Papai Noel certamente cumprem todos esses objetivos.

Lembre-se que uma das profecias de Jesus Cristo sobre o fim dos tempos é que o coração das pessoas estará extremamente frio com relação a ele.

"E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará." [Mateus 24:12].

Certamente, as crianças aprendem a ir à fonte errada para receber presentes, são encorajadas a se comportar bem durante o ano pelas razões erradas, e aprendem a amar os bens materiais, em vez de amar a Deus sobre todas as coisas. Isso nos faz lembrar de outra profecia bíblica:

"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus." [2 Timóteo 3:1-4].

Essa profecia não descreve exatamente como está nossa sociedade nos dias atuais? As crianças estão aprendendo desde cedo a amar os bens materiais, a tentar obter o maior número possível de brinquedos, e a amar a si mesmas, tudo como conseqüência de acreditar nesse mito pagão do Papai Noel.

Pedimos que você receba essas informações com amor, como elas foram dadas. Você certamente não deve ensinar aos seus filhos o mito do Papai Noel. Ensine que Jesus Cristo é a razão do Natal. Não há nada de errado em dar e receber presentes, mas faça as crianças compreender que é muito melhor dar do que receber. Além disso, mostre-lhes que Jesus Cristo nos deu o maior presente de todos, o dom da vida eterna!

Quando você compreender o modo deliberado como o mito do Papai Noel foi criado, como uma falsa imitação de Jesus Cristo, poderá ver que as crianças podem ser facilmente desviadas espiritualmente crendo e participando nessa história. Mantenha o foco em Cristo para seus filhos.

Essas informações são apenas mais um exemplo que mostra como estamos vivendo nos últimos dias de grande engano e frieza nos corações. Juntamente com os muitos outros sinais do fim dos tempos, esse amor ao Papai Noel pagão é apenas mais um claro sinal do fim.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

PLANOS DE SALVAÇÃO






ESTE MATERIAL É BASEADO NO LIVRO SEM PALAVRAS.
VEJA AQUI COMO TRABALHAR COM AS CORES E ENSINAR AS VERDADES BÍBLICAS:

PLANOS DA SALVAÇÃO

O PLANO DE DEUS PARA VOCÊ!

- material:
Numa tira de papel cartão, de 7,5 por 45cm, desenhe ou cole figuras bem visíveis. Dobre a tira nas linhas pontilhadas (veja a imagem abaixo);
Faça outra tira de papel cartão de 9 x 30 cm, acrescentando o título O PLANO DE DEUS PARA VOCÊ!
Coloque a tira por cima da primeira e dobre as extremidades superior e inferior para trás;
Se o seu grupo for grande, aumente o tamanho da primeira tira para 12,5 x 60cm e da segunda para 13 x 48cm.




- história :
"Vou contar a vocês a história da Bíblia do começo ao fim em apenas 10 minutos. Prestem atenção!

(Puxe a aba, mostrando o mundo.) Deus fez o mundo e tudo o que nele existe. (Leia Gn 1.1). A Bíblia nos diz que tudo o que Deus fez era bom - a terra, as plantas, as árvores e as pessoas.

(Puxe a aba na extremidade, mostrando o céu) O plano de Deus é que você e eu vivamos com Ele em sua casa no céu um dia. A Bíblia é a história de como nós podemos ir da terra para o céu.

(Puxe a tira para mostrar o homem e a mulher) Deus amava o homem e a mulher. Ele os criou e conversava com os dois todos os dias. Mas, certo dia, aconteceu uma coisa terrível.

(Puxe a tira para mostrar o coração negro.) O homem e a mulher desobedeceram a Deus!! Deus é perfeitamente bom - santo. As pessoas que Ele tinha feito foram então separadas dEle pelo seu pecado. Deus amava o Seu povo mas o pecado precisava ser castigado! O castigo para o pecado, por desobedecer a Deus, é a morte.
Deus já tinha um plano para salvar o seu povo. Ele mandaria um Salvador - alguém que receberia o castigo pelos pecados deles.

(Puxe a tira para mostrar a manjedoura.) Muitos anos se passaram. Chegou finalmente o dia de Deus enviar o Salvador do mundo. Ouçam estas palavras muitos especiais da Bíblia (Leia Lucas 2:11.)
Deus enviou Seu filho perfeito do céu para a terra a fim de que nascesse como uma criancinha. Seu nome era Jesus, que significa Salvador. Ele era Deus, mas tomou a forma humana. Ele foi o único que obedeceu a todas as leis de Deus. Em vista de Jesus ser o Filho perfeito de Deus, quando chegou à idade adulta, pôde morrer pelos pecados do mundo.

(Puxe a tira para mostrar a cruz.) O Senhor Jesus permitiu que os homens maus o pregassem numa crz de madeira. Como deve ter sido penoso ficar pendurado naquela cruz até que finalmente morresse...
Você e eu pecamos. Mentimos, enganamos e fazemos coisas más. Não obedecemos às leis de Deus. Merecemos morrer pelos nossos pecados. Mas Jesus, o Salvador do mundo, morreu em seu lugar e no meu para podermos estar com Ele para sempre.

Ouçam estas maravilhosas palavras da Bíblia, "Cristo morreu pelos meus pecados ... foi sepultado... e ressuscitou..." (1Co 15.3-4).

(Puxe a tira para mostrar o túmulo vazio e depois a flecha apontando para cima.) Jesus continuou morto? Não! Ele ressuscitou. Isto significa que Ele está vivo! Jesus voltou ao céu para estar com Deus Pai.

(Puxe a tira para mostrar uma pessoa e um coração limpo.) Você sabia que você estava na Bíblia? Pois está sim! Deus diz Para que todo o que crê em Jesus tenha a vida eterna (extraído de João 3.16). TODO significa cada pessoa do mundo. Significa você! Se você crer hoje que Jesus morreu e ressuscitou pelos seus pecados e se confiar nEle como seu Salvador, Deus irá perdoar todos os pecados e dar-lhe uma vida que dura para sempre. Ele vai viver em você e ajudá-lo a obedecer a Deus.

(Puxe a tira para mostrar a flecha apontando para o céu.) Os que têm Jesus como Salvador poderão ir para a casa dEle no céu quando terminar sua vida aqui na terra. Eles viverão para sempre com Deus.
Você crê que Jesus morreu e ressuscitou por você?
Você quer confiar hoje no Senhor Jesus Cristo para salvar você do seu pecado?"

_______________________________________________________________________________________

DIFERENTE OU ESPECIAL




NESSA HISTÓRIA É SÓ CLICAR EM CIMA QUE O TEXTO FICA DO TAMANHO ADEQUADO PARA LEITURA

TURMA DA BIBLIA - APEC


O que é?
É um programa da APEC para meninos e meninas aprenderem da Bíblia, por meio de Cursos por Correspondência. Estas lições ensinam grandes verdades da Bíblia às crianças.

A APEC oferece os seguintes Cursos:

- Investigadores da Bíblia I (10 lições): Como é Deus? De inde nós viemos? Quem é nosso maior Inimigo? Quem é o Salvador Prometido? Jesus está vivo! Quatro perguntas, Eu posso ser um Filho de Deus!, Jesus voltará!, 4 coisas que Deus quer que eu saiba.

- Investigadores da Bíblia II (12 lições): Jesus Cristo é Deus, Jesus Cristo é "Senhor de Tudo"! Deus é por mim!, Estou na Família de Deus, Estou em Cristo, Cristo vive em Mim!. Meu Inimigo "o Mundo"" Meu EGO, Meu inimigo, Meu inimigo Satanás, Deus quer ME Usar! Jesus me AMA!

Qualquer criança vai gostar de participar da Turma da Bíblia, por três razões:
- As crianças gostam de pertencer a uma turma.
- As crianças gostam de receber cartas.
- As crianças gostam de aprender sobre Deus.

Para saber mais, acesse o site da APEC:
http://www.apec.com.br/turmabiblia.htm

LIÇÃO OBJETIVA- O QUE É UMA LIÇÃO OBJETIVA?

1. Uso de Objetos ou Coisas

Ainda que nem sempre, é fato que Jesus ensinou por meio de lições objetivas. Ele buscou fazer da verdade uma coisa con¬creta e viva, e este método naturalmente deu resultado. Ele se utilizou do seu princípio geral, duma forma ou doutra, mais que de sua prática específica. Temos, porém, vários casos bem definidos e interessantes do emprego que Jesus fez de objetos.

1) A natureza e o valor dos objetos

Ordinariamente, quando se fala em lições objetivas, pen¬samos logo no uso de coisas que simbolizam ou sugerem a ver¬dade a ser ensinada. Isso inclui modelos, quadros, desenhos, mapas e outros materiais semelhantes. Um modelo da arca de Noé, ou do tabernáculo, ou do conjunto duma missão es¬trangeira é valiosa ajuda para aclarar e avivar a cena a ser dis¬cutida. Também o uso de bons quadros ou de desenhos no quadro-negro ajuda bastante a apresentação de cenas bíblicas ou missionárias, como de outras verdades. O planetário numa es¬cola pública, mostrando a posição relativa do sol e da terra, torna muito mais clara a razão da mudança das estações do que uma definição abstrata ou uma explicação como esta: "A mudança das estações deve-se à inclinação do eixo da terra para o plano da eclíptica, ao mesmo tempo que a terra rodeia o sol." Note-se, porém, que objetos simbólicos, como um bocado de pão para representar que Cristo é o Pão da Vida, cu clarear um copo de água escura ou turva por meio de elementos quí-micos para mostrar cemo a regeneração limpa o coração do pe¬cador, são métodos não muito recomendáveis porque as crian¬ças podem tomar o figurado pelo real.

O valor dos objetos está no apelo à vista, aos olhos, e no modo definido e prático pelo qual representa aquilo que se descreve. Por meio de coisas que os alunos podem ver, conse¬guimos de modo eficaz prender o pensamento, a atenção e o interesse deles, bem mais do que por palavras que lhes dirigi¬mos; tanto que alguns afirmam que 80% de nossos conheci¬mentos nos vêm pelos olhos. Quase que invariavelmente lembra¬mos bem mais aquilo que vemos do que aquilo que ouvimos. Um dos professores mais fracos que este escritor conheceu en¬sinou uma das lições mais profundas que ele aprendeu na vida, quando desenhou no quadro-negro uma escada mais larga no topo do que no pé, para com aquilo ilustrar que, quanto mais subimos no terreno da educação, maiores são as oportunidades que temos na vida. Os professores Í3rão muito bem em buscar usar desembaraçadamente o quadro-negro.

Eduardo Leigh Pell diz: "Falamos de princípios gerais, quando devíamos mostrar coisas concretas. Não poucos mestres gastam meia hora, tentando explicar uma coisa com palavras de sua boca, quando um lápis, um pedaço de papel e duas ou três linhas retas ou curvas tornariam em dois minutos aquilo tão claro como a luz meridiana." E acrescenta: Se o católico ro¬mano se mostra mais afeiçoado à sua Igreja do que o protes¬tante, é em grande parte porque àquele se deixa ver e manusear as coisas ao passo que ao protestante se exige que as alcance com a imaginação."

2) O uso que Jesus fez de objetos

Um dos exemplos mais fortes do uso de lições objetivas pelo Mestre é aquele que nos fala de quando ele tomou um menino e o pôs no meio dos discípulos, para ensinar qual a atitude que devemos tomar para com o Reino de Deus (Mat. 18:1-4). Os discípulos pensavam que o Reino era algo com escalas e ordens hierárquicas, e, portanto, com promoções e dis¬tinções especiais. Assim, ambições e egoísmos ocupavam seus corações, e já discutiam qual deles seria o maior. Daí Cristo perguntou: "Quem é, porventura, o maior no reino dos céus?" (v. 1). Ao que parece, sem qualquer outra palavra de explica¬ção ou de discussão, chamou uma criança e a pôs no meio deles. Vendo eles a modéstia, o desinteresse e a humildade exemplifi¬cados na criança, Jesus lhes disse que deviam tomar a atitude da criança para poderem entrar no Reino. E, daí, acres¬centou: "Quem, pois, se tornar humilde como este menino, esse será o maior no reino dos céus" (v. 4). Era a maior lição sobre a modéstia e contra o mal do orgulho que a humanidade recebia naquela hora.
Temos também exemplo de Jesus lavando os pés a seus discípulos (João 13:1-15). Os povos orientais usavam sandá¬lias. Caminhando por estradas poeirentas, os pés sujavam-se muito. Entrando numa casa, para uma visita ou uma festa, era costume o criado da casa tomar uma bacia de água e uma toalha para lavar e enxugar os pés dos visitantes. Parece que na hora não estava nenhum dos da casa, e Jesus foi fazer o papel de criado. Assim lavou e enxugou os pés dos discípulos. Fez aquilo de modo mui natural e normal, para atender a uma necessidade. Assim agindo, o Mestre mostrou a dignidade e grandeza do serviço humilde. Era uma demonstração do que qualquer pessoa deve fazer em semelhantes circunstâncias. Era também outra lição sobre a humildade e uma das mais expressivas lições que Jesus deu em sua vida. Terminou aquilo, dizendo: "Se eu, pois, sendo Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Porque vos dei exemplo, a fim de que, como eu fiz, assim façais vós também" (vv. 14 e 15).

Noutra ocasião vieram tentá-lo representantes dos fariseus e dos herodianos, e lhe perguntaram se era lícito ou não pagar tributo a César. Sem argumentar, Jesus lhes pediu que mos¬trassem uma moeda de tributo, e lhe trouxeram um denário. Daí, exibindo-lhes o denário, o Mestre perguntou: "De quem é esta efígie e inscrição?" Responderam: "De César." Então o Mestre lhes disse: "Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus" (Mat. 22:15-22). Jesus fez pelo menos duas coisas, ao usar aquele objeto. Por um lado chamou a atenção, pois que não se falha nunca ao empregar este método. Doutro lado, usou-o como instrumento para ensinar o dever de se pagar tributos, mesmo que fosse a César, e tam¬bém nosso dever de dar ao Senhor, visto que aquilo que possuí¬mos pertence a ele. Mui provavelmente nenhuma outra afirma¬tiva de Jesus tem sido mais citada do que esta, no decorrer dos séculos.

Outros exemplos incluem a instrução dada pelo Mestre, quando disse aos do e que sacudissem o pó de seus pés, quan¬do, agindo como missionários dele, deixassem uma casa ou ci¬dade que não os recebesse bem (Mat. 10:14). Isso simboli¬zava que haviam cumprido seu dever para com a comunidade e que já o sangue deles não cairia sobre os discípulos. Também o caso do paralítico trazido por quatro amigos proporcionou ao Mestre uma demonstração objetiva do seu poder de perdoar os pe¬cados dos homens, quando os escribas o acusaram de blasfêmia, dizendo que só Deus podia perdoar pecados (Mat. 2:6-12). Se ele podia curar a paralisia, também podia perdoar pe¬cados, pois que isto não era mais difícil que aquilo, igualmen¬te o Mestre provou sua divindade, dando vista ao cego, fa¬zendo andar o coxo, dando ouvidos ao surdo, quando João Ba¬tista, assaltado pela dúvida, enviou os mensageiros para lhe perguntar se ele era mesmo o Cristo (Mat. 11:2-6).

Assim, temos abundantes provas de que Jesus usou lições objetivas para tornar seu ensino mais atrativo, mais claro e mais impressionante. Alguns dos seus ensinamentos mais lembra¬dos foram assim apresentados. Podemos usar o mesmo método, se desejarmos. C. H. Woolston foi pastor da Igreja Batista do Leste de Filadélfia mais de quarenta anos, em grande parte por ter centralizado seu ministério nas crianças c desenvolvi¬do um elaborado sistema de lições objetivas na apresentação de suas mensagens. Podemos usar, com grande proveito, o qua-dro-negro, cartazes e gravuras, bem como reproduções d: qua¬dros notáveis.

J. M. Price - A PEDAGOGIA DE JESUS, O Mestre por Excelência, 3º edição, JUERP

SUPER DICAS DE TIAS DA EBD

O CRENTE NÃO SE MISTURA COM O MUNDO

Usarei 2 potes de vidro, tipo maionese, com um pouco de agua, acho q na metade tá bom misturado com anilina verde - representando o mundo.
2 potes de agua amarela representando pessoas, 1 será cm agua e anilina amarela e o outro só oleo, no caso vc deve colocar a agua com a anilina amarela até chegar no tom do oleo....
Então, vc ilustra que às vezes vamos à igreja, e fazemos muitas coisa boas, mas não fazemos realmente difrença,
Então vc joga um pouco da agua amarela no vidro verde e chacoalha...fica a mesma coisa, cor.
Vc diz que quando temos Cristo fazemos a diferença, somos a luz do mundo....e joga o óleo, um pouco no vidro verde e chacoalha..e continua falando...
O oleo não se mistura e começa a brilhar....mas vc não diz que um é oleo, ok.....entenderam?....
Aprendi essa experiência faz um tempo, mas é muito legal!...bjs
por rstLinda

EXPERIÊNCIA ÁGUA E ÓLEO

Essa experiência é bem simples, e o material necessário encontramos até mesmo na igreja. A maioria já saberá o resultado, mas será bacana para mostrar qual deve ser a posição do cristão mediante o mundo para se santificar.


MATERIAIS:

1 Copo de vidro ou plástico, transparente (melhor seria o de plástico pra caso o copo caia não se quebre)
1/2 copo de água
2 dedos de óleo

Separe a água num recipiente e o óleo em outro. Deixe o copo de água vazio.

DINÂMICA:

Primeiramente diga que o copo representa o mundo em que vivemos.
Na medida que for colocando a água no copo diga que nós somos o representante de Deus que nos envia ao mundo para oferecer a água da vida para o mundo.
Depois de colocar a água no copo pegue o recipiente com o óleo e diga que o óleo são todas as coisas imundas que o diabo oferece, por isso é sujo, e ele vai tentar fazer de tudo para que a água se contamine.
Depois de colocar o óleo tente misturar os dois, dizendo que essa é a atitude do diabo. Tentar fazer com que o crente se misture com as coisas do mundo.

Nós vamos perceber que por mais que tentamos misturar eles jamais se misturarão, e que essa deve ser a atitude de um cristão, de não se misturar com o mundo, mesmo que o diabo tente de todas as formas.

Santificação é separar-se do mundo e viver para Deus.
Ismael


CAÇA AO TESOURO

A brincadeira poderá ser feita com crianças de 09 a 11 anos de idade.
Tem duração de 40 minutos mais ou menos.

Como organizar:
O professor precisará de uma caixa bem decorada, dentro ele poderá colocar os doces de sua preferência, chocolates, balinhas, chicletes, pirulitos, bis, etc. Poderá colocar dentro também alguns brinquedinhos como: apito, língua de sogra, nariz de palhaço, enfim o que achar conveniente, pois este será o grande tesouro.
Dependendo da quantidade de participantes, poderá dividir em um grupo ou dois, para isso escolherá duas cores para formar duas equipes.

Fiz em minha igreja com apenas um grupo pequeno de crianças e depois fiz com adolescentes com dois grupos, pois eram em maior quantidade, e deu certo.
No caso de dois grupos, você escolhe duas cores, vermelho e amarelo, por exemplo.
Recorta pedacinhos de papel de mesma quantidade nessas duas cores, coloca em uma latinha e mistura bem e pede para cada participante retirar de dentro da latinha um pedaço de papel, a cor que ele pegar será a cor do grupo que ele ira participar.

Após as divisões, entregue um papel enroladinho com uma fita da cor de cada grupo, nesse papel irá conter as instruções iniciais, as quais serão lidas pelo professor para que não haja dúvidas.
Deixei claro para as crianças que eles iriam precisar de trabalho em equipe, e que para ganhar o tesouro precisariam encontrar cada pista na ordem, pois algumas crianças queriam procurar o tesouro sem se preocupar com as pistas, o que estragaria toda a brincadeira.

Para cada pista coloque-as enroladinhas com fitas na cor de cada equipe, e oriente os participantes a procurar as pistas que tem a fita na cor do grupo, no caso de dois grupos você poderá utilizar as mesmas pistas, sendo que mudará apenas as ordens, nesse caso informe aos grupos no início da brincadeira, que poderá acontecer de eles encontrarem pistas do grupo adversário juntamente com as de sua equipe, mas caso isso aconteça eles não poderão contar que encontraram uma pista do outro grupo, e também não poderão mudar de lugar a pista, pois poderá prejudicar.

Antes de começar a brincadeira, o professor deverá espalhar as pistas, em horário contrário ao do encontro com as crianças para que elas não vejam onde está escondido cada pista e também o tesouro.
Criei em minha igreja algumas pistas conforme a disposição e tamanho do lote da igreja, aproveitei bem o lote ser grande e conter árvores, jardim, e até uma casa onde mora uma família que é responsável por cuidar da igreja.
Fui super divertido!

Coloquei a primeira pista dentro de uma Bíblia e deixei na salinha onde eles encontraram com facilidade, a dica dessa primeira pista estava no pergaminho inicial que entreguei após a divisão dos grupos.
A segunda pista coloquei ao lado de um interruptor de lâmpada um uma salinha.
A terceira ficou amarrada a um galho de árvore bem baixinho.
A quarta ficou em um cantinho de uma tenda que temos no lote da igreja.
A quinta embaixo de uma mesa na salinha.
A sexta fico escondida no jardim.
A sétima atrás do armário na salinha das crianças.
A oitava ficou no quadro branco de uma das salinhas.
A nona no portão da casa do pessoal que mora na igreja.

E o tão esperado tesouro ficou escondido embaixo de uma escada que temos, e que dá acesso a sala de som.

Após encontrarem o tesouro, eles antes de abrir, teriam de me levar o tesouro e as pistas para que eu conferisse se encontraram tudo conforme havia explicado no início da brincadeira.
Coloquei junto com o tesouro um pergaminho contendo instruções para a divisão do tesouro, e para a minha surpresa eles dividiram tudo conforme as instruções.
Foi muito legal!

Espero que vocês também gostem.
Anexo estão as pistas para achar o tesouro.Anexos
Caça ao Tesouro - pergaminho inicial 1.0.doc
Arquivo contendo as pistas para o caça ao tesouro
(59 KiB) Baixado 238 vezes

PASSA AMOR

Objetivo:
A brincadeira do Passa Amor pode ser utilizada nos encontros que falem sobre partilha, valorização da pessoa humana, sobre o Sagrado Coração de Jesus etc.
Material:
Confeccione um coração de cartolina em um tamanho que fique escondido no meio de nossas mãos (pode se escrever Jesus no centro do coração).
Como Fazer:
Essa brincadeira na verdade é o conhecido Passa anel, só que em vez de passarmos um anel iremos passar um coração. Sorteia-se a criança que via passar o coração. As outras sentam-se lado a lado, com as mãos fechadas (como para rezar) no colo. A que está com o coração entre as palmas das mãos começa a passá-lo, ou seja, finge que põe o coração na mão de cada um dos participantes, na verdade, só deixa cair na mão de um. Quando acaba, abre as mãos mostrando que já não está mais com o coração. Ao terminar, a criança pergunta a um dos participantes: quem está com Jesus no coração? Se a criança acertar, vai passá-lo na vez seguinte.
Dessa forma a criança aprende brincando que Jesus está em todas as pessoas e que é necessário enxergamos sua presença no irmão, todas as pessoas podem partilhar amor.

Aprendendo a Orar com as Formigas


A paz!

Essa reflexão é 'sem palavras'! Vou usar na reunião de professores, pois cada um de nós tem que ajudar a carregar a folha, veja você mesmo na reflexão...

Beijos Anexos

APRENDENDO_A_ORAR_COM_AS_FORMIGAS.ppt
(527.5 KiB) Baixado 511 vezes

"Vamos ensinar as crianças e não precisaremos punir os homens."

Ore até que vc consiga orar


Ore até que você consiga orar
John Mason

Derrotando um Inimigo Chamado Mediocridade

Coisas surpreendentes começam a acontecer quando começamos a orar. O tempo despendido em oração nunca é tempo desperdiçado. Charles Spurgeon ensinou: "Algumas vezes pensamos estar ocupados demais para orar. Isso é um erro, pois orar é poupar tempo." A. J. Gordon acrescentou: "Você pode fazer mais do que orar depois que já tiver orado, mas não pode fazer mais do que orar até que tenha orado."

"As melhores orações muitas vezes têm mais gemidos do que palavras" (John Bunyan). Eu comprovei isso quando estive cercado de necessidades por toda a minha volta. Para ser honesto, cheguei ao ponto em que mal conseguia orar por minhas necessidades, em função de serem tantas. A única oração que conseguia exprimir era: "Socorro!", e eu me lembro de dirigi-la de forma apaixonada a Deus por mais de trinta vezes, antes de experimentar um livramento. Os salmos declaram: "Senhor, (...) atenta para o meu clamor" (17:1). Uma das coisas mais inteligentes que eu já orei foi: "Socorro!" Quando você der um passo em direção a Deus, ele dará mais passos em sua direção do que você poderia sequer contar. Ele se moveu para atender às minhas necessidades.

A oração por si mesma já prova que você confia em Deus. Oswald Chambers afirmou: "Vemos a oração como um meio de conseguir aquilo que queremos; já a idéia bíblica da oração é a de conseguirmos conhecer ao próprio Deus." Siga o conselho de Dwight L. Moody: "Apresente a sua petição a Deus e então diga: 'Seja feita a tua vontade, e não a minha.'. Essa é a mais doce lição que você pode aprender.

Ser professor é


Ser Professor é...

Ser Professor é acreditar
Na força das crianças e nas suas capacidades.

Ser Professor é querer
Ajudar na formação e educação cristã de cada pequenino.

Ser Professor é ser amigo
Que ajuda, corrigindo com amor quando há erro.

Ser Professor é ouvir.
O silêncio de um olhar,
O barulho de uma lágrima,
A alegria de um sorriso ou
O calor de um abraço.

Ser Professor é observar,
Perscrutar atitudes,
Ler nas entrelinhas,
Olhar e ver para além do que os olhos alcançam.

Ser Professor é estar
Disponível para um sorriso e
Estendendo a mão e dizer “estou aqui”;

Ser Professor é ser
Apenas isso.
É o que tento.
Em cada aula
Ensinando e aprendendo;
Sorrindo;
Desafiando;
Acreditando;
Querendo;
Dando a mão;
Abraçando;
Observando;
Construindo e reconstruindo;
Pedindo a Deus que me ajude a ser MELHOR a cada dia

Somos especiais - uma história real


No Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais.


Algumas crianças ali permanecem por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser encaminhadas a escolas comuns. Em um jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes.

Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou ele:

"Onde está a perfeição em meu filho Pedro, se tudo o que DEUS faz é feito com perfeição?

Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem.
Meu filho não pode se lembrar de fatos e números como as outras crianças.

Então, onde está a perfeição de Deus?" Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai.

Mas ele continuou:
"Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança."

Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro:
"Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o conheciam, estavam jogando beisebol. Pedro perguntou-me:
- Pai, você acha que eles me deixariam jogar?

Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o queria no time.

Mas entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação.

Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar.

O menino deu uma olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros de time e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse: - Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava.- Acho que ele pode entrar em nosso time e tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada.

Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do menino. Pediram então que ele calçasse a luva e fosse para o campo jogar.

No final da oitava rodada, o time de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por três.

No final da nona rodada, o time de Pedro marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Pedro foi escalado para continuar.

Um questionamento, porém, veio à minha mente: o time deixaria Pedro, de fato, rebater nesta circunstância e jogar fora a chance de ganhar o jogo?

Surpreendentemente, foi dado o bastão a Pedro. Todo o mundo sabia que isto seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão.

Porém, quando Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater.

Foi feito o primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e o perdeu.

Um dos companheiros do time de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador.

O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Pedro.

Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro de time balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador.

O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo.

Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a em uma curva,longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base.
Então todo o mundo começou a gritar:

- Pedro, corra para a primeira base. Corra para a primeira.
Nunca em sua vida ele tinha corrido... Mas saiu em disparada para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado.

Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola.

Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base, o que colocaria Pedro para fora, pois ele ainda estava correndo.

Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base.

Todo o mundo gritou:
- Corra para a segunda, corra para a segunda base.

Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal.

Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária colocou-o na direção de terceira base e todos gritaram:

- Corra para a terceira.
Quando Pedro contornou a terceira base, os meninos de ambos os times correram atrás dele gritando:

- Pedro, corra para a base principal.
Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganhado o jogo para o time dele."

"Naquele dia," disse o pai, com lágrimas caindo sobre a face, "aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus. Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!"

O fato é verdadeiro e ao mesmo tempo nos causa tanta estranheza!
Entretanto, há pessoas que enviam mil piadas por e-mail e elas se espalham como fogo, mas quando enviamos mensagens sobre algo bom, as pessoas pensam duas vezes antes de compartilhá-las. É preocupante que coisas grotescas, vulgares e obscenas cruzem livremente o ciberespaço, mas se você decidir passar adiante esta mensagem, não a enviará para muitos de sua lista de endereços, porque não está seguro quanto ao que eles acreditam, ou ao que pensarão de você.

Estamos mais preocupados sobre o que as outras pessoas pensam de nós, do que com o que Deus espera de nós. Contudo, tenhamos a certeza que, se quisermos, poderemos transformar nossas vidas e fazer sempre o melhor para todas as pessoas.

UM ÓTIMO DIA PARA VOCÊ, COM AS BENÇÃOS DE DEUS SOBRE SUA VIDA!

Autor Desconhecido

O piquenique das tartarugas


Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique. As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram sete anos para prepararem-se para seu passeio.




Finalmente a família de tartarugas saiu de casa para procurar um lugar apropriado. Durante o segundo ano da viagem encontraram um lugar ideal!


Por aproximadamente seis meses limparam a área, desembalaram a cesta de piquenique e terminaram os arranjos.
Então descobriram que tinham esquecido o sal. Um piquenique sem sal seria um desastre, todas concordaram. Após uma longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida das
tartarugas. A pequena tartaruga lamentou, chorou, e esperneou. Concordou em ir mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. A família consentiu e a pequena tartaruga saiu.


Três anos se passaram e a pequena tartaruga não tinha retornado. Cinco anos... Seis anos... Então, no sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha não agüentava mais conter sua fome. Anunciou que ia comer e começou a desembalar um sanduíche.


Nesta hora, a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou, - Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal.

Moral da estória: Não desperdice seu tempo esperando que as pessoas vivam à altura de suas expectativas.

(desconhecido)

Avaliando o Amor de Deus

“Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas” (Jo 11.3)

É extraordinária a nossa incapacidade de avaliar, sentir e detectar o amor de Deus por nós. Ainda cometemos o erro de enxergar, nos relacionar e pensar em Deus como se fosse homem. Ou seja: avaliamos Deus pelos mesmos critérios que nos auto-avaliamos e avaliamos o próximo. Daí, cometemos o grande erro: Deus não é homem!

Esta narrativa da ressurreição de Lázaro me é surpreendente pelo fato de afirmar que Jesus amava Lázaro apesar de assim mesmo Lázaro adoecer até morrer, e morrer até apodrecer, sem isto ter anulado o amor de Deus por ele. Isto por que:

Não se avalia o amor de Deus pela sua prontidão em nos atender.

Jesus fica dois dias no mesmo lugar depois da notícia de que seu amigo e homem que amava, estava enfermo. Quando resolve ir ao encontro do objeto de seu amor ainda demora-se até perfazer quatro dias em que Lázaro estava morto. Na declaração de Marta ele estava mais do que atrasado. Nisto aprendemos que Deus nos ama sem pressa de nos atender. Não podemos avaliar seu amor pela prontidão de atendimento as nossas necessidades. A inapressabilidade divina é amorosa em sua natureza.



Não se avalia o amor de Deus pelo processo circunstancial da vida.

O Lázaro que estava são, ficou doente; que estava doente, ficou mais doente; que estava mais doente, morreu. Este processo degenerativo da saúde e condição de Lázaro não anulou o amor de Jesus por ele. Por tal razão não podemos acreditar que por conta dos processos de dores que enfrentamos na vida, por eles podemos medir o amor divino por nós. Deus nos ama apesar da dor! É o que diz Paulo aos Romanos 8.



Não se avalia o amor de Deus pela necessidade dele "provar" pela reversão do irreversível que te ama.

É dito no texto que Jesus ressuscita Lázaro não por Lázaro, mas “apenas para que os homens cressem” em Jesus e no seu amor. Lázaro não precisava de provas do amor de Deus. Pois a única prova já havia sido dada, conforme Paulo aos Romanos que diz “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”.

A despeito da nossa incapacidade de avaliar, sentir e detectar o amor de Deus por nós temos no texto da ressurreição de Lázaro algumas indicações de como podemos detectar de modo prático este grande amor de Deus por nós. Se não, vejamos:



Avalia-se o amor de Deus pela incondicionalidade deste amor.

Jesus amava Lázaro vivo, doente, morto e podre de morto. O amor de Deus por nós é incondicional. Até mesmo os que não crêem neste amor ou o rejeitam, não deixam de ser amados por Ele. Isto porque Deus é amor e não pode negar a si mesmo. É dito por João, a respeito de Judas Iscariotes, que Jesus o amou até o fim. Parece inacreditável, mas é a verdade de Deus pra nós. Ele ama os traidores, os negadores e a toda sorte de pecadores.



Avalia-se o amor de Deus pela transponibilidade deste amor.

Quando o texto diz que Jesus amava Lázaro ainda doente e depois de morto se diz que ele o amava, entende-se que o amor de Deus transcende a morte. É o que Paulo declara em Romanos: "nada nos separará do amor de Deus que está em Cristo Jesus". Em outras palavras, o amor de Deus transpõe a eternidade. Por isso a declaração paulina de que “quer vivamos ou morramos, somos do Senhor”. O amor de Deus transpõe adversidades, enfermidades, tribulações, perseguições e qualquer outra coisa que posso intervir no caminho daquele que anda por fé no caminho do amor de Deus.



Avalia-se o amor de Deus pela indestrutibilidade deste amor.

Nada pode nos separar deste amor! Aleluia! Nada pode anular este amor! Glória a Deus! Nada! Absolutamente nada! Graças a Deus pelo seu amor em Cristo Jesus. Ou cremos nisso ou deixamos de dizer que somos discípulos de Jesus. Pois os discípulos de Jesus crêem no seu Mestre incondicionalmente. Quem crê em Jesus, não duvida do amor de Deus. Quem crê em Jesus, não se sente abandonado por ele. Quem crê em Jesus, vive conforme as certezas advindas desse amor.

Se você crê em Jesus também crerá no amor de Deus.

Ebenézer Teixeira da Silva é

Salvando o Perdido

Qual é o principal propósito da igreja? Jesus afirmou que sua missão primordial era “buscar e salvar o perdido” (Lucas 19.10). Ele a transferiu para a igreja, pouco antes de deixar este mundo, ao dizer: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mateus 28.19, 20).

Um homem sábio deixou este conselho muito prático para qualquer organização que deseje obter sucesso: “O principal é fazer do principal o principal”. A igreja precisa se lembrar de que sua missão mais básica – o principal – é evangelizar. Quando levamos pessoas a Jesus Cristo, oferecemo-lhes algo mais importante do que o aprimoramento do sistema legal ou uma dieta melhor. Damos-lhe esperança de vida eterna.

Embora o evangelismo deva ser uma das prioridades da igreja, desejo frisar alguns aspectos desse assunto:

I) O evangelismo não deve ter preferência sobre a verdade

II) Evangelismo não é o único objetivo da igreja: O evangelismo é o principal objetivo da igreja, mas não é o único. Jesus nos ordenou fazer discípulos e ensinar-lhes seus mandamentos.

III) Não podemos avaliar o evangelismo com base em estatísticas – Jesus disse que algumas sementes cairão em solo duro e não irão germinar. Outras cairão em solo fértil, mas mesmo assim produzirão resultados diferentes. Uma rendera trinta vezes mais, outra sessenta e ainda outra cem vezes mais (ver Mateus 13.3-9).



Algumas sugestões práticas:

I) Pregue para os cristãos de sua igreja – Cristãos que crescem espiritualmente são mais “evangelísticos” do que pregações evangelísticas. Incentive os membros de sua igreja – desperte-os para Jesus Cristo e leve-os a buscar crescimento espiritual. Assim eles desejarão contar aos amigos a respeito de Jesus. O melhor evangelismo é o que brota naturalmente da vida dos cristãos com base em sua experiência.

II) Adote o método evangelístico do “venha e veja” – Alguns dos maiores evangelistas do Novo Testamento foram aqueles que disseram, simplesmente: “Vem e vê”. Não há qualquer menção na Bíblia de uma pregação fabulosa por parte de André. Entretanto foi ele quem disse a Pedro: “Achamos o Messias – vem e vê”. Quando Natanael questionou se alguma coisa boa podia sair de Nazaré, Filipe lhe disse: “Vem e vê”. E a mulher samaritana disse aos seus conterrâneos: “Vinde comigo e vede...”.

- Inspire as pessoas;

- Relembre aos membros a missão da igreja;

- Relembre os membros de convidar os amigos;

- Tenha consideração pelos convidados;

- Ofereça um curso sobre as doutrinas da igreja;

- Ofereça aconselhamento pessoal para os interessados em aceitar a Cristo;

- Realize um dia de decisão;

- Esteja preparado para o mover do Espírito Santo

Nossa única esperança é Jesus Cristo.

Marcos Marins

O verdadeiro Poder da Igreja

“Pois também te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16.18).

Em julho de 1999, no 1º Seminário de Escritores Evangélicos, promovido pela CPAD, lembro-me de uma recomendação do Pastor Antonio Gilberto – sobre a importância de se conhecer as línguas originais em que a Bíblia foi escrita – seguida da indicação (estávamos na filial da CPAD em Vicente de Carvalho/RJ) de dois livros sobre sintaxe do hebraico. Apesar de meu conhecimento do assunto não ter avançado quase nada, mantenho um bom costume durante anos: verificar o verdadeiro sentido do texto bíblico. Para isso leio o mesmo texto em diversas versões da Bíblia, consulto dicionários bíblicos, inclusive com o significado dos termos originais e sempre pesquiso um bom comentário. Por quê? Para não cometer atrocidades com o texto bíblico e inverter sua mensagem original.

Esse problema, em que pese às opiniões contrárias, pode ser fruto de, ao menos, três causas:

1 – Ignorância ou desconhecimento;

2 – Falta de dedicação ao estudo da Palavra;

3 – Distorção deliberada do texto.

Apesar de as três formas apresentarem resultados praticamente comum – o prejuízo dos ouvintes – as duas primeiras podem ser “facilmente” resolvidas com o aconselhamento, o mesmo não valendo para o terceiro caso, pois é algo que parte de alguém que conhece, mas que, para tirar vantagens próprias ou institucionais, dá sentido distinto do original a fim de manter-se ou manter a instituição no domínio. Lamentavelmente, essa forma de “interpretação” bíblica é largamente utilizada.

No que diz respeito ao texto bíblico que abre esta reflexão, sabemos das diversas distorções as quais ele tem sido submetido. O primeiro e mais conhecido é a que interpreta que a “pedra” a que se refere o Senhor Jesus seja “Pedro”. Daí o apóstolo ser considerado fundador da igreja e primeiro papa. Totalmente infundada, e já bem rechaçada pelos estudiosos, dispensamos comentários acerca desta equivocada interpretação.

Uma segunda distorção – e esta sim é preocupante – é o triunfalismo institucional. Certo dia, alguém esbravejando disse que “Deus se encarrega de cumprir todos os anseios de sua igreja”, e arrematou: “Você é a igreja de Cristo irmão, pede o que quiser”. Se lermos a Bíblia com cuidado, verificaremos que, a Igreja com “I” maiúsculo é o Corpo de Cristo, e, por conseguinte, guardadas as devidas proporções e exageros do literalismo, uma extensão Sua aqui na Terra. E qual foi o modo de viver do meigo Nazareno quando esteve encarnado entre nós? Qual foi a Sua promessa para a Igreja? Será que o Senhor Jesus dotou a Igreja de um poder paralelo para arbitrariamente cumprir os desejos individualistas dos cristãos nominais da atualidade?

Essa precipitada conclusão vem da descabida “interpretação” de que com a expressão do Senhor: “[...] as portas do inferno não prevalecerão contra ela”, e também com a do próximo versículo, estava Ele beneficiando a Igreja com um poder mandatário que extrapola até mesmo a dimensão física e avança ao reino espiritual. Tudo isso, sabemos, não passa de ficção espiritual alimentada pelo pragmatismo pós-moderno – tudo é avaliado em termos de satisfação pessoal – perversão do texto bíblico e sensacionalismo barato para envolver o auditório. Somos sabedores de que desde a primeira vez que alguém quis ter poder semelhante ao de Deus, causou uma desestruturação total na ordem das coisas criadas, provando sua imaturidade em relação ao domínio e direção, que de forma soberana, só pertencem a Deus (veja Gn 3).

Como Corpo de Cristo, o verdadeiro poder da Igreja do Senhor Jesus é o poder de fazer aquilo que sua “Cabeça” determinar. Paulo escreveu que Ele – o Senhor Jesus Cristo – é “a cabeça da igreja” (Ef 1.22 e Cl 1.18). Não existe corpo ou cabeça – com vida – separados um do outro. Eles são complementares. Não obstante, o corpo só faz o que a cabeça determina. Mesmo os nossos atos mais mecânicos e orgânicos, que parecem prescindir de elaboração mental, são processados e comandados pelo nosso cérebro.

O verdadeiro poder dado a Igreja, não é político, econômico ou social, Deus não tem interesse que o Seu povo exerça hegemonia nessas áreas. É bem verdade que a Igreja teve participação direta em grandes acontecimentos da História, seu papel foi notoriamente fundamental quando isso se fez necessário. Convém entender que, para influenciar, Ela não deixou de ser Igreja para se tornar um partido político, um modelo econômico ou mesmo uma filosofia de vida, foi sendo Igreja e vivendo como tal, segundo sua natureza e cumprindo os desígnios do Senhor, que toda a diferença foi feita. E, quando na História, a Igreja se institucionalizou, misturando-se – chegando a ser confundida! – com o poder político ou o Estado, foi preciso uma reforma para que Ela voltasse ao seu propósito original.

Reconhecemos a urgência de salgar e iluminar. Mas, a despeito da proposital redundância, é preciso que o sal seja sal mesmo e a luz seja mesmo luz. Sob pena de sermos pisados por causa da falta de sabor e de rejeitados por não iluminar. Se o Evangelho, as Boas Novas, a mensagem do reino, pérola da Igreja, alcançar pessoas em pontos estratégicos da sociedade e dentro de todos os escalões, vivendo essas de forma ética e cristã, aliando a mensagem ao seu exemplo, compromisso e serviço, com a postura condizente de um membro do Corpo de Cristo, é fato que profundas transformações ocorrerão na sociedade, mas se isso acontecer, não será porque a Igreja deixou de ser o que é, mas exatamente o contrário!

“As portas do inferno não prevalecerão contra ela” – não significa que não passará por tribulações (é só ver o testemunho insuspeito da História), ou que tomará a dianteira política – quer dizer que a Cabeça garante a subsistência de Seu Corpo e, que este não será exterminado. Cabe, entretanto, avaliar no plano individual e coletivo, se somos ou não membros do Corpo. A comprovação de estarmos no Corpo de Cristo é o fato de nossas ações serem diferentes, relevantes, significativas e desprovidas do legalismo ou do assistencialismo eleitoreiro de fazer um pequeno benefício para receber algo bem maior em troca. As nossas ações serão, simplesmente, a exteriorização do que foi processado na Cabeça, pois o Corpo – estamos falando de um corpo em perfeito estado – não faz o que quer.

O poder dado à Igreja é o poder – capacitação espiritual – para executar a Obra do Senhor, poder para cumprir a Grande Comissão que Jesus Cristo a delegou. Quando faz isso – que é sua incumbência – a transformação total da realidade acontece como conseqüência. Nada pode deter a Igreja – o Corpo de Cristo – quando Ela cumpre o plano mestre da Cabeça – o Senhor Jesus – pois é exatamente isso que se espera de um organismo normal e perfeito (Ef 4.15,16).

César Moisés de Carvalho

Tempo de ARREPENDIMENTO

Não obstante presenciarmos momentos dos “tempos difíceis” ou “selvagens”, fazemos parte de uma geração privilegiada. Estamos dentro de uma época de suma importância para a Igreja de Cristo – A brevidade da Volta de Jesus!

Os sinais são tantos que não mais alertamos para aquilo que acontece ao nosso redor. A Parábola das Dez Virgens alerta para esse perigo. Cinco delas possuíam (também) lamparinas e azeite, mas não mantinham a reserva necessária para as bodas. Suas lâmpadas eram intermitentes, e poderiam apagar a qualquer momento. Não havia consistência no brilho da luz e qualquer vento poderia apagá-la.

Nessa parábola, a Palavra alerta para o momento inesperado – quando o Noivo virá – “Ouve-se um grito: aí vem o noivo!” A Bíblia fala disso alertando que o Senhor virá na hora não esperada: “Porventura quando o Senhor vier achará fé na terra?”

O versículo do qual tomamos a frase “tempos difíceis” ou “tempo trabalhosos” (2Tm 3.1), chama a atenção para “as coisas que se tornarão piores à medida que o fim se aproximar (...). Os últimos dias serão assimilados por um aumento cada vez maior se iniqüidade no mundo, um colapso nos padrões morais e a multiplicação de falsos crentes e falsas igrejas dentro do reino de Deus (...). Esses tempos serão espiritualmente difíceis e penosos para os verdadeiros servos de Deus” (Bíblia de Estudo Pentecostal).



Temas-sinais do fim
Os temas que refletem os últimos tempos se perdem de vista. Há pouco mais de três décadas, precisamente no início dos anos sessentas, não se via tantos sinais. Mas a partir dela, quando se implantou a Revolução Cultural, os sinais brotam como ervas daninhas. Os filhos das gerações de 60 e 70 – a época dos hippies e Beatlhes geraram os pais liberais de hoje, a geração do anarquismo, de Guevara, que adotou como filosofia de vida o ditado espanhol: “Se há governo sou contra”. Esta filosofia está de acordo com o texto de 2Tessaloninces 2.4: “o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora...”.

Perdemos referenciais de valores éticos, conceitos de moral, postura humana e educação, reflexos da Pós-modernidade, e com ela o efeito utilidade, em que os valores são medidos a partir do conceito de útil. Dado a isso os órgãos ligados à medicina prega a Ortotanásia (morte correta), com a idéia de morte com dignidade. Por ela todos os meios de sobrevida ministrados a um paciente seriam interrompidos, com autorização de familiares, para que o paciente “deixe de sofrer” e morra de forma correta e assistida.

Por trás de toda essa “bondade” existem inúmeros interesses e valores (de mercado).

Há uma busca desenfreada pelo ter em detrimento ao ser. As novidades brotam como joios.

Simultaneamente aos acontecimentos, o homem fala o que sente e já alerta para o fim do mundo. Isso não traduz nenhum tipo de sentimento religioso, mas da expressão natural daquilo que se vê.

Estima-se que 10 milhões de norte-americanos acham que a hora está próxima. “Eu acho que o mundo vai acabar e espero que seja pela vontade de Deus, mas acho que a cada dia nos sobra menos tempo”, observa o ex-secretário de Defesa dos EUA, Caspar Weinberger.



Falência do sistema financeiro

O sistema financeiro do mundo está falido. Vários países tentam conviver com uma bolha que ameaça explodir a cada dia. Os Estados Unidos, a mais estável economia do mundo, também sofre influências de fora e internas em sua economia, especialmente em função dos efeitos da globalização. Atualmente, é alvo de mais uma crise, que, embora cíclica, como tem sido todas elas até aqui. Mas uma hora dessas a bolha explode.

No atual sistema financeiro e egoísta, trilhões de dólares, teoricamente de ninguém, roda pelo mundo nas mãos de investidores, que participam de uma corrida desenfreada e egoísta em busca de lucros.

Tudo isso acontece devido à globalização. Ela torna o sistema financeiro bastante vulnerável e atinge a estabilidade econômica do mundo. Na verdade, o mundo está falido no que tange à economia. Governantes e líderes do mundo já pensam em um outro sistema financeiro.

O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton, quando convocou países ricos para discutir os problemas financeiros do mundo, declarou o seguinte: “Este é o maior desafio financeiro que o mundo enfrenta em 50 anos”.

Precisamos acelerar nossos esforços para reformar o sistema financeiro internacional (...) e discutir maneiras de adaptar a arquitetura financeira do século 21”. Bill Clinton falou da “crise financeira global” e que “O crescimento interno depende do externo”. Estas declarações fazem referências à corrida da globalização, que é um caminho predito pela Palavra, necessário ao mundo e sem volta.



Novo sistema
O mundo já experimentou alguns sistemas de troca. Primeiro o homem carregava a mercadoria nas costas para trocar por outra. Um saco de arroz, por exemplo, poderia ser trocado por um carneiro. A pessoa que possuía o animal – com carne, lã e gordura – e não possuía grão, tinha como única maneira a troca – sistema de compra e venda da época. Mas com a evolução houve a necessidade de aprimoramento.

Depois de muitos avanços, o homem inventou a moeda. Um sistema interessante. Por ele, se evitava todo o transtorno causado pelo transporte de produtos de um lado para outro. O sistema foi tão bom que teve desdobramentos maravilhosos. Com ele o homem passou a ter mais ambições, e já podia armazenar riquezas, não mais em um amontoado de coisas ou produtos, mas em moedas. No auge do desenvolvimento da nova descoberta surgiu o dinheiro de plástico (cartão de crédito).

Mas João profetizou que chegaria um tempo quando o homem não iria negociar – comprar ou vender – caso não tivesse em si próprio o sinal ou número de um cadastramento: “para que ninguém possa comprar ou vender... senão aquele que tiver o número”, Ap 13.18.

O dinheiro sempre evoluiu. A humanidade passou a depender dele. O simples papel chegou a delimitar valores.

Entretanto, o mundo caça, a qualquer custo, um novo meio de sobrevivência. Desta vez não é um pequeno grupo de pessoas, como do primeiro sistema. Uma multidão de mais de mais de 6 bilhões de homens não vê a luz no túnel, mas somente trevas:

“A catástrofe econômica, social e política no Brasil é uma possibilidade concreta e muito grande, dadas as condições internas adversas, que já estão postas, e as externas, globais, que poderão se generalizar a qualquer momento. A catástrofe planetária é quase uma certeza. O que não se sabe ainda é como, por onde e exatamente quando começará”. Está é a opinião de Luiz Carlos Gomes Soares, de Curitiba, publicada na Folha de São Paulo, de 14/8/98.

Na verdade o mundo está se fundindo em blocos porque não tem alternativa. Os críticos da globalização devem saber que ela é irreversível. A Europa começou a se unir como forma de resolver seus problemas. E as demais regiões do planeta seguiram os mesmos passos. Não há retorno e tampouco outro caminho humano.

Depois o homem dará o salto final para unir os blocos em um só e dar o poder a um único governo mundial – o Anticristo. É tempo de Teshuvá – arrependimento e reencontro –, conforme Lamentações de Jeremias 5.



Antônio Mesquita é ministro do Evangelho, editor-chefe do Departamento de Jornalismo da CPAD; presidente do Conselho de Comunicação da CGADB e autor dos livros Tira-dúvidas da Língua Portuguesa; Ilustrações para Enriquecer suas Mensagens; e Pontos Difíceis de Entender (CPAD).

Os assuntos tratados nesse artigo são tratados em seu último livro, recém lançado Fronteira Final – O ALERTA DOS POLOS – Cientistas alarmados com o ritmo do derretimento do gelo polar (Veja)

Neste livro são analisados os sinais dos últimos tempos. A iniciativa do autor se deu em virtude da divulgação da ONU dos riscos oferecidos à humanidade, devido ao aquecimento da Terra e o conseqüente degelo polar. O livro inclui ainda novos focos, que também apontam para o mesmo caminho: o Fim!

Previsões científicas e até profecias do cientista judeu Newton, além, obviamente, das profecias maiores – as sagradas são analisadas no livro.

O objetivo é despertar para a realidade da época em que vivemos – uma geração privilegiada, pois estamos rodeados de eventos preditos, que os nossos primeiros irmãos gostariam de presenciar. Com certeza se alegrariam pela ocorrência de sinais, que indicam a brevidade da Volta do Senhor Jesus.

Pela primeira vez percebeu-se que o mundo todo se dobrou diante do perigo, dos riscos. A verdade é que a doença anunciada há tanto tempo, levou o enfermo globo terrestre ao pedido de tratamento intensivo, ou então, morrerá.

A mídia em todo o mundo publicou matéria em tom de alerta, com base no relatório da ONU sobre a ameaça de degelo polar. O meio ambiente está enfermo e coloca o mundo na UTI.

Nunca se viu algo tão amedrontador, desde 1850, quando a medição da temperatura da Terra passou a ser medida de maneira mais confiável. A elevação nos últimos anos acelerou com o aumento de 0,13ºC por cada década. A concentração de CO² na atmosfera, a partir do século 18, com a Revolução Industrial, quase duplicou e passou de 220 partes por milhão (ppm) para 383. O que mais assusta é que a segunda parte do relatório denominado AR4, apresentado em abril/2007, indica que o Sol “leva a culpa” por somente 7% do aquecimento...

“Por isso, estai vós apercebidos também, porque o Filho do Homem há de vir à hora em que não penseis” (Mt 24.44). “Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor”, Mt 24.42, mas “quando virdes todas essas coisas, sabei que Ele está próximo”, Mt 24.33.

Pr. Antoônio Mesquita

A força do olhar

Segundo a História, o senador Publius Lentulus, designado pelo Senado romano para investigar o fenômeno Jesus Cristo na Palestina, Judéia e Samaria, destacou no seu relato, entre outros aspectos, a intensidade do olhar de Jesus. Segundo ele, “seu olhar era de um azul tão intenso que ninguém poderia fitá-lo de frente durante muito tempo”. Publius fora enviado pelo Senado romano para decifrar o fenômeno Cristo em razão das pouquíssimas informações que chegavam ao Senado a respeito de Jesus. O poder naquele tempo, na Roma dos Césares, era dividido entre a Corte e o Senado. Tendo seu próprio sistema de investigação, não interessava ao governo deixar o Senado bem informado. Afinal, o Senado era um órgão limitador do poder do Imperador da época. Assim, sem informações confiáveis, decidiu o Senado, por conta própria, enviar um dos seus membros para analisar o fenômeno Cristo.

Conta a História, que Publius Lentulus assistiu anônimo o “Sermão da Montanha”. E ficou admirado com o discurso de Jesus. Segundo ele, o Cristo “dizia muitas coisas certas, porém pecava gravemente quando afirmava que perante Deus (o Deus de Jesus) todos os homens eram iguais”. Ora, tal afirmativa batia de frente com a realidade romana de então, que dividia os homens em castas bem separadas entre si, constituídas de nobres, plebeus e escravos – uma visão, portanto, separatista, totalmente diferente da defendida por Jesus. Mas voltemos ao olhar, à força do olhar. O termo olho vem do grego “ophtalmós”, daí derivando-se o verbo olhar, como também o substantivo. O enviado de Roma, entre tantos outros detalhes interessantes que viu em Jesus, destacou em seu relato o olhar. Realmente, Jesus se utilizou em inúmeras ocasiões do magnetismo do olhar para manifestar suas emoções.

Ao longo da história, além do olhar de Jesus, outros olhares ficaram muito famosos. O de Beth Davis, uma das divas do cinema dos anos 40, por exemplo, exalava maldade e suspense; o de Hitler inspirava intranqüilidade e apreensão; o de Greta Garbo, de tão eloqüente pelo que dizia, tornou-se inesquecível até hoje; o da Mona Lisa, de tão enigmático, intriga a todos que se postam diante dele. Verdadeiramente, muitas palavras, através do olhar, podem ser ditas – silenciosamente. E sua essência pode significar: orgulho, altivez, piedade, sonolência, desejo, vigilância, generosidade, insensibilidade, ganância, e uma série de sentimentos semelhantes. Jesus dava uma importância muito grande ao olhar. Em Lucas, capítulo 11, versículo 34, ele ressalta que “são os teus olhos a lâmpada do corpo; se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será iluminado; mas, se forem maus, o teu corpo ficará em trevas”.

A grande diferença entre o olhar dos homens e o de Jesus é que o dele exala amor. E um dos momentos da comprovação deste fato foi durante a tortura a que Jesus foi submetido na fortaleza de Pilatos. Pedro estava presente. Em determinado instante, quando o galo cantou – depois de ter negado a Jesus por três vezes – o olhar do Mestre se cruzou com o do apóstolo. O relato bíblico diz que Pedro, após o olhar, “saindo dali, chorou amargamente”. Porque foi de choro a sua reação? Porque não foi de ódio? Pelo amor expresso no olhar de Jesus. Não há ato violento, mesmo o mais agressivo, que resista a um olhar de amor. Pedro ficou desorientado. E desandou a chorar. Esperava um olhar de ódio. Em troca, recebera um olhar carregado de amor. A intensidade do olhar de Jesus modificou a sua vida. E o choro foi o reconhecimento de que fora perdoado. O mensageiro? Um simples olhar – um olhar cheio de amor.
Públio José - jornalista

Reciclagem é fundamental para aprimorar a missão de ensinador


Como educador e profissional de comprovada influência na formação do caráter e na educação de pessoas, o professor precisa se reciclar sempre para ter bom desempenho como ensinador. Em se tratando de um professor de Escola Dominical, jamais deve-se ter a idéia ou pretensão de delegar ao Espírito Santo aquilo que é obrigação sua como estudo e preparo adequados das lições que vai ensinar. O professor pode até possuir conhecimento que julgue suficiente sobre determinada área, mas ainda assim é possível melhorá-lo.

O professor de ED que se preza sabe, à luz da Palavra de Deus, que será preciso ser, inquestionavelmente, tanto professor quanto professor-aluno. Cada um tem o dever de aperfeiçoar a sua individualidade.

Como professor, devemos repassar o que aprendemos aos nossos alunos. Como professor-aluno, precisamos buscar conhecimento para o aprimoramento da profissão que abraçamos e desempenhamos. Esse princípio está norteado no ensino do divino Mestre: “Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado; porque aquele que tem, se dará, e terá em abundância; mas aquele que não tem, até o que tem lhe será tirado”, Mt 13.11-12.

O professor já tem o saber, porém, precisa de novas informações, mesmo possuidor de experiência e formação cultural já definidas. Já foi dito que “o ignorante aprende e o que sabe recorda” (Baltazar Gracian). Quem não se dispõe a aprender não ouse ensinar. Ensina-se quando aprende-se; aprende-se quando estuda-se. O professor precisa ser aluno, porém, um aluno-professor. Nisso não há demérito.

Eis algumas ocasiões, nas quais o professor precisa ser aluno.

Quando o ensinador toma conhecimento de temas de lições programadas para determinada classe - Neste ponto, deve embrenhar-se no caminho da pesquisa, para enriquecer seus conhecimentos, a fim de alcançar seus alunos;
Quando compreende o valor de métodos criativos - O professor que pretende passar conhecimento, voltado para a boa formação do seu aluno, deve aplicar métodos criativos na ministração de suas aulas. O rendimento é indiscutível;
Quando é sensível às necessidades de seus alunos - Nem sempre o aluno tem aptidão para absorver o que lhe é passado no comentário da lição, senão com um pouco de persistência e paciência do professor, se este é sensível à provável necessidade do aluno;
Quando reconhece que o ensino envolve toda a sua vida - O ensino não será absorvido se o aluno perceber que o professor não vive o que ensina. A auto-avaliação é necessária.
O professor precisa ser aluno porque é professor. “Se é ensinar, haja dedicação ao ensino”, Rm 12.7. O professor que ensina a uma faixa etária de comprovados conhecimentos não pode ser reticente ou repetitivo em suas informações e afirmações, sob pena de perder um pouco de sua credibilidade.

A Palavra de Deus diz “haja dedicação ao ensino”. O que o Espírito Santo determina é que o professor precisa aprender mais. E já foi dito por experimentados profissionais do ensino que “nunca se sabe tanto que não se precise aprender mais um pouco”.



Questão de consciência
Descrevemos, a seguir, outras razões nas quais são manifestas ocasiões em que o professor precisa ser aluno:

Quando toma consciência de sua vocação para o ensino - O professor tem que partir para expansão de seus conhecimentos, especialmente quando se trata da Escola Dominical, uma vez que há variados temas adotados a cada trimestre do ano letivo. Ensinaríamos uma disciplina sem que a conhecêssemos? Para conhecer é preciso estudar e é aí que o professor precisa ser aluno. Vejamos algumas razões:

a) Por serem temas que obedeceram a outra linha de raciocínio, derivados de outra mente, embora fertilizada pela Espírito Santo, que também inspira o “professor-aluno”. Pesquisar é preciso.

b) Como em cada lição existem mistérios que Deus quer revelar a seus filhos, e o professor da ED, em sua vocação de ensinar, é responsável por transmiti-los, é mister que o ensinador se faça professor-aluno e, através da oração e meditação, seja divinamente orientado para levar ao seu aluno a revelação de Deus.

c) Outra ocasião se instala quando o professor necessita de avaliar a qualidade de suas próprias aulas, tentando encontrar algum ponto suscetível de melhoras. Essa auto-avaliação somente será bem sucedida se o professor estudá-la. O Dicionário de Verbos e Regimes, 4ª Edição, página 288, no pronominal agregado ao conceito de ensinar, chama isso de “aprender por si; avisar-se”.

Quando encarar o magistério em Cristo como uma chamada divina - Como uma comissão do Mestre por excelência, com submissão a Cristo, com lealdade à sua igreja e disposição para possuir atitudes de aprendiz, aí se dará o momento “quando o professor precisa ser aluno”.

A partir desse ponto, o professor nunca o deixará de ser, ainda que tenha a qualificação de professor. No professor que a si mesmo se cuida, vê-se exaltada a profissão do ensinador.

Se há um direito de ensinar, há também, obviamente, um dever de aprender. A partir desta premissa, fica claro que em muitas ocasiões o professor precisa ser aluno. Vale salientar que o professor é a única pessoa que deve encontrar razão para estudar. Se lhe falta o interesse, nada mais poderá ser feito, senão lamentar-se. É do escritor brasileiro Rui Barbosa a célebre frase: “Não há tribunais que bastem para obrigar o direito quando o dever se ausenta da consciência”.

É preciso força de vontade do indivíduo para descobrir que sua própria capacidade de trabalho é renovável. Aliás, é uma exortação bíblica. “Transformai-vos pela renovação do vosso entendimento”, Rm 12.2. Verdade é que o professor pode aprender as técnicas de ensino e aplicá-las no processo de aprendizagem dos seus alunos, porém, precisa ter força de vontade e desejo de trabalhar.

Diz o escritor William Martin, em sua introdução ao ensino da Escola Dominical: “Só se aprende com a prática”. Portanto, aprendendo as técnicas do ofício de ensinar e trabalhando adequadamente, chegar-se-á um dia à qualificação de bons mestres. Entende-se que o professor voluntária ou involuntariamente está sempre na esfera do aprendizado.



Aprendendo a ouvir
Estudando a expressão do apóstolo Paulo em 2 Timóteo 2.1-2, nos deparamos com quatro gerações de cristãos com um método único e eficaz de aprendizado: o ouvir. “Tu, pois, meu filho,fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus e o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem a outros”. As quatro gerações de cristãos acima mencionadas têm funções similares na área do ensino.

A primeira tem, por exemplo, o apóstolo Paulo, que confessou: “Recebi do Senhor o que também vos ensinei”. A segunda recebeu pela audição. Paulo afirma: “O que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste”. Timóteo, por exemplo, recebera a comissão de ensinar o que aprendera junto a outros (“muitas testemunhas”), repassando-o para a terceira geração (“homens fiéis”), e esta, por sua vez, ensinaria à quarta geração (“outros”). Assim, temos Cristo, que ensinou a Paulo; Paulo, que ensinou a Timóteo; Timóteo, que ensinaria a homens fiéis, que ensinariam a outros.

O método audio-visual foi de uma eficácia indiscutível, fantástica, com resultados que perduram até os nossos dias, depois de quase dois mil anos.

Cada geração, especialmente as duas primeiras, precisaram se reciclar, como vemos na expressão: “Fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus”, a fonte onde deveriam permanecer ligados como alunos. É de vital importância a atualização de conhecimentos já adquiridos, principalmente quando tem-se a responsabilidade de transmiti-los para não serem passadas informações defasadas, revelando desconhecimento, apresentando ignorância de fatos novos.



Fonte atualizadora
Uma fonte segura para um pesquisador se reciclar é a que procede de origem divina, a Palavra de Deus, de onde tiramos lições e métodos insuperáveis para alcançar os propósitos que Deus tem para com os seus. Lemos em 2Timóteo 3.16-17: “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”.

O professor da Escola Dominical não é um professor comum. Ele não ensina matérias simplesmente pesquisadas, mas reveladas. As pesquisas trazem muitas novidades, e por isso mesmo surge a necessidade de reciclagem para o professor, para sua atualização. O professor da Escola Dominical falará de temas oriundos do céu, da divina fonte.

Deus quer que os homens conheçam seus mistérios, como lemos em Colossenses 1.26-28: “O mistério que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações, e que agora foi manifesto aos seus santos; aos quais Deus quis fazer conhecer quais as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; a quem anunciamos, admoestando a todo o homem, e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo o homem perfeito em Jesus Cristo”.

O próprio Mestre orando ao Pai (Jo 17.26), fez algumas revelações importantes para os que ousam se chamar professores da Escola Dominical, mas que recusam atender aos requisitos aqui explicitados: “(...)lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer mais”. Ora, se seus discípulos já tivessem os conhecimentos completos daquilo que haveriam de ensinar, não teriam necessidade de “conhecer mais”. Nisso conhecemos mais um momento, quando o professor precisa ser aluno. Há sempre o que se aprender, de cujos conhecimentos há sempre o que se ensinar. Nossos conhecimentos jamais se completarão.

O eunuco da rainha de Candace era, em sua época, um homem culto. Afirmamos isso em virtude da função que exercia como ministro da Fazenda. Contudo, muito havia que aprender e por isso disse a Filipe, no tocante à palavra profética que lia: “Como poderei entender, se alguém não me ensinar?ó, At 8.31. Ele recebeu o convite de Filipe, servo do Senhor, para aprender o significado da Escritura não compreendida. É imperioso que se entenda entre os chamados mestres a importância de se aprender sempre.

Quando o leitor deste artigo estiver debruçado sobre este conteúdo, passar-lhe-á pela cabeça inúmeras razões não abordadas aqui e que com certeza estarão estimulando-o a alinhar-se as aqui apontadas, com a consciência esclarecida de que “Nunca se sabe tanto, que não se precise aprender mais um pouco”.



Fonte cpad

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

12 de Novembro






Felicidade para mim hoje é
Estar pleamente na presença do Pai, gozando das suas bençãos ilimitadas
Estar na casa do senhor servindo-o conforme a sua vontade ´
Sendo filha e amando e respeitando minha mãe imensamente
Sendo esposa submissa ao meu marido e ajudadora , apaixonadíssima há 17 anos
Sendo mãe , de duas benção maravilhosas concedidas por Deus Jonathan e Ana Caroline
Sendo empresária , trabalhando com o que eu amo fazer e tenho certeza que foi a escolha certa há 11 anos quando fundei a minha empresa que louvo a Deus por ela exiater com colaboradores maravilhosos que já enfrentaram tempestades no mesmo barco comigo e nunca deixou que o barco afundasse sempres estiveram do meu lado lutando juntinhos
Sendo amiga pois tenho verdadeiros amigos que não são em quantidade mas sim em qualidade, ungidos por Deus sendo Benção na minha vida e eu tenho que eu tbm sou na vida deles
Enfim Felicidade é ter uma família maravilhosa a qual eu tenho na minha Igreja Projeto Vida Nova Jardim Redentor
Felicidade por estar no Ministério Infantil o local para o qual fui chamada por Deus e que aprendo mais e mais a cada dia
Senhor me capacita
Senhor me unge
Senhor faz de mim um instrumento em suas mãos
Obrigado por mais um aniversário

quarta-feira, 11 de novembro de 2009


Leitura Bíblica - João 13—15

De professor para professor
Aproveite o tema do trimestre para conversar com seus alunos a respeito da amizade. Em primeiro lugar, ensaie com as crianças a dramatização abaixo, baseada na história 4, “O Maior Pote de Mel do Mundo,” do livro As Aventuras dos Ursos de Bramlee, CPAD. Fique à vontade para fazer as adaptações que achar conveniente, inclusive mudar os nomes dos ursos.

“— Adivinhem! — gritou o urso Honee para os outros ursos. Adivinhe o que você diria se alguém lhe dissesse para adivinhar algo. Os outros ursos também não sabiam o que adivinhar.

— Hoje é o Dia da Amizade! Disse Honee. — Foram as abelhas que me contaram.

— Isso significa que elas vão nos picar só um pouquinho se pegarmos o mel delas? Perguntou Bo. — Grandes amigas!

O urso Honee chegou primeiro. Ele levou um pote de mel pequeno, porque não quis mostrar ganância. Assim, as abelhas ficaram contentes em deixá-lo encher o pote de mel pequeno com o mel que elas tinham feito. Honee subiu a escada que ainda estava na Árvore de Mel e encheu o pote. Claro que ele disse “Obrigado” pelo menos umas duas vezes.

Titi e Flo foram os próximos. Cada um tinha levado um pote de mel pequeno. Elas não queriam parecer gananciosas. As abelhas as deixaram subir a escada e encheu os potes de mel pequenos com mel. Titi e Flo também disseram “Obrigada” pelo menos umas duas vezes.

Pan e Melan vieram em seguida. Cada um tinha levado um pote de mel pequeno. Pan subiu a escada e encheu o seu pequeno pote com mel. Agradeceu às abelhas pelo menos umas dez vezes. Depois foi a vez de Melan. Ele também encheu o seu pote e depois disse
“Obrigado” pelo menos umas dez vezes.

— Mas onde está Bo? — perguntavam todos. — Com certeza ele também vai querer mel. Vamos ver onde ele está.

Todos os ursos de Bramlee foram à casa de Bo para ver por que ele não tinha ido à Árvore de Mel. Quando estavam quase chegando, Bo estava saindo de casa aos tropeções. Ele estava tentando levar o maior pote de mel do mundo. Era tão grande que era difícil de carregar.

— Urso Bo! Gritaram todos juntos.

Bo não tinha percebido que eles estavam chegando. Levou um susto tão grande que derrubou o grande pote de mel no pé direito.

— Aaaaiii! Gritou. — Por que gritaram comigo? Vejam o que vocês fizeram?

— Gritamos porque você está sendo ganancioso — disse Pan. — Olhe os potes de mel pequenos que todos nós levamos. As abelhas ficaram contentes em nos deixar encher os potes com mel.

— Mas elas não disseram para levarmos potes pequenos, não é? Perguntou Bo. — Elas não disseram que não podíamos levar potes grandes, ou disseram?

Pan ficou muito zangado com Bo.

— Quando alguém quer ser seu amigo e lhe oferece um presente, você leva tudo que ele tem? Disse Pan com voz forte. — O seu pote de mel vai acabar com o mel das abelhas. Elas vão ficar sem nada.

Bo olhou para os amigos. Viu cinco rostos zangados. Depois olhou para o seu grande pote de mel. Era bem grande mesmo. Era muito, muito grande. Agora ele estava percebendo.
Bo levou para dentro o seu grande pote de mel. Logo depois, voltou com um pote de mel pequeno, do tamanho do que os outros tinham.

Quando todos os ursos de Bramlee voltaram à Árvore de Mel, a escada ainda estava lá. As abelhas ainda estavam fazendo um zumbido feliz. Bo subiu a escada e encheu o pequeno pote com mel. E dessa vez Bo não foi picado uma vez sequer!

Bo estava descendo sem dizer “Obrigado”.

— Não está se esquecendo de nada, Bo? Perguntou Pan.

— Estou com o pote de mel — respondeu Bo.

— O que a gente diz para as abelhas amigáveis? Pan quase gritou.

— Ah! Obrigado! Disse Bo.

As abelhas zumbiram um som feliz. Por um momento, os ursos tiveram a impressão de que o zumbido queria dizer: “De nada!” Mas é claro que abelhas não dizem isso. Ou dizem?”

Após a apresentação, converse com os alunos a respeito do assunto. Você pode utilizar as seguintes perguntas:
1. Você tem amigos? Qual o nome deles? Como eles são? O que eles fazem para demonstrar que são seus amigos?
2. Amigos gostam uns dos outros, não é? Eles gostam de dar coisas boas uns aos outros. Gostam de fazer coisas boas uns aos outros. Que coisas boas Jesus fez por você? Como você sabe que Jesus é o seu melhor amigo? Que coisas boas Ele faz por você?
Fonte: www.cpad.com.br