quinta-feira, 28 de março de 2013

OLHANDO PARA O ESPELHO

"Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1 Tessalonicenses 5:18). Uma família se sentou à mesa, em determinada manhã, para tomar o café. Como era costume, o pai fez a oração de agradecimento pelo alimento, pedindo a Deus que abençoasse o que estavam comendo. Logo a seguir, porém, como era seu mau costume, começou a murmurar sobre os tempos difíceis e as lutas pelas quais estavam passando. Reclamou da péssima comida que eram forçados a comer, da forma como ela era preparada e muito mais. Sua filha pequena, interrompendo-o, falou: "Pai, você acha que Deus ouviu o que disse há alguns minutos atrás"? "Certamente", respondeu o pai com ar confiante de um bom instrutor. "E Ele ouviu o que você disse sobre o café e o que comemos com ele"? "Claro" o pai respondeu, mas não com tanta confiança como antes. Então, sua pequena filha perguntou novamente: " Então, pai, em qual de suas duas palavras Deus acreditou"? Será que temos o mesmo hábito ruim do homem de nossa ilustração? Ou confiamos em Deus ou não confiamos. Não podemos agradecer por seus cuidados e por suas bênçãos e continuar reclamando de tudo e de todos. Ou a nossa fé está firmada no Senhor, crendo que todas as coisas cooperam para o nosso bem ou precisamos rever a nossa conversão e o que é, de fato, real em nossa vida espiritual. Quando o Senhor Jesus está em nossos corações, toda a nossa vida é repleta de prazer. Alegramo-nos tanto quando passamospor momentos de grandes vitórias e fartura como quando enfrentamos fracassos e escassez. A nossa felicidade não depende do muito ou do pouco, de bonança ou de batalhas, de glórias ou anonimato, mas simplesmente de ter Jesus como Senhor e Salvador de nossas almas. O Senhor é a nossa alegria. Glórias a Ele por tudo!

EDUCAÇÃO INFANTIL

A Formação do Caráter cristão na Educação infantil. Prof. Joany Bentes Como educadores cristão, não podemos de forma alguma descurar da responsabilidade em preparar nossas crianças a viverem num mundo globalizado, cuja ênfase é a busca por mais conhecimento. Nossa missão, apesar de difícil, tem de ser integralmente cumprida, a fim de que nossos filhos destaquem-se como testemunhas de nosso Senhor Jesus. Para chegarem à estatura de “varão perfeito” Ef 4:13, os pequenos dependem da orientação correta, embasada na Bíblia Sagrada, pois é na infância que se dá a formação do caráter. Então surge a pergunta: O que é caráter? Existem centenas de definições para caráter, mas após muitas pesquisas podemos concluir que caráter é a capacidade de ação e reação mediante fatos sejam estes bons ou maus. São traços da natureza humana que podem ser alterados e que se constituem a partir das relações familiares, ambientais, pedagógicas e sociais. É imprescindível que pais e professores da EBD estejam cientes de seus papeis como educadores e influenciadores do caráter de seus filhos, para isso Salomão aconselha: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, quando envelhecer não se desviara dele” (Pv.22.6). Qualidades que contribuem para formação do caráter: Humildade - "Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz". Filipenses 2:7;8 Mansidão – “Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens”. Tito 3:2 Longanimidade – “O Senhor é longânimo e grande em misericórdia, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta gerações”. Números 14.18. Pode-se citar também os frutos do espírito, que se observados contribuíram na formação do caráter da criança. Foi assim com o menino Jesus, ele “...crescia em sabedoria estatura e graça diante de Deus e dos homens” (Lc. 2 . 52) Desde o primeiro momento da vida o ser humano começa a aprender. Quando a criança é pequena (dois a três anos) ela aprende a escolher entre o que é bom e que não é. Nessa idade se desenvolve a parte moral do caráter. Também aprende auto-controle, auto-segurança e desenvolve a coragem. Atenção dobrada as crianças de 0 a 6 anos, período em que incide a educação infantil, o desenvolvimento emocional, cognitivo e o crescimento sensório-motor da criança estão em ampliação e os infantes carecem de uma atenção maior na sua orientação educativa. É importante que professor e aluno tenham um bom relacionamento e para isso o professor precisa ter uma postura que compreenda. a) Saber ouvir os membros do grupo; b) Facilitar a integração do grupo; c) Não ser intransigente ou repressor; d) Estabelecer limites para o grupo; e) Não marginalizar ou rejeitar alguém do grupo; f) Agir de acordo com suas palavras; g) Não usar o grupo para seus interesses pessoais; h) Evitar descarregar os seus problemas no grupo; i) Ser sincero com o grupo. A eficácia do aprendizado depende do professor que deve conservar em mente as qualidades indispensáveis a um bom professor, sem as quais nem métodos criativos, recursos pedagógicos ou didáticos terão qualquer efeito, são eles: a) Ter Cristo como salvador: e senhor da sua vida; b) Ter liderança; c) Ter amor e interesse pelas crianças; d) Ser organizado; e) Cuidar de sua aparência pessoal; f) Praticar o que ensina; g) Pensar nos mínimos detalhes; h) Não desanimar diante de opiniões de pessoas que fazem oposição ao seu trabalho. Importante: O professor da EBD tem que tomar uma postura ,frente as investidas do mundo através das mídias de comunicação,pois as nossas crianças são invadidas e violentadas diariamente com pornografia audiovisual, além de outros conteúdos que deturpam os valores morais que alicerçam a fé cristã. A formação do caráter cristão vai além das limitações humanas, está ligada à ação do Espírito Santo na vida das crianças, fato que só será possível se a criança for estimulada a confiar em Deus. A fé das crianças e a Escola Bíblica Dominical O professor da EBD, que trabalha com os pequenos, precisa estar ciente do seu compromisso e deve ter como objetivo principal “a fé das crianças” LEFEVER, M. (2003). As crianças precisam aprender a falar com Deus, amar ao próximo, amar a Deus, e obedecer a sua palavra. Tais ensinamentos devem ser transmitidos na EBD. LEFEVER observa o desenvolvimento da fé das crianças por fases: A FÉ DO BEBÊ Conceito-chave: Confiança Relacionamentos significantes: Mãe e Pai. Para uma criança desta faixa etária, somos as mãos e o rosto de Jesus. II – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 1 A 3 ANOS Conceito-chave: Autonomia Relacionamentos significantes: Pais e professores da Escola Dominical. Tais crianças: • Aprendem através de encenações de histórias bíblicas. • São capazes de aprender que Deus criou todas as coisas. • Compreendem que a Bíblia é um livro maravilhoso, cheio de histórias especiais; é o Livro de Deus. • Aprendem sobre Jesus enquanto se movimentam. Aprendizes tátil-cinestésicos. • Aprendem a orar. III – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 3 E 4 ANOS Conceito-chave: Amor e Iniciativa Relacionamentos significantes: Professores da Escola Dominical, pastor, família Tais crianças: • Gostam de frequentar “a própria igreja” (Escola Dominical). • Aprendem a orar. • Gostam de recontar histórias sobre Jesus. • Aprendem a fazer mímicas de histórias bíblicas e de atitudes de Jesus. • Interessam-se por Deus. • Confundem Jesus e Deus. • Desenvolvem uma consciência sensível. • Perguntam sobre Jesus mais para interagirem com os professores do que para ouvirem respostas. • Desenvolvem conhecimentos bíblicos. • Permanecem apredendo a respeito de Jesus enquanto se movimentam. • Desenvolvem bons hábitos da vida cristã. • Aceitam Jesus como Salvador pessoal. IV – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 5 E 6 ANOS Conceito-chave: Amor e Diligência Relacionamentos significantes: Vizinhança, escola e igreja. Tais crianças: • Podem compreender o conceito de Deus como Criador. • Costumam fazer perguntas. • Temem a Deus porque Ele vê tudo que fazem. • Desenvolvem o conceito de Deus e Jesus como pessoas reais. • Identificam os personagens da Bíblia como reais. • Consideram a oração importante. • Orgulham-se da capacidade de ler em sua própria Bíblia. • Começam a compreender a “Adoração”. • Podem envolver-se em projetos simples, como “ajudar”. • 40% passam da aprendizagem bíblica tátil-cinestésica para a leitura visual (palavras e imagens). V – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 7 E 8 ANOS Conceito-chave: Aprender a amar. Tais crianças: • Estão esclarecidas quantos aos conceitos de certo e errado. • Desejam ser boas. • Começam a perceber a influência da consciência e os erros dos outros. • São capazes de sentir vergonha, podem admitir seus erros, mas frequentemente transferem a culpa de seus erros para “outros”. • Têm seu interesse por Deus aumentado gradativamente. • Estão amadurecendo os conceitos acerca da morte e da ressurreição de Jesus. • São capazes de estudar a Bíblia sozinhos. • Usam de modo coerente o conteúdo das Escrituras e o que ouvem na Igreja. • Já possuem um desenvolvimento significativo na área do pensamente simbólico. • Estão ampliando sua visão de mundo. VI – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 9 A 11 ANOS Conceito-chave: Justiça Relacionamentos significantes: Grupos de mesmo nível, igreja e modelos de lideranças seculares. Tais crianças: • Correspondem ao ensino sobre o caráter de Deus. • Aprendem mais facilmente a respeito da vida cristã por intermédio de projetos do que por exposição. • Começam a constatar que devem seguir suas próprias convicções acerca de Jesus. • Propõe perguntas mais difíceis do que as dos adultos. • São capazes de compreender o plano da salvação. • Compreendem o propósito da oração. • Desenham heróis da Bíblia e da igreja local. • Possuem uma necessidade de pertencer ao grupo. • Personalizam sua sexualidade a partir de uma perspectiva cristã. • Adquirem uma compreensão básica da ética bíblica. • São capazes de julgar suas póprias ações à luz das atitudes de Jesus. • Frequentemente fazem confusão entre o certo e o errado. VII – A FÉ DOS ADOLESCENTES Conceito-chave: Fidelidade A maioria das pessoas que consolida sua fé até os 12 anos permanece fiel pelo resto de sua vida. Conclusão É inegável que a criança que tem uma fé alicerçada em Cristo terá seu caráter formado dentro dos padrões espirituais e nesse sentido a EBD é em todos os aspectos um centro de influência positiva. O professor da EBD deve buscar em Deus e na sua palavra a sabedoria necessária para conduzir os pequenos ao principal objetivo da vida cristã, “o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo” Efésios 4:12,13. REFERÊNCIAS BÍBLIA SAGRADA. Tradução de João Ferreira de Almeida. Versão corrigida. LEFEVER,M.Métodos Criativos de ensino: como ser um professor eficaz.Rio de Janeiro:CPAD,2003

Alcançar Crianças para Cristo - Um Grande Desafio!

Todas as crianças têm almas imortais e geralmente têm muitos anos de vida à sua frente. Que usemos cada oportunidade para levá-las ao Senhor Jesus, o Pão da Vida que dá o sustento pra que elas tenham vidas bem sucedidas! As crianças estão por toda parte e também precisam de salvação, independente de sexo ou raça, idade, religião ou situação financeira. Evangelize-as cedo! Infelizmente, no mundo em que vivemos, em meio a tanta violência, manipulações da mídia e injustiças, as crianças perdem sua inocência tão cedo e passam a carregar sobre os seus ombros o peso do pecado, sendo lançadas no mundo das drogas, dos roubos, da prostituição, etc... Pra que nossos pequeninos se tornem forte e resistam aos dias maus, elas precisam conhecer a Jesus, elas precisam ser sustentadas por Cristo! As crianças estão tão pertinho de nós, entre nós e carecem da nossa ajuda amorosa, levando a elas as Boas-novas de salvação! Permita que elas saibam que Deus as ama e que vc as ama também. Peça ao Espírito Santo para amar as crianças por seu intermédio! A alma da criança é tão valiosa aos olhos de Deus quanto a de um adulto, pois cada uma delas viverá eternamente. Ganhar uma criança para Cristo, é salvar tanto uma alma quanto uma vida, pois ela ainda tem uma vida inteira para viver com Jesus! Que nesse ano de 2009, possamos refletir sobre as ações do Ministério infantil, fazendo prevalecer sobre todas essas ações o amor e a dedicação, a compaixão pelas almas perdidas! Cumpramos o Ide do senhor Jesus! Façamos valer todo esforço, todo empenho, em santidade, na obra de Deus!! Taty Amaral

IMPORTÂNCIA DO CULTO INFANTIL

FONTE: PROF.IZA Introdução Você já parou para pensar o que vem a ser Culto Infantil? Para respondermos a essa questão, primeiramente precisamos pensar no significado da palavra "culto". Segundo o dicionário Aurélio, culto significa: "adoração ou homenagem à divindade". A Bíblia usa a palavra culto para se referir tanto ao culto ao único e verdadeiro Deus, como também a deuses falsos e imagens de esculturas (Ex 20:5). Para nós cristãos, culto é serviço da nossa alma ao nosso Deus. Pensando dessa forma, será que cremos realmente que crianças podem cultuar a Deus? "Cuidado, não desprezem nenhum destes pequeninos! (Mt 18:10-NTLH) É claro que as crianças podem e oferecem culto genuíno a Deus. Por isso, precisamos ter cuidado para não desprezá-las. Não usem nunca a palavra "cultinho" para se referir ao culto infantil, pois elas não oferecem culto menor que os adultos. Um fato importante que devemos observar é que as crianças estavam presentes nas principais celebrações do povo de Israel (Js 8:35, 2 Cr 20:13, Ne 12:43). Elas louvaram a Jesus em sua entrada triunfal em Jerusalém (Mt 21:15). Com isso concluímos que as crianças tem lugar importante no culto a Deus. Culto = Escola Bíblica Dominical? Não! O culto é diferente da Escola Dominical, como o próprio nome diz, é uma escola onde a criança irá estudar e aprender sobre Deus e Sua Palavra. No culto infantil, ela cultua a Deus, ela apresenta todo o seu ser ao Senhor em atitude de adoração. É claro que também há estudo e aprendizagem, porém a ênfase é dada na adoração e no culto a Deus. 1. Liturgia do culto infantil Tendo a visão correta do que é o culto infantil, precisamos planejá-lo e organizá-lo de maneira que levemos as crianças a terem comunhão com Deus através da oração, do ensino da Palavra, do louvor e de outras atividades onde vivenciem a verdadeira adoração. Para atingir esses propósitos, precisamos dar atenção especial à liturgia do culto infantil. O culto deve ser adequado à liturgia e à idade das crianças, e deve ter: 1.1 Oração Durante o culto deve-se designar tempo especial à oração. Oração é a nossa conversa com Deus e pode ser: de adoração (exaltar o caráter de Deus), confissão, gratidão, petição e intercessão. É muito importante variar os métodos de oração. Por exemplo, pode-se fazer cadernetas, murais, cartões, amigos secretos de oração, fichas de diversos modelos, etc. 1.2 Leitura da Bíblia A leitura deve ser de acordo com o objetivo a ser atingido no culto, sempre com textos curtos e simples de maneira que as crianças possam acompanhar e entender a leitura. Também se deve fazer a leitura de forma diversificada. Por exemplo: lida somente pelos meninos, pelas meninas, leitura alternada, etc. Nunca deixe de usar a Bíblia no culto infantil (grifo meu). Procure também utilizar cartazes, painés grandes e coloridos para fixação da mensagem do Grupo "maiores". 1.3 Mensagem É a forma da aplicação da Palavra, quando ouvimos o que Deus tem a nos dizer. Deve ser ministrada de forma dinâmica e diversificada. Nessa hora, o dirigente deve ser criativo pra atrair a atenção da criança. 1.4 Música Não use esse momento como um passatempo, frise sobre louvor e adoração a Deus. Use cânticos apropriados à idade das crianças e que contenham mensagens relevantes. 1.5 Atividade complementar São atividades com diversas finalidades e objetivos como: ofertas, testemunhos, concursos, apresentações especiais, aconselhamento, etc. 1.6 Atividades de integração com a Igreja Sugerimos que uma vez por mês as crianças participem do culto com os adultos. Nesses momentos pode haver participação especial das crianças, como: música, leitura da Bíblia, versículos memorizados, dramatizações, etc. 1.7 Atividade de integração com os pais Ter no programa do culto infantil atividades que incentivem os pais a fazerem o culto doméstico. Planeje atividades semanais para que as crianças façam com os pais. Organize algumas reuniões com o objetivo de mostrar a importância dessas atividades. * É muito importante que as crianças recebam atividades para serem feitas com a família, reforçando a mensagem do culto. As crianças normalmente gostam de contarem aos pais as historinhas que ouviram. Estimule também aos pais a se envolveram nessas atividades extra-culto. (grifo meu) 1.8 Atividades de fixação e verificação do ensino É de extrema importância ter uma atividade em que o professor possa reforçar o ensino e também verificar se os seus objetivos foram alcançados. Essas atividades podem ser em forma de concursos, dinâmicas, brincadeiras, dramatizações, etc. 2. Como organizar o culto infantil na sua Igreja 2.1 Faça a divisão das crianças por faixa etária Sugerimos: Berçário - 0 a 1 anos Maternal - 2 a 3 anos Grupo de crianças menores - 4 a 6 anos Grupo de crianças maiores - 7 a 10 anos Esses grupos podem variar de acordo com o número de crianças que freqüentam a Igreja. Se não houver muitas crianças na faixa etária de 4 a 10 anos, você pode fazer apenas um grupo e usar o material mais apropriado à maioria das crianças ou se ao contrário, sua igreja possui um grande número de crianças, você pode subdividir os grupos. 2.2 Forme um equipe a. Procure pessoas que: sejam vocacionadas para o trabalho com crianças; tenham disponibilidade para trabalhar com crianças pelo menos durante um quadrimestre. Não é interessante que se mude o dirigente a cada domingo, pois ele não formará vínculo com as crianças e não terá uma visão geral do que está sendo ensinado, nem poderá traçar objetivos em longo prazo; estejam dispostas a aprender sempre. b. A equipe deve ser composta por: Coordenador Programa a escala dos dirigentes e auxiliares para todo o ano. Organiza o material que será utilizado Promove reuniões com toda a equipe para traçar objetivos e para avaliação do trabalho desenvolvido. Dirigente (1 ou 2 para cada faixa etária) Divide os trabalhos e programa os cultos com a equipe. Coordena e orienta as tarefas dos auxiliares. Dirige o culto. Auxiliar Ajuda na disciplina. Ajuda nos cânticos. Ajuda nos trabalhos e atividades de fixação do ensino. Músico Acompanha o período de louvor, tocando algum instrumento ou apenas dirigindo os cânticos. Ensina novos cânticos. É muito importante que essa equipe sempre se reúna para orar, compartilhar bênçãos, necessidades e dificuldades do trabalho. 2.3 Adote um material de qualidade Você pode criar o seu próprio currículo, planejando os temas que serão abordados durante todo o ano e buscando materiais existentes no mercado que o auxiliem na abordagem desse currículo. Conclusão No culto infantil a criança deve ser sempre incentivada para que ore, leia a Bíblia, aprenda e adore ao único e verdadeiro Deus.

CRIANDO FILHOS PARA DEUS

Os pais são os representantes de Deus, e a obra de preparar os filhos tanto para esta vida como para a vida eterna, pertence aos pais. Porque o lar é a primeira escola, e os pais os primeiros professores. Já nos tempos do Antigo Testamento Deus instruiu os pais de família, dizendo: "Estas palavras que hoje te ordeno, estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-se e ao levantar-se. Também as atarás como sinal na tua mão e serão por frontal entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas". Deuteronômio 6:6-9 .Mais de mil e quinhentos anos mais tarde, o apóstolo Paulo escreveu: " Pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestações do Senhor." Efésios 6:4 . Quando se deve começar a educação? Na infância evidentemente. Logo que uma criança é capaz de formar uma idéia, deve começar sua educação. Educação quer dizer o processo pelo qual a criança é instruída, desde o berço à infância, da infância à juventude, e da juventude à maturidade. A Palavra de Deus recomenda: "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele." Provérbios 22:6 "As lições que a criança aprende durante os primeiros sete anos de vida, tem mais a ver com a formação do seu caráter, que tudo o que ela possa aprender nos anos posteriores.(Orientação da Criança, 193). Na verdade os três primeiros anos são os mais expressivos, daí a importância da companhia da mãe de maneira especial nesta etapa da vida da criança. Os componentes do relacionamento nos primeiros anos não podem ser supridos por mães substitutas, ou mesmo por creches. O papel desempenhado pela mãe nos primeiros anos tem efeito decisivo sobre a inteligência da criança. Em resumo: o papel dos pais e principalmente o da mãe, na educação dos filhos, é da mais alta importância e insubstituível. Que lições devem ser ensinadas aos filhos? 1. A primeira lição que deve ser ensinada à criança é que Deus é o nosso pai. O pai e mãe terrestres, são representantes do Pai celestial. Esta é uma grande responsabilidade que repousa sobre os pais. Devem ensinar à criança que Deus é amor e que Ele é também a fonte de todo o bem, devem os pais ensinar ao bebê, à criança e ao jovem, o amor de Jesus. Outro ensino fundamental a ser ensinado é o amor ao próximo. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo é das regras mais importantes da vida. 2. Em segundo lugar deve-se ensinar à criança, as lições de obediência e respeito aos pais, bem como o domínio próprio. Pais que deixam passar vários anos para depois ensinar aos filhos que devem ser obedientes, estão perdendo a chance de educar, pois depois dos primeiros anos se torna impossível ensinar lições de obediência. O santo Livro diz: "A criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe. . . Corrige o teu filho, e te dará descanso, dará delícias à tua alma." Provérbios 29:15 e 17. 3. Em terceiro lugar deve-se ensinar á criança, lições sobre saúde. A importância de ingerir alimentos saudáveis, em horas certas; o asseio pessoa; o dormir em ambiente ventilado; o evitar o uso de drogas que destroem a saúde, como o fumo o álcool e os tóxicos em geral. As potencialidades de uma criança podem ser incalculáveis. Se os filhos forem bem educados, poderão ser uma alegria para os pais, uma bênção para a comunidade e acima de tudo, honra e glória para Deus. 4. Um outro elemento que deve fazer parte da educação da criança é o espírito de serviço. A criança deve ser estimulada a auxiliar o pai e mãe, estimulada a ser abnegada e dominar-se a si mesmo. Os nossos filhos são um precioso tesouro que o céu nos confiou. No Salmo 127:3, A Bíblia diz que os filhos são a herança do Senhor. Uma grande educadora escreveu o seguinte: "Os pais devem ser a mão humana de Deus, preparando a si mesmos e aos filhos para a vida sem fim. É como se Deus nos dissesse: Eduquem esta criança para mim, a fim de que ela possa um dia brincar nas cortes eternas." Poderia citar vários exemplos de crianças que foram educadas dentro dos padrões da orientação de Deus. Vamos citar apenas dois exemplos: a) Moisés - Tornou-se o líder do povo de Deus. Como historiador, poeta, filósofo legislador e líder - excedeu todos o homens da antiguidade. b) Samuel - Dedicado a Deus desde a concepção. Serviu a Deus nos dias dos primeiros reis de Israel. Tornou-se um grande profeta do Senhor. Certa vez numa igreja, o ancião chegou ao pastor e propôs um severo castigo para dois meninos que estavam estragando um tapete do tempo. - Deixe os meninos disse o pastor: Uma polegada de meninos vale mais que quilômetros de tapetes. Amados pais: Nosso filhos são preciosos presentes de Deus. São a herança do Senhor. Como pais, devemos saber que um dia Deus vai perguntar: "Onde está o rebanho que te foi confiado, o teu lindo rebanho?" Jeremias 13:20. Ou em outras palavras: Onde estão os filhos que eu te dei? Cada um de nós terá que responder, queiramos ou não. Permita Deus, que nossa resposta possa ser a que está em Isaías 8.18, "Eis-me aqui, e os filhos que o Senhor me deu." Repetida em outras palavras em Hebreus 2:13: "Eis aqui eu, e os filhos que Deus me deu." Logo Jesus voltará a este mundo para reunir a família da terra com família do céu. Cada filho da família terrestre deverá receber as boas vindas no lar de glória. Permita Deus que todos nós, pais e filhos sejamos recebidos por Jesus quando Ele vier. O meu grande desejo é que vocês pais possam ser abençoados ao educar. E um dia Deus os recompense com a herança do Senhor. Uma Herança Celestial Você está encontrando dificuldades para educar o seu filho, ou sua filha? Alguma vez já pensou que talvez seria melhor não tido filhos? Você fica preocupado com o futuro de seu filho ou sua filha? Havia um príncipe árabe que ficava espantado com as reclamações que seus colegas casados faziam, relacionadas com a educação dos filhos. A todos, ele dizia, que tinha seis regras infalíveis para educar os filhos. Passados alguns anos ele se casou. Depois de um certo tempo de casado, em conversa com seus amigos, um deles recordou-lhe o assunto das seis regras infalíveis e perguntou como elas eram aplicadas, já que agora ele tinha filhos. O príncipe sorriu, e após alguns instantes condenou-se , dizendo: "eu agora tenho 6 filhos e nenhuma regra. Educar filhos, quando não se tem filhos é fácil, assim como é mais fácil educar os filhos dos outros. Embora haja dificuldades no lidar com as crianças, elas estavam no plano de Deus desde a criação. Em Gênesis 1:27-28, a Bíblia na Linguagem de Hoje declara: "Tenham muitos e muitos filhos. " Aquele que deu Eva a Adão por companheira. . .ordenou que homens e mulheres se unissem em santo matrimônio, para constituir famílias cujos membros, coroados de honra, fossem reconhecidos como membros da família celestial. Na Europa, que é o continente que foi duramente afetado pelas duas guerras mundiais os pais estão diminuíndo ao máximo o número de filhos. Na Alemanha, o país que mais sofreu com os horrores das guerras está se tornando um país de velhos. Em muitos países um bom número de hotéis aceitam cachorros, mas não concordam em hospedar crianças. Na Bíblia lemos: "Herança do Senhor, são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão." Salmo 127:3. Mas o que significa: Os filhos são a herança do Senhor? O significado da palavra herança é algo passado para descendentes esperando que eles administrem, como o mesmo empenho dos antepassados. Os Filhos são a herança do Senhor. Vieram das mãos do Senhor e são confiados aos cuidados dos pais. E Deus, espera receber os filhos das mãos de seus pais, na volta de Cristo. Os filhos são entregues aos seus pais como um precioso depósito, o qual Deus requererá um dia de suas mãos. Devemos dedicar à sua educação mais tempo, mais cuidado e mais oração. Uma boa parte dos filhos são apenas colocados no mundo e a partir de então eles próprios tem que tomar as suas decisões Toda casa, para progredir deve ter uma legislação própria. Cabe aos pais definir as leis da casa e torná-las conhecidas dos filhos. Cabe aos filhos seguí-las totalmente. Deus deu aos pais toda a autoridade necessária para a educação dos filhos. A Bíblia declara: "Coroa dos velhos são os filhos dos filhos, e a glória dos filhos são os pais." Provérbios 17:6 "Filhos que desonram e desobedecem aos pais e não levam em conta seus conselhos e instruções não podem ter parte na terra feita nova. A terra purificada nãos será lugar para filhos rebeldes, desobedientes e ingratos. Nenhum transgressor pode herdar o reino de Deus." LA 294: 2,3. Na Bíblia encontramos uma história de um pai que tinha sérios problemas com os seus filhos. Esta história está relatada em I Samuel, capítulo 2. Eli era sacerdote, juiz e pai em Israel. Como sacerdote e juiz, Eli ocupava as mais altas posições e responsabilidades diante de Israel. Nestas funções, ele era olhado como exemplo e exercia grande influência sobre as tribos de Israel. Como pai Eli tinha sérios problemas. Ele não governava bem a sua casa: Era um pai transigente, em vez de contender com eles ou castigá-los submetia-se às suas vontades e os deixava seguir seu próprio caminho. Não corrigia os maus hábitos e paixões de seus filhos. Por amar a comodidade, considerou a educação de seus filhos como algo de pouca importância. Eli não dirigiu sua casa segundo as regras de Deus para o governo da família. Seguiu seu próprio juízo. Ele deixou de tomar em consideração as faltas e os pecados de seus filhos em sua meninice, comprazendo-se com o pensamento de que após algum tempo eles perderiam suas más tendências. Muitos hoje estão a cometer erro semelhante. Julgam que conhecem um meio melhor para educar os filhos. Não procuram a sabedoria de Deus através de Sua Santa Palavra. Esperam que os filhos fiquem mais velhos, para que assim possam entende-los. Fazendo assim, os maus hábitos dos filhos são fortalecidos até se tornarem uma segunda natureza. Os filhos crescem sem sujeição, com traços de caráter que são para eles uma maldição por toda a vida, e que podem reproduzir-se em outros. Por causa da negligência de Eli, seus filhos não seguiram o caminho que deveriam ter seguido. O final para Eli foi muito triste. Quando soube da morte de seus filhos e do desaparecimento da Arca de Deus, foi tão grande o susto que Ele levou, que caiu de uma cadeira, quebrou o pescoço e morreu. Hoje eu posso estar falando à pais que estão desesperados por que não sabem mais o que fazer com seus filhos rebeldes. Ou também posso estar falando para jovens que estão esperando o primeiro filho, e que estão ansiosos de como devem agir em relação à educação do bebê que irá nascer, ou então para pais que tem filhos pequenos, e desejam dar uma melhor educação para seus filhos. Creiam, o maior desejo de Deus, é que devolvamos os nosso filhos, a herança que Ele nos deu, no dia da volta de Cristo. Para isso é preciso que busqemos a sabedoria que vem do alto. Com toda certeza o Pai que está no céu nos dará o conforto. Deus em seu infinito amor nos mostrará como agir, como falar como os nossos filhos e como ensiná-los no caminho que conduz à eternidade. Fonte: www cvvnet.org

EIS QUE NÃO DORMITARÁ NEM DORMIRÁ

Eclesiastes 11: 1 Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás. Lançar fala de atirar com força, espalhar, distribuir. Dizem que os egípcios, em época que o Nilo transbordava, lançavam as sementes nas águas, quem não entendia pensava ser desperdício, mas o agricultor sabia o que estava fazendo, pois meses depois, ele teria aquelas sementes de volta, em abundante colheita. Da mesma forma, acontece na nossa vida... quando criamos um hábito de oração diária, jejum, leitura da palavra, pode parecer não estar acontecendo nada, mas no devido tempo, você vai colher o melhor desta terra. Mesmo que você, aparentemente não perceba, nada acontecendo a sua volta, ou pareça até que Deus está em silêncio, tenha a certeza, que ele não pára, está trabalhando. Salmo 121; 3 Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não dormitará. 4 Eis que não dormitará nem dormirá aquele que guarda a Israel. Deus não cochila nem a pequenos intervalos, nem levemente, fique tranqüilo, ele está atento a tudo Observe esse detalhe: Apocalipse 8: 1 Quando abriu o sétimo selo, fez-se silêncio no céu, quase por meia hora. UAU!!! Silêncio? No céu? Trinta minutos de silêncio? Esse silêncio, não significa que Deus não estava agindo, nada disso, estava em andamento, o preparo para os últimos dias. Veja essa ilustração, que me foi enviada por um amigo: Durante o período em que eu estava aprendendo a usar o computador comecei a ficar preocupado com o barulho que vinha dele. Parecia que ele estava trabalhando embora nada estivesse mudando na tela. Liguei imediatamente para o representante, preocupado e ele me respondeu: Não se preocupe, provavelmente o computador está trabalhando em uma das funções por trás da tela e você não pode ver. Comecei então a pensar na frase "por trás da tela" e comecei a perceber como eu era orientado visualmente. Preocupado por não ver o que estava acontecendo. Aí então lembrei-me do meu relacionamento com Deus e quão dependente eu sou de ver os resultados da sua atuação. Quando não vejo os resultados esperados, quando "nada" acontece eu assumo que Deus não está fazendo nada. Mas ele muitas vezes trabalha por trás da "tela da vida". Se eu em determinados momentos não vejo a mão de Deus atuando me protegendo, guiando, eu posso estar seguro de que Ele está trabalhando a meu favor por trás da cena do cotidiano. Apesar de você ter a impressão de que nada está acontecendo, não desanime e busque a Deus pois Ele não está parado mas está "trabalhando por trás da tela da vida a seu favor". Tremendo !!! Nosso Deus trabalha o tempo todo, para que tudo dê certo em nossa vida, ele é o maior interessado no seu sucesso, mas... não desanime, não pare de orar, jejuar, não deixe de ter o seu tempo exclusivo, para estar na presença dele todos os dias e você vai ver coisas sobrenaturais acontecendo. Que Deus te abençoe, com toda sorte de bênçãos espirituais.

CRIANDO LÍDERES NA INFÂNCIA

Durante muito tempo a igreja teve a sua visão limitada no que diz respeito às crianças. A idéia geral era que deveria ter algum trabalho para elas porque vinham com os pais e, se ficassem no templo, atrapalhariam o culto. Poucos eram os que viam nelas pessoas tão importantes quanto quaisquer outras da congregação e que mereciam respeito e atenção da mesma maneira que os outros. O Ministério Infantil, através da Rede de Crianças nos mostra que todos têm o seu lugar no Reino e têm a sua importância, desde o mais novo ao idoso. Todos precisam ser vistos de forma especial em suas necessidades e no potencial que têm para oferecer ao crescimento do reino. Dentro desta visão, a Rede tem como proposta mostrar às crianças que Deus é real, está presente em suas vidas em todos os instantes, em todas as atividades que desenvolvem durante o dia, e, quando dormem, esse mesmo Deus vela por elas. A Rede trabalha com evangelismo , além de tratar da formação de caráter. Jesus disse: "Não impeçais as crianças de virem a mim, pois delas é o reino dos céus. E se não tiverem o coração como o delas, não entrarão no meu reino". Não devemos impedir nossas crianças de chegarem a Jesus. Quando achamos que são muito imaturas para aprender as coisas do reino, ou que desperdiçamos tempo e dinheiro, que o gasto é sem retorno, quando olhamos para elas apenas como o "futuro", estamos impedindo que elas cheguem até Jesus. Temos um sonho: formar um exército de crianças cheias do Espírito Santo, adestradas na Palavra, ousadas e destemidas, para saquear o inferno e implantar o reino de Deus na terra. Invista nas suas crianças. Olhe para elas como líderes de êxito, de sucesso, e você verá a grande diferença que isso fará nas famílias e em todo o Ministério.

DIREITOS DA CRIANÇA CRISTÃ

1. Direito a não morrer pelos pecados cometidos. Jesus já pagou o preço exigido por Deus (Rm 5.8). 2. Direito de conhecer o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14.6). 3. Direito a ser filho de Deus através de Jesus Cristo (Jo 1.12). 4. Direito à vida abundante em Cristo (Jo 10.10). 5. Direito a ter uma armadura completa para defender-se do mal (Ef 6.11). 6. Direito de orar e receber resposta (Mt 7.8). 7. Direito de ressuscitar no último dia (1 Ts 4.14). 8. Direito a um novo nome na Glória (Ap 2.17b). 9. Direito a pertencer ao corpo de Cristo e atuar como parte importante nele (1Co 12.22). 10. Direito de receber proteção e cuidado especial para obter um crescimento saudável no conhecimento de Deus. CRÉDITOS: ensinandoospequeninos.blospot.com

AS CRIANÇAS TEM SABEDORIA

Como não falar das crianças? E como não admirar sua sabedoria tão profunda? Quantas coisas temos a aprender com elas... Basta prestar atenção! .............................................................................................. “Os adultos pensam que as crianças só são capazes de fazer bagunça e dizer bobagens; mas elas profetizam um longínquo futuro, discutem e debatem a esse respeito. Os adultos dirão que os homens nunca terão asas, mas eu, que já fui adulto, afirmo que eles bem que podem ter.” (do livro Quando eu Voltar a Ser Criança, de Janusz Korczak) ............................................................................................. O que é o amor? Esta foi uma pesquisa séria feita por profissionais de educação e psicologia com um grupo de crianças de 4 a 8 anos. “Amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere seus sentimentos”. (Mathew, 6 anos ) “Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô, desde então, pinta as unha para ela. Mesmo quando ele tem artrite”. (Rebecca, 8 anos) “Amor é quando uma menina coloca perfume e o menino coloca loção pós-barba, e eles saem juntos e se cheiram”. (Karl, 5 anos) “Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras”. (Lauren, 4 anos) “Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo se conhecendo há muito tempo”. (Tommy, 6 anos) “Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente”. (Billy, 4 anos) “Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela”. (Chrissy, 6 anos) “Amor é o que está com a gente no natal, quando você pára de abrir os presentes e o escuta”. (Bobby, 5 anos) “Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta”. (Nikka 6 anos) “Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso, aí você se surpreende, já que não só continua te amando, como agora te ama mais ainda”. (Samantha, 7 anos) “Há dois tipos de amor, o nosso amor e o amor de Deus, mas o amor de Deus junta os dois”. (Jenny, 4 anos) “Amor é quando a mamãe vê o papai suado e mal cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford”. (Chris, 8 anos) “Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na platéia me acenando e sorrindo. Era a única pessoa fazendo isso e eu não sentia medo”. (Cindy, 8 anos) “Amor é quando você fala para um garoto que linda camisa ele está vestindo e ele a veste todo dia”. (Noelle, 7 anos) “Não deveríamos dizer eu te amo a não ser quando realmente o sintamos. E se sentimos, então deveríamos expressá-lo muitas vezes. As pessoas esquecem de dizê-lo”. (Jessica, 8 anos) “Amor é se abraçar, amor é se beijar, amor é dizer não”. (Patty, 8 anos) “Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro”. (Mary Ann, 4 anos) “Quando você ama alguém, seus olhos sobem e descem e pequenas estrelas saem de você”. (Karen, 7 anos) “Deus poderia ter dito palavras mágicas para que os pregos caíssem do crucifixo, mas ele não disse isso. Isso é amor”. (Max, 5 anos) ............................................ "As crianças são necessárias no mundo, e elas são o que são." (Janusz Korczak)

ATIVIDADES DIVERSAS

1) Varal de Balões Faz-se dois varais com balões cheios, escolhe 2 participantes, sendo 1 de cada equipe, posiciona-se os participantes com seus olhos vendados, com um material em sua mãe para estourar o balão, quem estourar mais balões, ou estourar todos em menor tempos, será o vencedor. 2) Corrida da colher com (laranja ou batata) Pega-se uma certa quantidade de participantes ( acritério do Profº), de cada equipe para realização da prova. Com a colher na boca e com a laranja em cima, mãos pra trás, inicia-se a corrida. Ganha-se o grupo que realizar a prova sem derrubar a laranja. 3) Sentando no balão Mesmo procedimento, certa quantidade de participantes de cada equipe. Cada um tem seu balão cheio nas mãos, corre até a cadeira e senta em cima do balão até que estoure, ganha a equipe que sentar e estourar todos os balões. 4) Corrida do Saco Essa é muito conhecida. Pega-se sacos grandes de algodão ou lona, vazio. Escolhe-se a quantidade de participantes das equipes, cada um entra dentro do saco e realizam a corrida. 5) Colocando o rabo do Burrinho Essa é bem divertida, pega-se alguns integrantes das equipes. Num cartaz com o desenho de um Burro sem rabo, coloca-se na frente da platéia, outro com olhos vendados, e com o rabo do Burrinho em mãos, deve-se ir andando e colocar o rabo no Burro, ganha-se aquele que conseguir colocar o rabo no lugar certo ou ao menos chegar mais perto. 6) Dança da cadeira Coloca-se algumas cadeiras em forma de circulo de costa umas para as outras, e pega-se alguns integrantes de cada equipe, inicia-se com uma música e deverão andar em voltas dessas com as mãos pra trás, qd acabar a musica devem-se sentar, mas sempre um ficará sem, então vence a equipe em qual o integrante faz parte. 7) Bala na Farinha Boa também, esconde-se uma bala num prato com farinha de trigo (deve-se usar 2 pratos para divisão das equipes). Os participantes deverão encontrar a bala com a boca, ganha a equipe que encontrar primeiro as balas 8) Descobrindo a Placa Pega uma dupla de adversários, e coloca em suas costas uma placa com uma palavra referente a história contada, por exemplo, história de Daniel, escolhe a palavra tipo LEÕES, e escreve na placa, de frente um para o outro, cada qual deve-se descobrir oque está escrito, sem deixar o adversário ver o seu. Ganha quem descobrir primeiro. 9) Garrafas que somem Divertida, poré, deve-se escolher os integrantes que nunca tenha visto essa brincadeira. Pega-se de 5 a 6 garrafas pets vazias, coloca uma atrás da outra deixando mais ou menos um espaço de 90 cm cada uma da outra, e pega-se os integrantes, leva para um lugar onde não verá a realização da prova, chama-se um de cada vez, com os olhos abertos, faz com que o participante ande, dando passos largos para pular a garrafa uma a uma, depois venda-se os olhos, tira as garrafas discretamente para que ele não perceba e faz ele andar pensando ter as garrafas, será muito engraçado vê-lo pulando sem ter oq, mas o objetivo é descontrair o público. Ambas equipes vencem. 10) Varal de versículos Dois varal de fio de barbante, escolhe um participante de cada equipe, lê o versiculo (não muito grande para não confundí-los), e numa caixa estará palavra por palavra do versículo escrito numa folha de sulfite em forma de roupa, e outras palavras para cumplicar, dá-se o aviso de início e ganha aquele que montar o versículo completo no varal, sem derrubar as peças.

ATIVIDADES PARA CRIANÇAS DE 0 A 4 ANOS

ATENÇÃO, TODAS AS ATIVIDADES AQUI POSTADAS, DEVEM-SE OBSERVAR BEM QUE, OS MATERIAIS E AS BRINCADEIRAS DEVEM-SE TOMAR OS DEVIDOS CUIDADOS, TANTO PARA NÃO SE MACHUCAREM E ATÉ POR COLOCAREM MATERIAIS NA BOCA, OK? DIVIRTAM-SE!!! Travesseiros de balões Com uma colcha de face dupla, dessas que se colocam um estofado dentro você pode fazer um grande travesseiro de balões. É só colacar nas colchas diversosbalões de ar (meio vazios para que não estourem) e então as crianças poderão engatinhar e rolar por cima. Aprendendo a guardar os brinquedos Deixe as crianças guardar os brinquedos que utilizaram na aula. Elas podem pô-los em uma caixa de papelão vazia. Podem por:bolas de papel, algodão, bolinhas, etc. Quando tudo estiver dentro todo mundo canta uma musica e se houver tempo coloca-se tudo no chão novamente e de novo começam a guardar e depois a cantar. Aventuras para crianças pequeninas Um túnel para as crianças engatinharem por dentro pode ser feito com papelões grandes, cartolinas, diferentes tipos de tapetes, diferentes tipos de travesseiros e bolas, bóias de soprar ou animaizinhos, balões, colchas e almofadados. Experimente você primeiro mostrar para elas como devem agir para brincarem e elas aprenderão rápido. Engatinhar embaixo do túnel, brincar com balões, construir torres com travesseiros, etc. Para o início a utilização de materiais em abundâncias talvez seja exagerada. Comece talvez com alguns papelões e depois ofereça-lhes apenas balões, etc. Uma brincadeira de cada vez. Música com materiais de casa Caixa de ovos, latas de bebida, colheres, pauzinhos ou hastes de madeira, etc. podem transformar-se em instrumentos musicais. Use a criatividade! Rolos de papel higiênico Dê a elas alguns rolos de papel higiênico vazios ou rolos de papel de cozinha e elas poderão brincar com eles, fazendo-os rolar, apertando-os, o mais forte consegue até rasgá-os, podem também pisar em cima! Se as crianças forem um pouco maiorzinhas já podem pintar os rolos com tinta de dedo ou ainda colar papéizinhos coloridos que podem ser rasgados em cima Papelão Pode-se pintar um papelão com tintas de dedo.Uma caixa de papelão pode virar uma casinha. É só cortar as portas e janelas. Claro que essa caixa deverá ser grande.Com papelão a criança maiorzinha poderá ensaiar recortes (com tesoura sem ponta) e poderá fazer estrelas, ovos de páscoa ( para servirem de móbiles após serem pintados), etc.Lembre-se que quando elas trabalharem com tinta de dedo, devem usar uma roupa velha ou um avental e o chão ou mesa devem estar protegidos com jornal. Espelho de papel alumínio Você pode colar uma folha de papel aluminio no chão para que as crianças ao engatinhar olhem para seu reflexo. Os pequeninos gostam de se mirar no espelho. Locais para aventuras com bebês: São muitos os meios de se proporcionar aventuras para bebês que estão engatinhando. Por exemplo: túnel para bebês- feito com papelões grandes, diferentes bolas e almofadas, bóias, animais de plástico para soprar, “João Bobo”, balões de ar, colchas, etc.Na primeira vez deixe as próprias crianças experimentarem as possibilidades de brincar com os materiais ao seu dispor. Quando elas não souberem o que fazer, mostre-as antes como podem brincar. Engatinhar dentro do túnel, brincar com os balões, construir torres com os travesseiros e almofadas, etc.No início esse material todo é naturalmente excessivo. Talvez seja melhor começar apenas com os papelões por no máximo 1 hora e no próximo instante com os balões, etc.

POR QUE ALGUMAS CRIANÇAS SÃO TÃO BRAVAS?

Um estudo diz que os bebês nascem com tendências violentas, mas que a maioria aprende a controlar. Diz ainda que esse comportamento violento é natural e que a habilidade social corrige isso. Segundo essa pesquisa, "em média, as crianças atingem o Pico do comportamento violento (mordendo, arranhando, gritando, batendo) no 18º mês de vida. O nível de agressão começa a declinar entre os dois e cinco anos de idade, assim que else começam a aprender outros meios mais sofisticados de comunicar seus desejos e vontades". Deus fala para os seus filhos: "Não sejam como o cavalo ou o burro, que não têm entendimento mas precisam ser controlados com freios e rédeas, caso contrário não obedecem" (Sl 32.9). Certamente Deus quer nos guiar com o seu bom conselho, tendo da nossa parte um coração disposto a lhe obedecer. Mas, se tivermos um comportamento obstinado contra ele, certamente seremos disciplinados à altura. Esse é o caminho a prosseguir na criação de nossos filhos. 1. A criança precisa ser treinada para viver. A Bíblia diz: "Instrua a criança segundo os objetivos que você tem para ela, e mesmo com o passar dos anos não se desviará deles" (Pv 22.6). A criança deve ser ensinada a obedecer de boa vontade. Ela não nasce com essa disposição. Ela precisa ser formada e instruída por meio de exercícios repetidos demonstrados por seus pais. 2. A questão não é ensinar, mas como ensinar. Muitos pais ensinam, mas não levam a criança a fazer valer o que dizem. Precisam criar uma cultura de ameaças para que a criança tenha medo e depois de algumas chantagens, resolva atender os apelos insistentes de seus pais. É como se a criança pensasse: "Coitado do papai e da mamãe; já estão quase chorando. Vou atendê-Los antes que se desesperem".. Outros pais conseguem ensinar a criança a obedecer logo que falam. Isso não depende da criança, mas dos próprios pais. 3. Um exemplo de criação ideal. Samuel, um conceituado juiz em Israel, foi criado de uma maneira a ensinar princípios de boa formação na vida de qualquer criança. Ana, sua mãe, era estéril. Ela orou pedindo a Deus um filho fazendo o seguinte voto: "Ó SENHOR dos Exércitos, se TU deres atenção à humilhação de tua serva, te lembrares de mim e não te esqueceres de tua serva, mas lhe deres um filho, então eu o dedicarei ao SENHOR por todos os dias de sua vida" (1 Sm 1.11). Ela decidiu como criaria a criança. No tempo oportuno ela levou o menino para viver no templo como tinha prometido (1 Sm 1.24-28). O menino foi ensinado a obedecer. 4. Como não se deve criar os filhos. Por outro lado, os filhos do sacerdote Eli eram ímpios e não se importavam com o Senhor (1 Sm 2.12). Eli reclamava com seus filhos, mas não conseguia ensiná-Los o modo correto de viver (1 Sm 2.23-24). Ele tinha consciência da conduta desprezível deles, mas não os puniu (1 Sm 3.13). É lamentável que a pergunta que Deus faz a Eli se aplique a tantos pais hoje: "Por que você honra seus filhos mais do que a mim?" (1 Sm 2.29). Eli era um sacerdote de Deus, conhecia a Palavra de Deus, era sincero, mas não conseguia ensinar seus filhos a serem obedientes à vontade de Deus. Isso o desqualificou para o ofício que ocupava e sua descendência não foi abençoada. 5. É possível ensinar obediência às crianças. A Bíblia nos mostra com clareza como podemos ensinar nossos filhos a nos obedecer. Está escrito que "a insensatez está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a livrará dela" (Pv 22.15). A criança nasce inclinada para a rebeldia (todas). Algumas são dóceis, outras são voluntariosas, mas todas precisam ser formadas. Muitos pais dizem que não usam a vara para disciplinar seus filhos porque os amam. Mas veja o que diz a Bíblia: "Quem se nega a castigar seu filho não o AMA; quem o AMA não hesita em discipliná-lo" (Pv 13.24). É claro que existem outras formas de disciplina, mas a vara (literalmente) é necessária: "Não evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá. Castigue-a, você mesmo, com a vara, e assim a livrará da sepultura" (Pv 23.13-14). Ao contrário do que muitos pensam, "a vara da correção dá sabedoria, mas a criança entregue a is mesma envergonha a sua mãe" (Pv 29.15). O problema de muitos pais é achar que seu filhinho é como um anjo e só deverá ser disciplinado quando estiver maior. Muitos querem fazer isso quando não conseguem mais. A Bíblia diz: "Discipline seu filho, pois nisso há esperança; não queira a morte dele" (Pv 19.18).. Ao invés de tornar seu filho rebelde ao discipliná-lo, a Bíblia diz: "Discipline seu filho, e este lhe dará paz; trará grande prazer à sua alma" (Pv 29.17). O que não podemos deixar de perceber, é que, à medida que obedecemos a Deus usando a vara para corrigir nossos filhos, ele cumprirá toda promessa que fez junto com cada mandamento dado. E se quero ser obediente em ensinar meus filhos, devo pegar numa vara para discipliná-los toda vez que falar em tom normal e não for obedecido imediatamente. O amor me leva a isso. Fazendo assim, a criança logo aprende que quando o papai ou a mamãe falam, devem ser obedecidos. O problema é que muitos pais ensinam suas crianças a obedecerem depois da décima ordem e depois de muitas ameaças vazias. A criança obedece de acordo como é ensinada. 6. Não trocar a obediência a Deus pelo sentimentalismo. Eu também sou pai e sei que naturalmente queremos poupar nossos filhinhos queridos da dor. Mas o amor deve falar mais alto em favor de nossas crianças. Alguém duvida do amor de Deus por nós? Acredito que todos cremos no amor incondicional de Deus. E exatamente porque ele nos ama, é que nos disciplina, "pois o Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho. Suportem as dificuldades, recebendo-as como disciplina; Deus os trata como filhos. Ora, qual o filho que não é disciplinado por seu pai?" (Hb 12.6-7). A Bíblia diz que a dor da surra limpa o caráter (Pv 20.30). Quanto mais cedo isso acontecer, melhor (Lm 3.27). Apresso-me em dizer que os pais não devem corrigir seus filhos com a vara descarregando sua ira contra eles. Os pais não devem irritar seus filhos (Cl 3.21). A disciplina deve ser feita com amor, mas deve-se corrigir na menor desobediência, sem esperar ficar zangado com a criança. Sempre tive esse cuidado. Muitas vezes depois de uma surra chamava minhas filhas para declarar meu amor por elas e explicar o motivo da disciplina.. Elas me abraçavam como sinal de reconhecimento. É importante dizer também que a criança deve ser ensinada a aceitar a correção. A surra não pode ser seguida de manifestações de birra e retaliações por parte da criança. Ela precisa aprender que a disciplina é a melhor coisa para ela naquele momento Hb 12.10-11). Atitude de rebeldia após uma surra, deve ser seguida de outra surra, até que ela aprenda a se comportar devidamente. Toda obediência atrasada é desobediência, e por isso deve ser corrigida. Se ensinarmos a criança a nos obedecer, ela também aprenderá a obedecer a Deus. Mas se ela não atende a nossa voz, tão pouco aceitará a Palavra de Deus.

Como não educar seu filho

1 - Comece na infância a dar a seu filho tudo o que ele quiser. Assim, quando ele crescer,acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que ele deseja. 2 - Quando ele disser nomes feios, ache graça. Isso fará considerar-se interessante. 3 - Nunca lhe dê qualquer orientação religiosa. Espere que ele chegue aos 21 anos e “decida por si mesmo”. 4 - Apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas. Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros toda a responsabilidade. 5 - Discuta com freqüência na presença dele. Assim não ficará muito chocado quando o lar se desfizer mais tarde. 6 - Dê-lhe todo o dinheiro que quiser. 7 - Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode acarretar frustrações prejudiciais. 8 - Tome partido dele contra vizinhos, professores e policiais. (Todos têm má vontade com seu filho). 9 - Quando ele se meter em alguma encrenca séria, dê desculpa: “Nunca consegui dominá-lo”. 10 - Prepara-se para uma vida de desgosto. Livro: Educar pela conquista e pela Fé (Professor Felipe Aquino)

MOTIVAR FAZ A DIFERENÇA

Dicas para melhorar a motivação em sala de aula. Fonte: Revista Nova Escola. Dicas: • Estabeleça metas individuais. Isso permite que os alunos desenvolvam seu próprio critério de sucesso. • Emoções positivas melhoram a motivação. Se você pode tornar alguma coisa engraçada ou emocionante, sua turma tende a aprender muito mais. • Demonstre por meio de suas ações que o aprendizado pode ser agradável. • Desperte na criança o desejo de aprender. • Dê atenção. Mostre ao aluno que você se importa com o progresso dele. Ser indiferente a uma criança/adolescente é um poderoso desmotivador. • Negocie regras para o desenvolvimento do trabalho. • Mostre como o conteúdo pode ser aplicado na vida real. • Explique sempre os objetivos da atividade. • Em vez de recriminar respostas ou atitudes erradas, reconheça o trabalho bem-feito. • Sempre que possível ofereça opções de atividades. • Seja flexível ao ensinar. Apresente exemplos para estimular a reflexão. • Use recursos visuais, como desenhos, fotos, gráficos, objetos. Suas atitudes, decisões e ações em sala de aula são essenciais para criar um ambiente motivador.

DICAS PARA RESOLVER A INDISCIPLINA

Vinte passos para combater a indisciplina com alunos 1 - Estabeleça regras claras 2 - Faça com que seus alunos as compreendam 3 - Determine uma sanção para a quebra das mesmas 4 - Determine uma recompensa para seu cumprimento 5 - Peça apoio de seus colegas de equipe 6 - Estabeleça estratégias em conjunto com a equipe; os alunos precisam perceber a hegemonia das atitudes 7 - Respeite seus alunos 8 - Ouça-os 9 - Responda ao que lhe for perguntado com educação e paciência 10 - Elogie boas condutas 11 - Seja claro e objetivo em suas intervenções 12 - Deixe claro que o que é errado é o comportamento, não o aluno 13 - Seja coerente em suas expectativas 14 - Reconheça os sentimentos de seus alunos e respeite-os 15 - Não lhes diga o que fazer; permita que cheguem às suas próprias conclusões 16 - Não descarregue a sua metralhadora de mágoas em cima deles 17 - Encoraje sempre 18 - Acredite no potencial de cada um e no seu 19 - Trabalhe crenças negativas transformando-as em positivas 20 - Seja afetuoso(a)

JEQUITIBÁS OU EUCALIPTOS ?IDENTIFICANDO O AUTÊNTICO EDUCADOR CRISTÃO

Por: Marcos Tuler Certamente você já ouviu esta celebre frase: “Educação não é profissão, é vocação.” O que quer dizer isto? Educar não é somente professar, instruir, ensinar? Absolutamente não! A nobre tarefa de educar vai além das raias da informação ou simples instrução. Educar tem a ver com transmissão; assimilação de valores culturais, sociais e espirituais. Quem exerce apenas tecnicamente a função de ensinar não tem consciência de sua missão educativa, formadora de pessoas e de “mundos”. Se educar não é sinônimo de ensinar, nos vemos no dever de refletir: Quem ensina? E quem realmente educa? Em que categoria e sentido as funções do professor diferem das do educador? Professores são como eucaliptos O educador não deve ser considerado um simples professor, na acepção daquele que apenas ensina uma ciência, técnica ou disciplina. Educadores e professores possuem função e natureza distintas. Eles não são forjados no mesmo forno. E se de fato não são de mesma natureza, de onde vem o educador? Qual a sua procedência? Tem ele o direito de existir? Como pode ser constituído? “Não se trata de formar o educador, como se ele não existisse”, diz o professor Rubens Alves. “Como se houvesse escolas capazes de gerá-lo ou programas que pudessem trazê-lo à luz. Eucaliptos não se transformarão em jequitibás, a menos que em cada eucalipto haja um jequitibá adormecido: os eucaliptos são árvores majestosas, bonitas, porém absolutamente idênticas umas às outras, que podem ser substituídas com rapidez sem problemas. Ficam todas enfileiradas em permanente posição de sentido, preparadas para o corte e o lucro”. Educadores são como jequitibás Prossegue o mestre Alves, “os eucaliptos são símbolos dos professores, que vivem no mundo da organização, das instituições e das finanças. Os eucaliptos crescem depressa para substituírem as velhas árvores seculares que ninguém viu nascer e nem plantou. Aquelas árvores misteriosas que produzem sombras não penetradas, desconhecidas, onde reside o silêncio nos lugares não visitados. Tais árvores possuem até personalidade como dizem os antigos”. Os educadores são como árvores velhas, como jequitibás, possuem um nome, uma face, uma história. Educador não pode ser confundido com professor. Da mesma forma que jequitibás e eucaliptos não são as mesmas árvores, não fornecem a mesma madeira. Como identificar os autênticos educadores cristãos Há diferença entre professores e educadores no que se refere a práxis do ensino cristão? Como podemos distingui-los, identificá-los? É suficiente dominar métodos, procedimentos e técnicas didáticas ou ser um expert em comunicação? Óbvio que não! Este tema, romanticamente discutido e refletido no âmbito da educação secular, assume maior importância e dimensão no da educação cristã. Nenhum educador cristão deve fracassar diante da tentação de apenas manter seus alunos informados a respeito da Bíblia e da vontade de Deus. Antes deve torná-los, através da influência do próprio exemplo, praticantes da Palavra e perseguidores da vontade divina. Educadores têm convicção de sua chamada Com o intuito de edificar e aperfeiçoar sua Igreja, Cristo concedeu vários dons aos homens e, dentre eles, o de mestre: “E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres, tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo” (Ef 4.11,12). Segundo o comentário da Bíblia de Estudo Pentecostal, “mestres são aqueles que recebem de Deus um dom especial para esclarecer, expor e proclamar a Palavra de Deus”. Isto significa que, além da vocação e das aptidões naturais para o magistério, o ensinador cristão precisa ter convicção plena de sua chamada específica para o ministério de ensino cristão. Educadores são dedicados ao ministério de ensino Muitos são freqüentemente colocados à frente de uma classe por seus líderes, mas não receberam de Deus a confirmação de sua chamada. Não sabem realmente porque foram colocados naquela função. Como identificar os professores genuinamente chamados para serem educadores? Os chamados, enquanto ensinam, sentem seus corações inflamarem pela atuação poderosa do Espírito Santo. Eles amam intensamente sua missão. Têm dedicação em sua prática docente: “...se é ensinar, haja esmero ao ensino” (Rm 12.7b). E o que significa esmero? Esmero significa integralidade de tempo no ministério de ensino, ou seja, estar com a mente, o coração e a vida totalmente voltados para esse mister. Ser ensinador cristão é diferente de ocupar o cargo de professor. Envolve chamada específica e capacitação divina. Educadores mantêm comunhão real com Cristo Outra característica que diferencia o educador cristão de um simples técnico de ensino, é que o primeiro, mantém um relacionamento real com o Senhor Jesus. Em outras palavras, significa que Cristo é, em primeiro lugar, seu salvador pessoal, salvou-o de todo o pecado e é também Senhor e dono da sua vida. Há professores que não têm certeza da própria salvação, como poderão ensinar Soteriologia? Outros não oram, não lêem a Bíblia e não têm vida devocional. São técnicos! No magistério cristão, de nada adianta ensinar o que não sente e não vive. O educador nunca ensinar aquilo que não está disposto a obedecer. Educadores seguem o exemplo de Cristo A melhor maneira de unirmos as funções de professor e educador é seguirmos o exemplo de Jesus. Ele foi, em seu ministério terreno, o maior professor e pedagogo de todos os tempos; usou todos os métodos didáticos disponíveis para ensinar: costumava, por exemplo, fazer perguntas para induzir a audiência a dar a resposta correta que Ele buscava; fazia indagações indiretas exigindo que seus discípulos comparassem, examinassem, relembrassem e avaliassem todos os conteúdos; exemplificava com parábolas, contava histórias e usava vários métodos criativos. Conforme declarou LeBar, citado por Howard Hendricks no Manual de Ensino, CPAD, “Jesus Cristo era o Mestre por excelência, porque ele mesmo encarnava perfeitamente a verdade. [...] Ele entendia perfeitamente seus discípulos, e usava métodos perfeitos para mudar as pessoas individualmente e sabia como era a natureza humana e o que havia genericamente no homem (Jo 2.24,25).” Jesus ensinava complexidades usando a linguagem simples das coisas do dia-a-dia. Sua linguagem sempre era tangível à experiência das pessoas – emprego, problemas pessoais, costumes, vida familiar, natureza, conceitos religiosos etc. Seus instrumentos pedagógicos eram os campos, as montanhas, os pássaros, as tempestades, as ovelhas. Em suma, qualquer coisa que estivesse ao seu alcance Ele usava como ferramenta de ensino. Educadores nunca cessam de aprender Um autêntico educador, ao contrário de certos professores que se sentem “donos do saber”, são humildes e estão sempre com disposição para aprender. Ele não se esquece que o homem é um ser educável e nunca se cansa de aprender. Aprendemos com os livros, com nossos alunos, com as crianças, com os idosos, com os iletrados, enfim, aprendemos enquanto ensinamos. Não há melhor maneira de aprender do que tentar ensinar outra pessoa. O professor-educador deve estar atento a qualquer oportunidade de aprender. Quando não souber uma resposta, é melhor ser honesto e dizer que não sabe. A ausência do orgulho diante da realidade de “não saber”, facilita e promove a aprendizagem. Educadores exercem liderança positiva Liderança positiva é outra peça-chave na constituição dos educadores cristãos autênticos. Tendo consciência ou não, quem ensina sempre exerce liderança sobre quem aprende. Essa liderança, será positiva ou negativa, em função da postura espiritual assumida pelo educador. Os ensinamentos, conceitos, princípios e conselhos ministrados aos seus alunos, dificilmente deixarão de influenciá-los. De que modo pode o professor evidenciar liderança positiva? Eis algumas dicas: a) Apoiando o pastor de sua igreja; b) Dando assistência aos cultos; c) Participando efetivamente no sustento financeiro da obra de Deus (dízimos e ofertas); d) Integrando-se à igreja: presença e atividades nos cultos; e) Mantendo-se distante dos “ventos de doutrinas”; f) Sendo eticamente correto; g) Vivendo o que ensina (personificar a lição); h) Tendo um lar cristão exemplar; i) Apoiando a missão e a visão da igreja local; j) Não usando a sala de aula para promover revoltas e dissoluções. l) Colocando como alvo o nascimento de uma nova classe a cada ano. m) Colocando como alvo a geração de novos professores a cada ano. Como nos referimos em tópico anterior, o ministério de ensino exige dedicação integral do professor: “E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de pregar Jesus Cristo” (At 5.42). Cabe aos educadores cristãos a responsabilidade de instruir, guiar e orientar o caminho de outros servos de Deus. O professor que não se limita a dar instruções, precisa ser cada vez mais consciente de sua tarefa, não no sentido de mera assistência, mas em suas atitudes e atos em relação à obra de Deus e a Cristo. O resultado desta missão será energicamente cobrado. Chegará o dia em que cada obreiro do ensino dará contas de si mesmo a Deus: “...cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus” (Rm 14.12).

Podemos fazer a diferença

(Autor desconhecido) Relata a Sra. Teresa, que no seu primeiro dia de aula, parou em frente aos seus alunos da 5ª série e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual. No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que, na primeira fila, estava sentado um pequeno garoto chamado “Ricardo...” Morava em pequeno vilarejo na zona rural e a professora havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e, muitas vezes, suas roupas estavam sujas e cheiravam mal. Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos... Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor, que lesse, com atenção, a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações. Ela deixou a ficha de Ricardo por último. Mas quando a leu, foi grande a sua surpresa... Ficha do 1º ano: “Ricardo é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele...” Ficha do 2º ano: “Ricardo é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe, que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil...” Ficha do 3º ano: “A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Ricardo. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada, se ninguém tomar providências para ajudá-lo...” Ficha do 4º ano: “Ricardo anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula...” Deu-se conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Piorou, quando lembrou dos lindos presentes de Natal, que os alunos lhe haviam dado, com papéis coloridos, exceto o de Ricardo, que estava enrolado num papel de supermercado... Lembrou que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade... Apesar das piadas, ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão. Naquele dia, Ricardo ficou um pouco mais tempo na escola que o de costume. Relembra, ainda, que ele lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe... Nesse mesmo dia, depois que todos se foram, a professora chorou por longo tempo. Em seguida, decidiu mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Ricardo... Seis anos depois, recebeu uma carta de Ricardo, contando que havia concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora da vida dele... As notícias se repetiram, até que, um dia, ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Ricardo Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Ricardo... Tempos depois, recebeu o convite de casamento e, nesse dia, ela usou a pulseira e o perfume, que ganhou de Ricardo, anos antes... Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Ricardo lhe disse ao ouvido: “Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença...” E com os olhos banhados em lágrimas sussurrou: “Engano seu....! Depois que o conheci, aprendi a lecionar e a ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma daquelas crianças. Mais do que avaliar as provas e dar notas, o importante é ensinar com amor, mostrando que, sempre, é possível fazer a diferença...”

Ensinando a criança a orar

É importante orar na Escola domoinical, a fim de trazer benção ao nosso programa e ao ensino às crianças. Nós também oramos na Escola dominical para estabelecer exemplo para as crianças,33 mostrando-lhes como podem orar em casa. Muitas vezes, as crianças que vão à Esc3ola dominical têm visto muito maus exemplos. Têm visto os adultos orar de formas que não estão de acordo com a Bíblia. Por exemplo, têm visto pessoas orar a santos, orar a Deus no nome de outros lideres religiosos, orar a espíritos de ancestrais ou espíritos da natureza. Elas não têm ideia de como a Bíblia diz que os crentes devem orar. As crianças precisam de aprender como e sobre o que devem orar. A oração e o ensino são muito importantes na nossa Escola dominical. Ali, as crianças podem aprender os princípios bíblicos sobre a oração e ver a oração demonstrada de forma bíblica. COMO DEVEMOS ENSINAR AS CRIANÇAS A ORAR? 1. Use uma canção especial para introduzir o tempo de oraçãoEscolha uma canção que fale sobre oração, ou uma canção que seja uma oração. Use a mesma canção semana após semana como introdução ao tempo deOração. 2. Numa Escola dominical nova, o professor deve ser o primeiro a orar.Quando uma igreja começa uma nova Escola Dominical, no início as crianças podem ficar assustadas ou envergonhadas àcerca da oração em frente de outros. Podem não saber orar. Para evitar problemas, o professor deve orar no princípio. Isto permite às crianças ouvirem como podem orar. O professor deve fazer uma oração pequena, natural, de forma simples. Então, as crianças vão saber que podem falar com Deus da mesma forma. Ele deve estar familiarizado com os princípios bíblicos sobre a oração para que não viole nenhum deles. Mas não deve ser sempre o professor a orar. Não queremos que as crianças pensem que a oração é exclusivamente para professores. Elas devem começar a orar o mais cedo possível. 3. Ensine um princípio sobre a oração de cada vez. Fizémos uma lista de muitos princípios de oração.Escolha um que possa ajudar os seus alunos, e ensine um só princípio de cada vez. Continue a rever e a explicá-lo até que as crianças o compreendam e comecem a usá-lo. Cada princípio deve tomar entre duas a cinco semanas a ser interiorizado, dependendo da compreensão das crianças. 4. Continue a rever os pricípios que já ensinou Todas as semanas, use uma parte do programa para rever rapidamente 3 ou 4 princípios de oração que elas já aprenderam. Isto pode ser feito fazendo perguntas ou começando uma frase e elas terem que a terminar. Ou, você pode dizer-lhes que vai dar um mau exemplo de oração e depois pedir-lhes que elas corrijam, e digam qual o princípio que foi violado. Depois de ter ensinado muitos dos princípios, não os reveja todos , todas as semanas. Escolha poucos de cada vez para revisão. 5. Coloque imediatamente em prática o princípio, logo que as crianças o aprendam.Depois de ter ensinado um princípio de oração, comece a demonstrar e a usar esse princípio. Exemplo: Se ensinou o princípio de que deve orar pelos lideres da sua igreja, durante a oração desse dia, certifique-se de que menciona os lideres da sua igreja local. Nas semanas seguintes, continue a lembrá-los na sua oração. 6. O que deve fazer se as suas crianças têm hábitos de oração que não são bíblicos?Se as crianças que tem na sua Escola Dominical vêem de campos não bíblicos, então elas podem estar a orar de formas que a Bíblia não aprova, mesmo na Escola dominical. Nos primeiros anos do meu ministério em África, uma vez, uma criança levantou-se na Escola dominical e orou fervorosamente a Maria. Contudo, não lhe vai acontecer muito destas situações se você ensinar sobre oração. Antes das crianças começarem a orar, pergunte-lhes: “A quem devemos orar?” (Ao nosso Deus Pai) “Em Nome de quem oramos?” (No Nome de Jesus) Não podemos controlar o que as crianças fazem em casa, ou nas igrejas que possam frequentar ao mesmo tempo que vão à Escola dominical, mas você pode ser um bom exemplo na Escola Dominical. Se uma criança começar a orar de uma maneira não bíblica diante de toda a classe, não a envergonhe. Não se zangue nem a repreenda. No entanto, termine, imediatamente com essa oração. Pode fazer algo como isto: “Desculpa.” (Diga-o de forma firme mas não com uma voz zangada) ponha a mão sobre o seu ombro se ele continuou a orar. Depois diga mais ou menos isto: “Desculpa, Tu não sabes como nós costumanos orar ou esqueceste-te. Na Escola Dominical, nós só oramos como a Bíblia diz. Nós oramos (então mostre-lhe a forma correcta, por exemplo: A Deus, no Nome de Jesus.Amen. Dê-lhe uma outra oortunidade, se ele quiser, e, no fim da Escola dominical, fale com ele em privado, fazendo-o compreender porque é que você o interrompeu, e que não está zangado com ele. Talvez até o possa elogiar pela forma como acabou por orar. Tente terminar a sua conversa de forma positiva. Se as crianças o informarem de que, em casa, oram de forma diferente, pode dizer: “Na nossa Escola dominical, gostamos de orar como a Bíblia diz”. 7. Peça voluntários para orar, em vez de forçar Pode perguntar quem quer orar, e só depois escolher uma criança. Ou pode perguntar com antecedência a algumas crianças se elas querem orar. Deixe várias crianças orarem, não sempre as mesmas. 8. Encoraje as crianças que oram bem Quando as crianças estão a usar bem os princípios que você ensinou, reconheça o esforço delas e encoraje-as. Pode dizer isto: “Foi uma óptima oração. Lembraste-te … … “(seja qual fôr o princípio que a criança usou) 9. Dê às crianças boas ideias sobre assuntos de oração Você pode trazer à frente 3 ou 4 crianças para orar. Dê a cada uma, um assunto de oração. Exemplo: primeira criança – somente louva a Deus. Segunda criança: Ora pelo nosso pastor e lideres da igreja. Terceira criança: ora pelos que estão doentes. Quarta criança: Ora pelas crianças da vila que não são salvas. Quinta criança – Ora pelas crianças noutros países onde é difícil ser-se cristão, como a Líbia, Sudão etc. 10. De tempos a tempos, use canções como orações Uma canção pode ser, ela própria, uma oração. As crianças podem cantá-la numa atitude de oração, e no seu coração vai tornar-se uma oração. Exemplo: Uma canção pode ser uma oração que busca cura. À medida que as crianças cantam, peça às que estão doentes que se levantem ou levantem as suas mãos. Uma canção pode falar de perdão. Peça às crianças que, em silêncio, pensem nos seus pecados e depois cantem todos juntos, pedindo que Deus as perdoe. ALGUNS PRINCÍPIOS BÍBLICOS SOBRE ORAÇÃO (Lembre-se, em qualquer ordem) 1. É muito importante que os cristãos orem Marcos 13:33, Lucas 6:12, Tiago 5:16-18 2. Deus está desejoso para nos ajudar, mas Ele espera que Lhe peçamos.Mateus 7:11, Salmos 65:2, Jeremias 33:3 3. Podemos orar a qualquer altura,em qualquer lugarSalmos 55:17, I Timóteo 2:8 4. Podemos pedir ajuda a Deus nos momentos difíceis ou em tempos de problemas.Salmos 27:5, 91:15 5. Devemos orar somente a Deus, e a mais ninguém nem a nada.Mateus 6:9, Lucas 4:8 6. Devemos orar a Deus no Nome de JesusI Timóteo 22:5, João 14:13 7. Devemos agradecer e louvar a Deus I Tessalonissences 5:16-18 8. Devemos orar até que venha a resposta, mesmo que demore muito tempo. Lucas 18:1, I Tessalonissences 5:17 9. Podemos orar de joelhos (Lucas 22:4) de pé (Marcos 11:25) com as mãos unidas ou com as mãos levantadas (I Timóteo 2:8), ou sejaa, em qualquer posição. 10. Podemos orar a Deus cantando (Salmos 9:1-2, Tiago 5:13) ou chorando (Salmos 39:12) 11. Devemos estar preparados para aceitar a vontade de Deus em todos os assuntos que orarmos. (Lucas 22:42, I João 5:14) 12. Devemos perdoar os que nos fizeram mal ou nos feriram se queremos que Deus responda às nossas orações. (Mqteus 6:14-15) 13. Devemos confessar os nossos pecados, senão eles podem impedir que as nossas orações sejam respondidas. (Isaías 59:1-2, João 9:31) Postado por Arca da Garotada

domingo, 17 de março de 2013

OS 10 MANDAMENTOS DAS CRIANÇAS AOS PAIS

Os 10 mandamentos das crianças aos pais 1. As minhas mãos são pequenas. Por favor, não esperem a perfeição ao fazer a cama, desenhar, atirar e agarrar uma bola. As minhas pernas são pequenas. Por favor, abrandem para eu vos poder acompanhar; 2. Preciso de encorajamento para crescer. Por favor, sejam brandos nas vossas críticas. Lembrem-se: podem criticar o que faço sem criticarem a mim; 3. Os meus olhos não vêem o mundo do mesmo modo que os vossos. Por favor, deixem-me explorá-lo em segurança. Não me impeçam de o fazer sem necessidade; 4. Os meus sentimentos ainda são tenros. Não impliquem comigo o tempo todo. Tratem-me como desejariam ser tratados; 5. As tarefas domésticas sempre precisarão ser feitas. Só sou pequeno por pouco tempo. Por favor, percam tempo a explicar-me as coisas deste fantástico mundo em que vivemos e façam-no de boa vontade; 6. Por favor, não vão "fazer por cima" tudo o que eu faço. Isso me dá a idéia de que os meus esforços nunca alcançam as vossas expectativas. Sei que é difícil, mas não me comparem a outras crianças; 7. A minha existência é uma dádiva. Cuidem de mim como é esperado, responsabilizando-me pelas minhas ações, dando-me linhas de orientação e disciplinem-me de um modo afetuoso; 8. Por favor, não tenham medo de ir passar fora um fim-de-semana. Os filhos precisam de férias dos pais como os pais precisam de férias dos filhos. É uma bela maneira de mostrarem como a relação de vocês é especial; 9. Por favor, me dêem liberdade para tomar decisões que me dizem respeito. Me deixem falhar, para que eu possa aprender com os meus erros. Assim, um dia estarei preparado para tomar as decisões que a vida me exigirá; 10. Por favor, me dêem todas as oportunidades para eu aprender e bons exemplos para eu seguir. Assim, poderei tornar-me uma pessoa verdadeira, reta e humana. Extraído e adaptado do blog http://magia-de-educar.blogspot.com.