sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Histórias reais e edificantes para crianças


As Histórias aqui apresentadas, são todas verdadeiras. São relatos de pessoas que quando crianças, aprenderam coisas relevantes dos adultos. Tais vivências, segundo o testemunho dessas pessoas, foi ponto decisivo na formação do seu caráter ou mesmo postura ética diante da vida.

Um castigo educativo




Como todos os meninos, eu era curioso e um pouco destruidor. Um dia cometi a travessura de fazer uns buracos em uma das portas de nossa casa, para ficar espiando o que ocorria na rua.
Procurando dar-me um castigo educativo, meu pai fez-me reparar o estrago que causara.
- Vá buscar uns pedaços de madeira, e procure cortá-las de modo a se ajustarem nos buracos; depois passe a lixa.
Fiz o trabalho um pouco envergonhado, e, ao terminá-lo, era pouca a vontade que tinha de olhar para a porta verde com aqueles círculos brancos.
eu pai então me disse que eu devia pintá-los da mesma cor da porta, e me deu dinheiro para comprar tinta.
A que arranjei não era exatamente da mesma cor, e por isso, por insistência do meu pai, pintei toda a porta.
Desde esse momento, surgiu em mim uma espécie de gosto para melhorar e reparar as coisas da nossa casa.
Pintei seis portas e duas janelas, que não ficaram mal, sentí-me orgulhoso de ser pintor, e minha atitude mudou em consequência daquele castigo que terminou em forma agradável e boa.

Carlos Salazar, México
Vencendo as dificuldades



Meu maior defeito, nos tranqüilos dias da infância, consistia em desanimar com demasiada facilidade quando uma tarefa qualquer me parecia difícil. Eu podia ser tudo, menos um menino persistente.
Foi quando, numa noite, meu pai entregou-me uma tabuazinha de pequena espessura e um canivete, e me pediu que, com este, riscasse uma linha a toda largura da tábua. Obedecí a suas instruções, e, em seguida, tábua e canivete foram trancados na escrivaninha de papai.
A mesma coisa foi repetida todas as noites seguintes; ao fim de uma semana eu não agüentava mais de curiosidade. A história continuava. Toda noite eu tinha que riscar com o canivete, uma vez, pelo sulco que se aprofundava.
Chegou afinal um dia em que não havia mais mais sulco. Meu último e leve esforço cortara a tábua em duas.
Papai olhou longamente para mim, e depois disse:
- Você nunca acreditaria que isto fosse possível, com tão pouco esforço, não é verdade? Pois o êxito ou fracasso de sua vida não depende tanto de quanta força você põe numa tentativa, mas da persistência no que faz.
Foi essa uma lição-de-coisas impossivel de esquecer, e que mesmo um garoto de dez anos podia aproveitar.

Relato de: N. Semonoff
Londres


Tenha a coragem de ser original


Por que você perde seu bom humor, fazendo essa confusão toda com seu cabelo? - perguntou meu pai, quando me encontrou chorando de raiva porque eu era muito menina, e não tinha a habilidade necessária para fazer o penteado em moda nos meus tempos de colégio.
- É a moda! - lamentei-me. - Só o meu nunca fica como os outros!
Olhando-me gravemente, meu pai ordenou: - Divida seu cabelo no meio, penteie-o para trás, e amarre-o como uma fita. Agora, use-o assim durante uma semana, e se metade das meninas de sua classe não copiarem você, eu lhe darei dez dólares.
Pensei comigo que ele era incrivelmente ingênuo. Dez dólares, porém eram uma fortuna a que não podia resistir, e o fiz.
Tivesse eu chegado à aula vestida com a camisola de dormir, minha agonia não teria sido maior. Mas quando a semana acabou, quase todas as meninas de minha classe estavam usando o cabelo separado simplesmente pelo meio, atado atrás com uma fita.
Meu pai disse, então: - Não seja vulgar! O mundo já tem bastante mediocridade. Nunca tenha medo de uma idéia própria, e, se ela for certa, siga para adiante com ela, sem se importar com o que faça todos os demais! E, embora ele tivesse ganho a aposta, deu-me uma nota de dez dólares.

Relato de: Sra. Brooks E. Cairns
Califórnia-EUA


Como vermos realizados os nosso desejos



Estava eu olhando o velho João, entretido em varrer as folhas secas do jardim. A área era grande, e o velho caprichava em não deixar nem uma folha no gramado.
- João, disse eu sorrindo, que maravilha se você pudesse, só a um desejo seu, ver todas estas folhas, de repente, empilhadas num monte!
- E posso mesmo, disse o velho prontamente.
- Se você pode, vamos ver! desafiei.
- Folhas! Juntem-se todas! disse o velho, numa voz de comando. E lá continuou limpando a relva até que as folhas ficaram juntas num só monte.
- Viu? Disse-me, sorrindo - É este o melhor meio de vermos realizados os nossos desejos. Trabalhar, persistentemente, para que aquilo que queremos seja feito.
O incidente calou-me no espírito. Mais tarde, ao estudar a biografia dos cientistas, dos reformadores e de todos aqueles cujas obras nos parecem, por vezes, milagres deveras sobrehumanos, descobrí que adotavam geralmente o sistema do velho jardineiro.
Todas as suas realizações resultaram do fato de que estes homens, desejando fortemente chegar a certo objetivo, - nunca cessaram de lutar por alcançá-lo.

Relato de: Horace Otis

Ohio-EUA


Nunca demos senão o que tivermos de melhor




Na manhã de Natal, quando eu descia as escadas na ponta dos pés, para ver os presentes que Papai Noel trouxera, sabia de antemão que me aguardava um dever a cumprir.
Até onde consigo me lembrar, faziam-se escolher um dos presentes que me pertenciam, e eu própria ia levá-lo a algum menino pobre da vizinhança.
Minha mãe me ensinara a por de lado, entre os presentes, o que mais me agradasse. Não me deixavam dar brinquedos velhos, de que eu já me cansara.
No próprio dia de Natal, faziam-me abrir mão do que eu mais desejasse para mim.
Horas mais tarde, ao ver, nos braços de um menino pobre, meu urso de pelúcia, eu já não podia senão compartilhar da alegria que desta maneira lhe proporcionava.
Não era outro o sentimento que minha mãe tentara despertar em mim; nem me pudera dar melhor presente que o de ensinar-me a conhecer o sofrimento alheio - percebendo, ao mesmo tempo, que a alegria de partilhar os bens que nos couberem é maior que a ventura de possuí-los.


Relato de: Sra. Pearl L. Peterson
Washington-EUA


Tristezas não pagam dívidas


Um garoto de 4 anos seguia descalço por uma rua, chupando um picolé num palito. Nesse tempo picolé era um artigo raro. De repente, um grupo de meninos mais velhos passou correndo pela esquina, derrubando o pequeno na corrida, e o picolé caiu no chão se quebrando todo. O Menino sentou-se no chão, e ficou, de olhos arregalados, contemplando a resultado da tragédia. Não sabia o que dizer: só uma tristeza muito grande o dominava.
Uma Senhora idosa vinha nesse momento pela rua e caminhou para a Criança.
- Bem, meu pequeno, disse ela, o pior que podia haver, aconteceu a você. Mas levante--se, que eu vou lhe mostrar uma coisa.
O pequenino ergueu-se.
- Agora ponha seu pé direito em cima do picolé, pise com força, e repare como ele se esguicha entre os dedos do seu pé.
O Menino pisou com força o picolé, e este espirrou entre os dedos do pé. A Senhora riu e disse:
- Aposto que não há nenhum outro menino na cidade que já tenha coçado os dedos do pé com sorvete. Corra agora para casa e conte a sua mãe como foi divertida a experiência. E, lembre-se, acrescentou ela, por pior que seja uma coisa que lhe aconteça, você pode se divertir quase sempre à custa dela!
Eu era esse garotinho. Nunca fiquei sabendo quem era aquela Senhora, mas nunca esqueci o que ela fez por mim. As piores coisas me tem acontecido desde então, e as palavras dela vêm-me sempre à memória. É mesmo bobagem levar muito a sério a esmagadora maioria das tristezas dessa vida.


Relato de: H. Swarth - Irlanda



Fonte: sitededicas.uol.com.br

LIÇÃO BÍBLICA : O MAR OBEDECE SUA VOZ

LIÇÃO BÍBLICA : O MAR OBEDECE SUA VOZ
LIÇÃO BÍBLICA : O MAR OBEDECE SUA VOZ


BASE BÍBLICA:
Novo Testamento, Livro de S Lucas, Capítulo 8, versículos de 22 a 26


VERSÍCULO PARA MEMORIZAR:
“Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem?”. (Lucas 8:25b)

OBJETIVO DA HISTÓRIA:
Que a criança compreenda a importância da confiança no Salvador Jesus.


DESENVOLVIMENTO DA HISTÓRIA:

A Bíblia nos relata que Jesus convidou seus discípulos para entrarem num barco e atravessarem um lago.

Naqueles dias Jesus esteve muito ocupado com seus discípulos, andando de aldeia em aldeia falando sobre a salvação e realizando muitos milagres e maravilhas. Então por certo estava muito cansado, pois logo que entrou no barco, adormeceu;

Mas aconteceu algo inesperado para os discípulos, enquanto eles estavam no barco veio sobre eles uma tempestade, e o barco estava ficando cheio de água, estando em perigo.

Mais que depressa eles procuraram por Jesus, despertando-o e dizendo:

- Mestre, Mestre, estamos perecendo!!!!!

Jesus então levantou-se e repreendeu o vento e a fúria da água;

E então tudo se acalmou.

Sabem crianças, lembram que no começo da lição nós falamos que Jesus vinha de uma longa viagem com seus discípulos, eles já tinham andado com ele por muitas aldeias, vistos milagres e maravilhas que Jesus realizava? E então Jesus perguntou:

- Onde está a vossa fé?

E seus discipulos, temendo, maravilharam-se, dizendo uns aos outros:
- Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem?

E então prosseguiram sua viagem e navegaram para a terra dos gadarenos, que está defronte da Galiléia.


CONCLUSÃO:

Esta história bíblica nos faz refletir sobre a importância de confiarmos no Senhor Jesus, mas para que isso possa acontecer nós precisamos conhecê-lo.
Sabem crianças, Jesus havia caminhado muitos e muitos dias com seus discípulos e eles ainda não haviam percebido que Ele é o Filho de Deus, que tem em suas mãos todo o poder, pois mesmo tendo visto sinais e maravilhas achavam que o barco ia afundar.
Jesus já havia mostrado seu poder, mas mesmo assim eles temeram. Neste dia Jesus ensinou-lhes mais uma lição, sim, ensinou-lhes a Confiar!
Sabem muitas vezes passamos por dificuldades, mas o Senhor Jesus está sempre ao nosso lado para nos socorrer, basta lembrarmos que Ele está no barco e tudo vai bem!

Oremos agora rogando a Deus que nos ensine a confiar em suas promessas.

HISTÓRIAS PARA LER , REFLETIR E MEDITAR






História: "O menino e o aviãozinho"
O MENINO DO AVIÃOZINHO.

Em um lugar bem distante daqui, havia um menino que surpreendeu a muitos por sua atitude e determinação.

Esse menino, desde pequeno ia à igreja com seus pais e aprendia muitas coisas sobre Jesus. Era um menino feliz e saudável.

Certo dia aconteceu algo muito triste na vida deste menino, ao voltar de um passeio com a família, houve um acidente, e seus pais vieram a morrer. Ele ficou muito machucado e sem poder caminhar normalmente.

Depois que saiu do hospital, sem parentes próximos, acabou indo morar na casa de uma tia distante. Num lugar bem longe. A tia por sua vez não gostava muito de cuidar de uma criança que não podia andar.

Ela arranjou um quartinho para ele na velha torre da casa. Cuidava do menino, dava comida e deixava perto da cama, na mesinha água, uns biscoitos, o ao sair dizia para que ficasse quieto. Saia e não aparecia mais, ficava sozinho quase todo tempo. Todos os dias, era a mesma coisa. Ele sofria com a situação, e de saudades de seus pais que o amavam tanto.

Chorava baixinho. Mas nunca se esqueceu das coisas que aprendeu com seus pais e na igreja. Certo dia uma coleguinha veio visitá-lo. O menino ficou muito feliz, e pediu para a amiga trazer uma Bíblia e bastante papel, lápis e caneta. E assim o colega fez: comprou uma linda Bíblia e trouxe bastante papel. Os dois começaram a brincar com os papéis, e fizeram vários aviõezinhos.

O menino teve uma idéia... Escrever versículos no aviãozinho e jogar pela janela. Assim não se sentia tão sozinho. Foi uma idéia feliz, todos os dias caiam vários aviõezinhos pela janela do quarto do menino. Muitas pessoas curiosas pegavam e liam.

E foram ficando tão conhecidos os aviõezinhos que as pessoas queriam conhecer quem os mandava.

Até o prefeito da cidade veio conhecer o menino, e sensibilizado melhorou as condições do missionário Júnior, o menino do avião, Júnior gostou de seu novo nome. Agora ele tinha uma pessoa para cuidar dele o dia todo.

E sua tia teve que mudar seu comportamento, ou seria punida.

Júnior se sentia feliz, e seus planos de espalhar o nome de Jesus.


APLICAÇÃO

Nós também devemos falar de Jesus para as pessoas, como o missionário Júnior da história. O Senhor quer usá-lo também, e o convida para celebrar a Cristo, Senhor de Missões.

ORAÇÃO

Senhor, quero ser um missionário onde estiver, como eu sou. Usa-me Senhor, ajuda-me a celebrar ao Senhor com todo meu ser. Em nome de Jesus, amém.


VERSÍCULO PARA DECORAR: IDE POR TODO O MUNDO E PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA.
Marcos 16:15

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

HISTÓRIAS BIBLICAS - Dorcas , a costureira bondosa

TEXTO BÍBLICO
Atos 9:36-42


OBJETIVO
Ensinar sobre a benevolência (Devemos ajudar as pessoas ao nosso redor)

VERSÍCULO
“E não nos cansemos de fazer o bem.” Gálatas 6:9 (Pode-se fazer o versículo em um desenho de uma camisa. Fica muito legal!)



Dorcas amava muito a Jesus. Ela era uma costureira. Costurava roupas lindas. Dorcas viu umas criancinhas com roupas velhas, velhas. Viu as mães das criancinhas com roupa toda remendada e disse: - “Vou costurar roupas novas para vocês!”Dorcas costurou uma porção de roupas bonitas. Deu-as para as criancinhas e para suas mamães.- “Muito obrigado pelas roupas!” – Disseram as criançasTodos na igreja amavam a boa costureira.



Mas, um dia, que tristeza! Dorcas adoeceu e morreu.

As pessoas choravam muito vendo sua amiga morta.
Alguém lembrou:
- “Pedro, o discípulo de Jesus, está numa cidade aqui perto. ElePode vir e nos animar e nos consolar com orações. Vamos Chamá-lo!”Dois homens foram depressa chamar Pedro.

Quando Pedro chegou, as mulheres, chorando, mostraram-lhe as roupas queDorcas lhes tinha dado. Falaram de como ela era bondosa e amada por todos.
Pedro pediu:
- “Deixem-me sozinho aqui no quarto, ao lado do corpo de Dorcas.”
As pessoas saíram. Pedro ficou só.

Ele orou e pediu que Deus fizesse Dorcas viver de novo.
E Deus ouviu a oração de Pedro.
Dorcas voltou a viver.




Pedro a levou e a mostrou viva às pessoas. Foi uma alegria imensa.

A boa amiga Dorcas estava com elas outra vez.



APLICAÇÃO

Dorcas era seguidora do Senhor Jesus e gostava de ajudar as pessoas. Ela fazia isso por amor a Jesus. Enquanto Jesus viveu nesse mundo, Ele procurou fazer o bem e ajudar as pessoas que precisavam dEle.

Como Dorcas, você pode ser um imitador de Jesus e ajudar aos que necessitam por amor a Ele.

O versículo para decorar diz que não nos cansemos de fazer o bem. Pois fazendo assim, estaremos demonstrando o amor que temos por Jesus e através de nossas atitudes, estaremos fazendo o nome dEle conhecido e as pessoas irão glorificar o nome dEle.
Fonte: http://crisghensevavellar.blogspot.com

MANTEHA SEU FILHO LONGE DA TV

Por Luís Eduardo Machado

“Acima de tudo, guarde o seu coração (mente) pois dele depende toda a sua vida”
(Prov 4:23)
"Não porei coisa injusta diante dos meus olhos"
(Salmo 101:3)

Você sabia que o brasileiro assiste em média mais de 5 horas diárias de televisão?


A ciência médica e comportamental têm associado um importante número de doenças e distúrbios ao excesso de televisão, principalmente para as crianças e adolescentes. Há inclusive relatos psiquiátricos de adolescentes viciados em TV (inclusive com sintomas de síndrome de abstinência).


O jornal médico The Lancet mostra que a quantidade de tempo que uma criança passa vendo TV tem ligação direta com riscos de sérios problemas de saúde na sua vida adulta. As crianças que olham TV duas ou mais horas por dia entre as idades de 5 e 15 terão alto risco de sofrer elevada taxa de colesterol, vício de fumar, condicionamento físico precário e excesso de peso, além de depressão e apego a violência e ao sexo fácil. Os pesquisadores afirmam que uma criança não deve assistir TV mais que uma hora por dia.


Do ponto de vista da Palavra de Deus (o que mais importa!) o maior problema da televisão é a distorção dos valores morais de Deus. De forma geral o que a TV tem ensinado contraria os princípios básicos de vida cristã.


Então, uma criança ou adolescente expostos livremente a televisão vão produzir problemas de comportamento em áreas vitais das suas vidas.


A Palavra de Deus ensina que os pais são responsáveis por guardar a mente dos seus filhos (enquanto eles mesmos não puderem fazer as escolhas corretas).


A omissão dos pais no controle do que os filhos assistem na TV é irresponsabilidade diante de Deus.


Alguns conselhos práticos para os pais (com relação a TV):


a) controle o tempo que os seus filhos ficam na frente da televisão. A Sociedade Suiça de Pediatria fala em 7 a 10 horas de por semana no máximo. Dependendo do tipo de programação isso já é muito!
b) monitore os programas e veja se os conteúdos edificam ou destroem a vida do seu filho (principalmente com relação as questões morais/cristãs). Tenha certeza sobre que tipo de coisa os seus filhos estão absorvendo.
c) não permita que seus filhos (crianças e adolescentes) tenham TV no quarto. Já imaginou o resultado do seu filho de 12 anos sozinho com o controle remoto na mão buscando "entretenimento" as 2 horas da manhã na televisão? TV é na sala! Onde todos podem ver o que todos estão assistindo!
d) se puder, prefira os canais fechados pois a programação é mais homogênea e previsível. Canais abertos são perigosos: num minuto está passando o desenho, no outro começa outro programa desaconselhável. Para crianças pequenas aconselho o Discovery Kids.
e) cuidados com os comerciais. Fique de olho no que os seus filhos estão sendo convidados a consumir.
f) livre o seu filho pequeno dos desenhos violentos e das personagens que ensinam desobediência e rebeldia. Livre os seus filhos adolescentes das séries que ensinam o namoro irresponsável. Livre os seus filhos de séries e programas com temática adulta. Cada coisa a seu tempo. Cada idade a sua programação!
g) livre todos da sua casa do lixo das novelas. Elas destroem as famílias.
h) assista junto alguns programas e aproveite para ensinar os valores de Cristo em meio às tolices do mundo.


Na Tv há coisas boas e coisas ruins. Têm coisas que educam e coisas que destroem.


Na TV há coisas que aproximam os nossos filhos de Deus e coisas que ajudam a aproximá-los mais do inferno. É tarefa dos pais controlar. Não jogue fora a sua televisão, apenas seja responsável e seletivo.


Fonte: http://www.aprimoramento.com.br/educandofilhos/

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL



Cristina Mellin

1. Conhece profundamente a matéria a ser ensinada;
2. Prepara cada aula de forma específica identificando claramente o objetivo de cada lição e aula;
3. Explica aos alunos o objetivo da lição;
4. Explica o motivo da tarefa a ser realizada;
5. Cria um ambiente agradável ao aprendizado;
6. Gosta de trabalhar com os alunos;
7. Dá instruções claras e é bem organizado;
8. Apresenta o conteúdo da matéria com modelos ou exemplos;
9. Mantém-se dentro dos limites do objetivo;
10. Exige muito dos alunos - treina-os para que sejam responsáveis;
11. Atua de maneira constante;
12. É dedicado e responsável - exige muito de si mesmo;
13. É criativo - versátil na maneira de ensinar, possui novas idéias e novos materiais;
14. É entusiasta e enérgico, porém aceita idéias dos alunos;
15. Notifica aos alunos quanto ao aproveitamento;
16. É flexível - está sempre disposto a dar e receber (aconselhar e escutar);
17. Provê oportunidades de aprendizagem para alunos atrasados ou avançados sem causar embaraços, isto é, adapta o ensino segundo as necessidades individuais dos alunos;
18. Estimula a sala de aula para que haja respeito mútuo e cooperação (lições e pesquisas em grupo);
19. Trata os alunos como indivíduos;
20. Respeita as opiniões dos alunos, reagindo sempre de maneira construtiva;
21. Encoraja os alunos a melhorarem e terem um bom conceito de si mesmos;
22. Tem senso de humor - expressa seus sentimentos e atitudes;
23. Tem um relacionamento amigável com os alunos, mantendo a disciplina;
24. Coopera com os outros professores;
25. Veste-se de forma adequada;
26. Usa métodos de ensino comprovados;
27. Continua seu desenvolvimento profissional;
28. Conhece a vida pessoal dos alunos;
29. Importa-se em conhecer a comunidade e os recursos locais

LIVROS PARA A SUA COLEÇÃO

* 4 Princípios Fundamentais p/ Líderes de Ministério Infantil (Craig Jutila)
* A Arte de Influenciar Pessoas (Jonh Maxwell)
* Abordagens e Práticas da Pedagogia Cristã (Marcos Tuler)
* Manual do Professor de Escola Dominical (Marcos Tuler)
* Manual Prático p/ o Culto Infantil (Rawderson Rangel e Manoel Xavier)
* Marley & Eu (Jonh Grogan)
* Mexa-se, que lá vem a história - vol 1 (Susan Lingo)
* O Monge e o Executivo (James C. Hunter)
* Primeiros Passos (Sam Doherty)
* É lindo andar com Jesus (Glorinha Silveira

O REFÉM DA AMIZADE

HISTÓRIA BIBLICA: "O REFEM DA AMIZADE"
O Refém da Amizade


Base Bíblica:
“Em todo o tempo ama o amigo e para a hora da angústia nasce o irmão”. Provérbios 17:17
“O homem de muitos amigos deve mostrar-se amigável, mas há um amigo mais chegado do que um irmão”. Provérbios 18:24
“ Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.” João 15:13

Versículo para Memorizar:
“ Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.” João 15:13
(Professor procure um método para que todos decorem o versículo)

Objetivo da História:
- Que a criança compreenda o valor de se ter amigos;
- Que a criança perceba que Cristo é o maior detodos os amigos e que Ele deu sua vida por nós;
- Conhecer o valor da salvação: estávamos condenados a morte e Cristo pagou o preço da redenção;

A História
Dois rapazes eram muito amigos e gostavam de estar juntos, de conversar, de brincar. Se é verdade que “há amigos mais chegados do que irmãos”, esse era o caso do Pedro e do João!
Um dia, o Pedro fez algo que desagradou ao rei. Não era um crime grave, mas o rei era muito mau e julgou que aquela pequena ofensa era motivo para condenar o rapaz à morte, e mandou-o prender até ao dia da execução. Ele era um rapaz que gostava muito da sua família e, assim, mandou um recado ao rei a pedir licença para ir até sua casa e despedir-se dos seus pais.

- Esse “miúdo” deve pensar que sou tolo! - exclamou o rei com raiva - É claro que se eu o deixar sair da prisão, ele vai fugir. Não vou cair nesta armadilha.

Pedro ficou muito triste pela resposta do rei. Estava preso, injustamente, e nem podia realizar o seu último desejo, visitar os seus queridos pais.
Durante vários dias tentou imaginar um plano para fazer o rei acreditar que ele não iria fugir, mas foi em vão. Quando o seu amigo João, foi visitá-lo à cadeia, conversaram
sobre o assunto. Foi então que João teve um plano:

- Eu ficarei aqui até tu voltares.

Pedro mandou dizer ao rei:

- Tenho um amigo que ficará na prisão em meu lugar.

O rei quis logo conhecer João:

- Estás louco rapaz? Achas mesmo que o Pedro um dia voltará?

- Claro que sim, ele é meu amigo, honesto e verdadeiro. Mas se ele não voltar, morrerei por ele.

O rei tinha um coração duro e era tão egoísta que tornava-se difícil para ele acreditar que uma pessoa se oferecesse para morrer por outra,mas mesmo assim, permitiu que Pedro fosse para casa dizer adeus à sua família, e o seu amigo João ficou na cadeia.

Eles abraçaram-se, e na hora da despedida o Pedro disse:

- Não tenhas medo João, eu voltarei!

As horas para João pareciam muito longas, e para Pedro pareciam curtas demais.

Passados alguns dias, João percebeu que havia chegado o momento em que Pedro devia morrer. De repente, João ouviu o rei e os soldados a aproximarem-se da cela para o levar, Pedro não aparecera. O rei riu-se da loucura de João em confiar em seu amigo mas disse:

- Agora cumprirei o combinado, “palavra de rei não volta atrás”!

Já estava mesmo na hora de João morrer em lugar do Pedro quando ele entrou a correr e, sem fôlego, pediu milhões de desculpas a João.
O barco em que navegara tinha naufragado e isso havia retardado a sua volta. Quando conseguiu chegar à praia, correu tão depressa quanto pode para salvar o amigo que tinha ficado na prisão.

O rei ficou tão admirado com o regresso de Pedro que nem queria acreditar no que estava a ver:
- Deixei este maluco ir para casa ver os pais antes de morrer. Ele prometeu voltar, mas eu nunca acreditei que ele fizesse isto.

Então, o rei chamou o rapaz e disse-lhe:

- Pedro, porque voltaste se podias ter ficado na terra dos teus pais e viver?

E ele respondeu ao rei:

- Eu não disse que voltava? Não deixaria meu amigo morrer em meu lugar!

Naquele momento, o coração do rei foi tocado. Jamais viu tamanha lealdade, tamanha honestidade e dedicação entre dois amigos.

De repente o rei decretou:

- João viverá!! E Pedro será libertado! Não posso permitir que tal amizade seja desfeita no meu reino.
Realmente, não há maior tesouro do que verdadeiros amigos. Eles valem mais do que todo o dinheiro do mundo. Por isso, devemos fazer amigos, e bons amigos, tantos quanto possível. Mas lembre-se: para ter bons amigos é preciso, antes, ser um bom amigo ou uma boa amiga. Só quem age como um bom amigo atrai bons amigos!

CONCLUSÃO

Sabem crianças, a Bíblia nos ensina que a amizade é algo de grande valor, são os amigos que nos ajudam nessa vida. Nos momentos de alegria, mas também nos momentos de tristeza e necessidades eles sempre estarão por perto.
Mas quero lembrar que não há amigo maior do que Aquele que deu sua vida por nós, e seu nome é Jesus Cristo.
A Bíblia diz que o salário do pecado é a morte, então, estávamos condenados a morrer, porque pecamos constantemente. Mas Jesus, assim como diz o versículo que vocês decoraram, “Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.”, morreu em nosso lugar e agora temos vida eterna, basta o recebermos como nosso Senhor e Salvador!!!!


História: O NOSSO EXEMPLO
HISTÓRIA: O NOSSO EXEMPLO

Objetivo:
Reflexão sobre a importância do nosso exemplo de vida, nosso testemunho como servo do Senhor Jesus.

Base Bíblica:
I Timóteo 5:10 “Tendo testemunho de boas obras: Se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda a boa obra”.

Desenvolvimento da História

Esta é a história da Sra. Pata.
A Sra. Pata tinha muitos sonhos, ela queria mudar o seu bosque, e fazer que o seu bosque e todos os seus habitantes fossem o melhor do mundo.
E a sua imaginação não tinha limites, as idéias eram tantas que deixavam-na muitas vezes tonta, e ria-se com os seus pensamentos e idéias.
Um dia pensou: “vou por em prática as minhas idéias. Vou falar com toda a gente e vamos transformar o nosso bosque.”
E assim foi, arrumou-se e saiu.
Foi ter com o Sr. Mocho, era o Sr. Mocho que era responsável para convocar todos os animais para as reuniões. Era uma tarde tão bonita. A clareia onde se realizavam as reuniões estava muito bonita, apesar do sol forte, as grandes árvores davam uma sombra muito agradável. A Sra Pata estava tão feliz, esperava que os animais do bosque chegassem.
O primeiro a chegar foi o Sr. Xavier que era um Porco Espinho muito atarefado. Pouco a pouco foram chegando todos; a Sra. Rouxinol, o Sr. Texugo, o Sr. Mocho, a Sra. Raposa e muitos outros.
-Que bom que todos estão aqui, tenho uma idéia que queria contar a todos.
E assim foi, a Sra. Pata contou as sua idéias de como mudar o bosque, e todos ficaram espantados com as idéias, elas eram ótimas e todos, prontamente, concordaram trabalhar para mudar o bosque, torná-lo o melhor bosque das redondezas.
Todos concordaram com a idéia e decidiram que no outro dia bem cedo já a colocariam em prática, e assim todos casa felizes com as idéias da Sra. Pata.
O sol apareceu no horizonte e o bosque começou a acordar, e como combinado todos os habitantes apareceram para trabalhar, e tudo começou bem, porém o Sr. Porco Espinho, reparou em algo que mexia com os nervos dele. Sabem o que era. Conseguem adivinhar? Não! Ah, era a Sra. Pata, ela não fazia nada só dava
ordens, o Sr. Porco Espinho começou a reclamar, e pouco a pouco todos começaram a desistir do projeto.
E sabem porquê? Porque a Sra. Pata queria que todos mudassem o seu modo de viver e trabalhassem para que o bosque ficasse bonito mas ela nada fazia. A sua vida continuava na mesma. E as grandes idéias da Sra. Pata nada resolveram, porque para
mudar o bosque a Sra. Pata teria que ser a primeira a mudar.

Então, crianças, esta historia nos faz refletir sobre o que a Bíblia nos fala no Livro I Timóteo, capitulo 5, versículo 10, através do apostolo Paulo, sobre os que servem a Jesus: “Tendo testemunho de boas obras: Se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda a boa obra”.


Lembrem-se o nosso testemunho é mais importante que mil palavras e mil imagens.

As pessoas compreendem aquilo que vêem. Só podemos mudar o mundo se nós próprios estivermos mudados.

Não adianta vivermos apenas de palavras boas, são nossas atitudes que mostram quem realmente somos.
Vocês sabiam que o nome “CRISTÃO” surgiu PARA IDENTIFICAR um povo que se parece com Cristo, então se somos cristãos temos que seguir o exemplo de Jesus, e Jesus nos deixou como exemplo o amor, o perdão, a compreensão e a santificação.
Quem neste dia deseja ter bom exemplo de vida? Quem deseja ser como Cristo? Deixa, então o Senhor Jesus habitar em seu coração e pratique o que a Bíblia nos ensina, a Bíblia é o manual que Deus deixou para nós, para que possamos dar bom testemunho

HISTÓRIAS PARA LER , REFLETIR E MEDITAR


A Historia das tres arvores
Dicas:

1)Esta história pode ser adaptada para encenação de Natal;

2)Como história bíblica enfatizando a importância no servir;
"Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estiver, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará". João 12:26


3)Como História bíblica enfatizando que os Sonhos de Deus são maiores do que os nossos.
“Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que desejais.” Jeremias 29.11




A História das Três Árvores
(Uma história popular)

Durante várias gerações a história das três árvores tem passado de pais para filhos, tem sido recontada nas igrejas e até tem sido musicada e cantada. Como sucede com muitos contos populares, o seu autor é desconhecido.

No cume duma montanha erguiam-se três árvores pequenas que sonhavam o que queriam ser quanto fossem grandes.

A primeira olhou para as estrelas que cintilavam como diamantes sobre ela. “Quero conter tesouros”, disse ela. “Quero ser coberta de ouro e ser cheia de pedras preciosas. Quero ser o baú de tesouros mais belo do mundo!”

A segunda olhou para o pequeno riacho que corria em serpentina até ao oceano. “Quero ser um forte veleiro”, disse ela. Quero viajar pelas portentosas águas e transportar poderosos reis. Quero ser o navio mais poderoso do mundo!”

A terceira olhou para o vale que se estendia pelo sopé da montanha onde homens e mulheres se ocupavam a trabalhar numa pequena cidade cheia de movimento. “Não quero de forma alguma abandonar esta montanha”, disse ela. “Quero crescer e ficar tão alta que quando as pessoas pararem a fim de olharem para mim ergam os olhos para o céu e pensem em Deus. Serei a árvore mais alta do mundo!”

Os anos passaram-se. As chuvas vieram, o sol brilhou, e as pequenas árvores cresceram e tornaram-se grandes.

Um dia três lenhadores subiram a montanha.

O primeiro olhou para a primeira árvore e disse, “Esta árvore é linda. Para mim é óptima.” E com o machado derrubou-a.

“Agora tornar-me-ei num belo baú”, pensou a primeira árvore. “Conterei tesouros maravilhosos”.

O segundo lenhador olhou para a segunda árvore e disse, “Esta árvore é forte. Para mim é óptima.” E com o machado derrubou-a.

“Agora navegarei pelas portentosas águas”, pensou a segunda árvore. “Serei um poderoso navio adequado aos reis!”.

A terceira árvore sentiu o coração bater com força quando viu o último lenhador olhar para ela. Ela era direita e alta e apontava em desafio para o céu.

Mas o lenhador nunca olhou para cima. “Para mim qualquer árvore me servirá”, murmurou ele. E com o machado derrubou-a.

A primeira árvore regozijou-se quando o lenhador a levou para a carpintaria, no entanto o ocupado carpinteiro não pensava em baús de tesouros. Em vez disso as suas mãos calejadas transformaram aquela árvore numa manjedoura.

Aquela árvore outrora linda não fora coberta de ouro nem cheia de tesouros. Foi revestida de serradura e cheia de feno para alimento dos animais do campo.

A segunda árvore sorriu quando o lenhador a levou para um estaleiro, mas naquele dia nenhum poderoso veleiro estava a ser construído. Em vez disso a outrora árvore forte foi serrada e martelada até ser transformada numa simples embarcação de pesca.

Demasiado pequena e fraca para navegar nas águas oceânicas ou mesmo num rio, foi levada para um pequeno lago. Todos os dias transportava carregamentos de peixe morto malcheiroso.

A terceira árvore ficou confundida quando o lenhador a cortou em fortes barrotes e os amontoou numa serração.

“O que é que aconteceu?” interrogava-se perplexa a outrora árvore alta. “Tudo o que eu sempre quis era ficar no topo da montanha e apontar para Deus”.

Muitos, muitos dias e noites se passaram. As três árvores quase se tinham esquecido já dos seus sonhos.

Mas uma noite uma estrela dourada refulgente incidiu sobre a primeira árvore quando uma jovem mãe colocou o seu recém-nascido bebé na manjedoura.

“Desejava poder fazer-lhe um berço”, sussurrou o pai.

A mãe apertou a mão e sorriu quando viu a luz da estrela incidir na macia e robusta madeira. “Esta manjedoura é bonita”, disse ela.

E de repente a primeira árvore soube que continha o maior tesouro do mundo.

Uma noite um peregrino cansado e os amigos entraram para dentro dum velho barco de pesca. O peregrino adormeceu quando a segunda árvore navegava suavemente sobre as águas do lago.

De repente levantou-se um temporal. O barquito estremeceu. Sabia que não tinha arcaboiço para levar tantos passageiros com segurança através daquele vento e chuva.

O homem cansado despertou. Ergueu-se, estendeu a mão, e disse, “Paz”. O temporal cessou tão depressa como tinha começado.

E de repente a segunda árvore soube que estava a transportar o Rei do céu e da terra.

Uma Sexta-feira de manhã, a terceira árvore assustou-se quando os seus barrotes foram puxados do monte esquecido de madeira empilhada. Ela encolheu-se ao ser carregada por uma multidão irada e escarnecedora. Ela estremeceu quando soldados pregaram nela as mãos dum homem.

Ela sentiu nela a maldade e a inclemência e a crueldade.

Mas no Domingo de manhã, quando o sol se erguia e a terra tremia de alegria debaixo dela, a terceira árvore soube que o amor de Deus tinha mudado tudo.

Tinha feito com que a primeira árvore fosse bela.

Fez com que a segunda árvore fosse forte.

E sempre que as pessoas pensavam na terceira árvore, pensavam em Deus.

Isso foi melhor do que ser a árvore mais alta do mundo.

Muitas vezes os nossos sonhos são transformados durante a jornada, mas se confiarmos em Deus, Ele fará o melhor para nós!

TEXTOS PARA REFLEXÃO E COMENTÁRIOS

Engenheiros X Advogados
Três Advogados e três Engenheiros estavam viajando de trem para uma conferência.
Na estação, os três Advogados compraram um bilhete cada um, mas viram que os três Engenheiros compraram um só bilhete.

- Como é que os três vão viajar só com um bilhete? -perguntou um dos Advogados

- Espere e verá - respondeu um dos Engenheiros.

Então, todos embarcaram.
Os Advogados foram para suas poltronas, mas os três Engenheiros se trancaram juntos no banheiro. Logo que o trem partiu, o fiscal veio recolher os bilhetes.

Ele bateu na porta do banheiro e disse:
- O bilhete, por favor.

A porta abriu só uma frestinha e apenas uma mão entregou o bilhete. O fiscal pegou e foi embora. Os Advogados viram e acharam a idéia genial.

Então, depois da conferência, os Advogados resolveram imitar os Engenheiros na viagem de volta e, assim, economizar um dinheirinho. (Reconheceram a boa idéia dos Engenheiros, porém com a criatividade que é peculiar da própria profissão, resolveram melhorar.)

Quando chegaram na estação, a história se repetiu, ou seja, os Engenheiros compraram só um bilhete mas, para espanto deles, os Advogados não compraram nenhum..

- Mas, como é que vocês vão viajar sem passagem? (um Engenheiro perguntou perplexo).

- Espere e verá - respondeu um dos Advogados.

Todos embarcaram; os Engenheiros se espremeram dentro de um banheiro e os Advogados em outro banheiro, ao lado.
O trem partiu.
Logo depois, um dos Advogados saiu, foi até a porta do banheiro dos Engenheiros, bateu e disse:

- A passagem, por favor!!!!



"Aquele que anda corretamente e fala o que é reto, que recusa o lucro injusto, cuja mão não aceita suborno, que tapa os ouvidos para as tramas de assassinatos e fecha os olhos para não contemplar o mal, é esse o homem que habitará nas alturas; seu refúgio será a fortaleza das rochas; terá suprimento de pão, e água não lhe faltará." (Isaías 33.15-16)

A honestidade, a ética, a retidão de caráter, todas as boas coisas que nossos pais nos ensinaram (ou não!) são as maiores riquezas que podemos ter, na vida; o maior tesouro que se pode acumular.

Às vezes é preciso esforço para não sujar as mãos, não se envolver em sujeiras, não deslizar, esforço para não cair no abismo da desonestidade, no precipício da infidelidade, no despenhadeiro da deslealdade.
Às vezes, é uma questão tão pequena... "Foste fiel no pouco..."?
Sabe, se não conseguimos manter a honestidade nas situações mais simples, você sabe como ficaremos diantes das mais complexas...

E não é só. Há mais.
Não basta ser honesto; há que parecer honesto, lição que Pompeia, mulher de César, aprendeu talvez um pouco tarde.



Plante as sementes da honestidade, da retidão de caráter, da honradez. Plante sorrindo. E colha seus frutos ainda hoje, porque a maior recompensa é terminar seu dia, deitar a cabeça no seu travesseiro, e dormir em paz.

“Não furtem. Não mintam. Não enganem uns aos outros.”
(Levítico 19.11)
“Para onde me ausentarei do Teu Espírito? Para onde fugirei da Tua face?” Sal. 139:7
"É impossível fugir do Teu Espírito! Em lugar algum conseguirei me esconder de Ti, meu Deus!" (versão "Bíblia Viva)




Tenho uma memória musical muito boa. Muito boa mesmo! Lembro de letras e melodias que ouvi ou cantei uma única vez. Geralmente jamais esqueço; especialmente se cheguei a ler a letra escrita em algum lugar, se eu mesma a anotei ou se acompanhava pela partitura. Junte-se a isto a relação emocional que eu tenha estabelecido com a música, e aí, pronto!, eu não esqueço mesmo.

Sabe-se lá por que, hoje eu me pego aqui, olhando a baía da Guanabara, as embarcações que a atravessam, essa imensidão de águas... desde cedo, quando amanhecia o dia... e num resgate da minha memória musical vou pensando naqueles versos que dizem: "Se tomar as asas da alva / Se habitar nos extremos do mar / Até ali a Tua mão me guiará / Tua destra me susterá..."

A conclusão é que não importa por onde eu vou, seja lá onde eu estiver, estarei nos braços de Deus.

"Senhor, Tu me sondaste e me conheces
Conheces o meu deitar e o meu levantar
Por onde eu irei do Teu Espírito?
E pra onde fugirei da Tua face?

Se tomar as asas da alva
Se habitar nos extremos do mar
Até ali a Tua mão me guiará
Tua destra me susterá

Se disser que as trevas me encobrirão
E a noite escurece ao redor
As trevas e a luz são iguais pra Ti
Noite brilha como o dia

Se tomar as asas da alva
Se habitar nos extremos do mar
Até ali a Tua mão me guiará
Tua destra me susterá

Eu te louvarei, louvarei
Eu te louvarei Senhor
Oh! Pai, Te louvarei, louvarei
Louvarei

Tu criaste-me Senhor
Formaste-me antes de nascer
Te louvo porque de um modo maravilhoso
Tu me formaste

Se tomar as asas da alva
Se habitar nos extremos do mar
Até ali a Tua mão me guiará
Tua destra me susterá

Estarei nos braços de Deus..."

Recomeço

Olá peço desculpas a todos por ficar tanto tempo sem postar algo, muitas coisas aconteceram e pra glória de Deus todas foi e estão sendo superadas , de modo que começo com uma fábula que li no blog de uma internauta e achei muito interessante e espero que goste também
bjs


A fábula da convivência

As fábulas são pequenas histórias, narrativas breves, de feição popular, um misto de alegoria, lenda, verso ou prosa, com traços da mitologia, às vezes, em outras trazendo animais como personagens, enfim, uma narração imaginária, uma ficção; tudo para ilustrar um princípio, um preceito, um ensinamento. E foi assim que um dia eu ouvi "a fábula da convivência":

Há muitos e muitos anos, durante uma era glacial, quando parte de nosso planeta esteve coberto por grandes camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram, indefesos, por não se adaptarem às condições.

Foi, então, que uma grande quantidade de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou a se unir, juntar-se mais e mais.
Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se uns aos outros, aqueciam-se mutuamente, enfrentando por mais tempo aquele frio rigoroso.

Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte. E afastaram-se, feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se, por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito...

E aconteceu que essa não foi a melhor solução... Afastados, separados, logo começaram a morrer de frio, congelados.
Os que não morreram, voltaram a se aproximar pouco a pouco, com jeito, com cuidado, de tal forma que, mesmo unidos, cada qual conservava uma certa distância do outro, mínima, mas o suficiente para conviver sem magoar, sem causar danos e dores nos outros.
Assim, suportaram-se, resistindo à longa era glacial.
Sobreviveram.

É fácil trocar palavras; difícil é interpretar o silêncio!
É fácil caminhar lado a lado; difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto; difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos; difícil é reter o calor!
É fácil sentir o amor; difícil é conter sua torrente!
É fácil conviver com pessoas; difícil é formar uma equipe!