Adaptação: Rev. Dr. José Kennedy de Freitas, Ph.D, e Rev. Dr. Claudio Antonio dos Santos, Th.D
1. SAIBA COMO PLANEJAR, COM EFICÁCIA, SUA AULA:
Conteúdo- deve ser de pleno conhecimento do professor, o primeiro a ser considerado no planejamento da aula.
Extensão e tempo- é necessário verificar a quantidade de informações e ensinamentos a serem transmitidos. É preciso fazer uma seleção de conteúdos, priorizar as informações e ensinamentos que mais se harmonizam com os objetivos da aula, de forma prática no tempo disponível.
A exposição de uma lição requer uma boa distribuição de tempo:
• Abertura (5%) – uma espécie de “quebra-gelo”.
• Introdução (10%) – estabelecimento de relações com o tema estudado na aula anterior. Desperta a disposição para a aprendizagem. É por isso que deve haver criatividade, por parte do professor, que, também, precisa utilizar notícias de jornal, fatos contemporâneos, ilustrações e experiências corriqueiras para que os alunos se familiarizem.
• Interpretação (30%) – a argumentação bíblica do professor deve ser consistente com as verdades contidas na Palavra de Deus, de tal modo que os alunos posam interpretá-las e aplicá-las.
• Aplicação (40%) – o aluno deve ser estimulado a mudar aspectos de sua vida para andar de acordo com o que está contido nas Escrituras: os princípios, leis, ensinamentos que devem ser levados em consideração, esclarecidos e assimilados para a formação do caráter cristão. É o momento no qual deve-se estimular a participação, o partilhar de experiências que propiciem edificação e aprendizado. Tudo isto deve ser feito com a supervisão e direcionamento do professor para que não se escape dos objetivos da aula.
• Conclusão (15%)- recapitulação das principais informações transmitidas e repasse de conhecimentos aprendidos. É o momento de fechar idéias, confirmar doutrinas e demonstrar a importância da mudança de atitudes e comportamentos. É momento de comunhão e edificação espiritual, por meio do qual os alunos farão uma introspecção para expor, diante do Senhor, a situação real de sua vida em busca de mudança.
A importância do planejamento e do ensino eficaz:
É o momento no qual o professor vai explorar, ao máximo, o seu potencial e criatividade, constatando o interesse dos alunos pela Palavra de Deus e o desejo de retribuir o que lhes foi ensinado. Para alcançar isto, o professor deve ser previdente e organizado, administrando o seu tempo semanal com a meditação da lição que vai ensinar.
Por meio do ensino, o professor desperta a mente do aluno para captar e reter a verdade, motivando-o a pensar por si mesmo, da seguinte forma:
1. O aluno precisa crer que não é o professor que o ensina.O professor tem que fazer que fazer com que o aluno pense por si mesmo, estimulando a sua atividade intelectual para que ele descubra as verdades implícitas na sua mensagem. Somente há aprendizagem com a atividade mental dos alunos. Para isto, devem ser guiados de tal forma que possam expressar com segurança seus novos pensamentos, com base nos resultados da leitura e observações do professor.
2. O professor deve explicar o novo com base no antigo, partindo do conhecido para o desconhecido, do claro para o obscuro, do fácil para o difícil. A eficiência do seu ensino está na apresentação de imagens já conhecidas para que os alunos façam associações, da mesma forma que Jesus o fazia com as parábolas.
3. Deve-se considerar a faixa etária, as condições sócio-econômicas, bem como os interesses do aluno para que possamos ensiná-lo de acordo com as suas necessidades, adaptando o ensino ao desenvolvimento moral e espiritual dos mesmos (ou seja, à altura espiritual dos alunos).
4. A verdade a ser ensinada deve provocar mudanças na vida do professor, permitir que o mesmo se emocione, sinta o impacto daquela palavra ensinada em sua vida e a pratique. Quem domina a lição e permite que ela o comova, também saberá comover os seus ouvintes.
5. Vejamos o que Myer Pearlman diz acerca do papel do eficiente professor:
“…Você, professor, tem de relacionar constantemente as partes das Escrituras – comparando as histórias com as doutrinas, as profecias com seu cumprimento, os livros com os livros, o Antigo Testamento com o Novo Testamento, os tipos com os arquétipos (modelos, anotação nossa), para que o aluno aprenda que a Bíblia não é uma coleção de textos e de fatos separados, estanques, mas uma unidade viva, cujas partes estão relacionadas vitalmente umas com as outras, como os membros do corpo humano. Vimos depois que o professor precisa aplicar continuamente a lição à vida individual, e à coletiva, para que o aluno fique sabendo que todo ensino bíblico está relacionado com os fatos de sua vida. Nenhum ensino bíblico é teórico, sem aplicação prática.”
2. COMO O PROFESSOR DEVE SE PREPARAR
1. Preparo espiritual – à frente da sala deve estar um verdadeiro cristão, alguém que tenha uma real experiência de conversão e que procura santificar sua vida. Tal serviço prestado ao Rei é resultado de uma vocação, um gesto de adoração. Não basta ser profissional, é necessária a submissão ao Senhor Jesus, uma vida de adoração, de execução da Sua vontade e busca pelas coisas de cima, tal como o salmista orou: “Desvenda os meus olhos, para que eu veja as maravilhas da Tua lei.” (Sl 119.18). É preciso reconhecer-se dependente do Senhor, incapaz de compreender a Palavra sem o Seu auxílio, moldando a sua vida de acordo com esta Palavra. O professor deve ser um depósito de verdades divinas e fiel guardião da sã doutrina à medida que viver em comunhão com a Palavra de Deus (Sl 119.97; Ex 3.1). Este amante da Palavra, certamente, vive com o seu coração a ferver com palavras boas, ensinamentos eternos e vivos que fazem toda a diferença (Sl 45.1).
2. Preparo bíblico eficaz - o preparo espiritual é um pré-requisito indispensável para se dar início ao preparo bíblico, num profundo mergulho nas Escrituras, que se apresenta nas seguintes atitudes:
• fazer diversas leituras do texto bíblico, comparando as diferentes versões;
• formar uma biblioteca pessoal que contenha dicionários, concordâncias, comentários e manuais bíblicos que auxiliarão na interpretação dos textos;
• fazer diversas perguntas ao texto para identificar promessas, ordens, mandamentos, princípios, doutrinas, orientações e lições. O descuido com a pesquisa traz inúmeros prejuízos à aula, o que contribui para desmotivar os alunos;
• fazer um esboço detalhado do texto bíblico – dividir o texto em partes menores permite a assimilação de novas informações;
• selecionar as lições mais importantes do texto – a Bíblia é como um poço de águas cristalinas que saciam a nossa sede; como uma caverna que contém inúmeros tesouros, os quais, para serem encontrados, requerem tempo, paciência e coragem de quem os busca. Deve haver prazer em meditar na Lei do Senhor (Sl 1.2) para efetuar este intenso trabalho de pesquisa.
3. Estudo da lição desde o início da semana – o ideal seria que todo professor reservasse, pelo menos, meia hora de cada dia, para estudar a lição. Dessa forma, resolveria aquelas questões que surgem, durante o estudo, antes de ministrá-lo à sala, encontrará melhores ilustrações e referências para o assunto, disporá de mais tempo para orar, bem como contar com a função cerebral subconsciente, segundo Rev. Dr. Kopinits:
“O subconsciente nos ajuda muito. Sabe-se que por meio do subconsciente aprendemos muito. Depois de havermos feito um estudo árduo e consciente de um assunto, nossa mente continuará trabalhando na questão, enquanto dormimos ou cuidamos de outras coisas. O ditado muito conhecido que diz ‘consulte o travesseiro’ acerca de uma decisão ou problema, está certo. É exemplo do que vimos dizendo sobre o subconsciente. Mas acima de tudo, lembre-se de que por meio da oração é possível estimular sobrenaturalmente as nossas faculdades mentais. ‘Ele os guiará em toda verdade’, diz-nos Cristo. Note que a palavra ‘guiar’ subentende que devemos estar procurando a verdade, ou em outras palavras: estudando.” (Dr. Marcos D' Kopinits - Anotações).
4. Estudo consciente
• O texto bíblico da lição deve ser averiguado, analisado, dissecado, experimentado antes da investigação profunda do comentário da revista.
• Ajuntar material além do necessário para a aula. Isso depende da aplicação e dedicação do professor que deseja inspirar amor pelo estudo, trazendo informações adicionais ao texto da lição para a classe.
• Estudar o texto e o contexto de forma detalhada.
5. Registro pessoal de seu estudo – o professor deve preparar-se em oração e fazer anotações pessoais (na escrita e na prática) que estejam relacionadas à edificação do caráter cristão e testemunho pessoal. A mensagem a ser transmitida deve provocar o efeito da transformação de vidas. Daí a necessidade do testemunho pessoal.
6. O estudo da lição – o planejamento da aula com base nos objetivos da lição é fundamental para que o professor ensine uma mesma verdade de várias maneiras. Tudo o que ele disser deve estar centrado no objetivo principal da lição. O tema principal será como um Sol, ao redor do qual se moverão todos os pensamentos a ele relativos, tais como os planetas o fazem ao redor da maior estrela
7. Apresentação da lição – o início da aula é o momento de negociação, momento no qual o professor vai lançar o anzol com uma isca bem apetitosa para atrair o aluno a si, mantendo-o fisgado. Para isto, ele deve elaborar estratégias que façam o aluno pensar, despertem o seu interesse, explicando verdades novas com o auxílio de verdades já assimiladas. O esboço não deve ser lido para a classe. Deve ser apresentado como um esqueleto que o professor vai revestir com a carne, usando os comentários necessários para revesti-lo e tornar a mensagem compreensível.
8. Ilustração da lição – o professor precisa estar atento ao limite de tempo que possui para que possa ministrar a aula de acordo com o objetivo principal. Myer Pearlman compara a ilustração da lição à edificação de uma casa:
• “ Dominar a matéria e determinar o objetivo correspondem, digamos, a fazer um desenho da casa pronta, e elaborar a descrição detalhada da planta. Pode incluir a decisão quanto ao material que se há de usar.
• A introdução da lição representa a abertura dos alicerces.
• Resumir a lição é levantar as estruturas de concreto.
• As perguntas correspondem às divisões revisadas. Pediu-se aos alunos que respondessem a algumas perguntas acerca do assunto.
• Por meio de trabalhos práticos, por escrito, ou por meio de diálogo, o professor dará o acabamento à obra.”
Ele ainda acrescenta:
• “As ilustrações correspondem às janelas e às lâmpadas elétricas que iluminam as dependências da casa. As ilustrações esclarecem o tema, ajudam o aluno a compreendê-lo, e assim mantém seu interesse. Por isso, é melhor o professor preparar uma lista de ilustrações. ”
Para fazer bom uso das ilustrações, o mesmo autor deixa-nos algumas sugestõesde como as ilustrações devem ser:
• mais claras que a verdade que ser ilustrar;
• interessarem o aluno e estar relacionada à sua experiência,
• relacionarem-se realmente com a lição;
• apresentadas com um certo limite, evitando-se o excesso;
• causar boa impressão;
• sugerirem boas idéias;
• aplicadas à verdade e a verdade aplicada à ilustração. Ex.: parábolas.
9. A conclusão da lição – é o momento no qual o professor vai trabalhar para despertar no aluno o firme desejo de colocar em prática tudo o que aprendeu, dando a ele oportunidades para memorizar a mensagem principal e amar a verdade ali ensinada. Pois o que mais importa é a aplicabilidade do conhecimento, o que nos faz recordar a unidade do homem como a apresenta Pestalozzi: espírito – coração – mão. Observando este aspecto, o professor possibilitará o desenvolvimento da tríplice atividade humana, contribuindo para o aprimoramento da inteligência, da moral e da técnica: conhecer – querer – agir: “Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti” (Sl.119.11).
Fonte:www.prazerdapalavra.com.br
terça-feira, 29 de novembro de 2011
AULAS DINÂMICAS
"A dupla giz e quadro negro está cada vez mais ultrapassada." É o que garante um estudo realizado pelo NTL Institute for applied Behavioral Science, organização americana especializada em estudos sobre o comportamento humano.
Segundo o trabalho, a retenção das informações pelos alunos varia conforme o método utilizado pelo educador: aulas meramente expositivas são menos eficazes do que as enriquecidas com exemplos práticos, atividades lúdicas e discussões em grupo. 'Aprendemos mais quando somos levados a refletir e a estabelecer relações' explica o professor Sérgio Leite do Departamento de Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas. Veja abaixo os números levantados pelo instituto americano: Palestra 5% Leitura 10% Audiovisual 20% Demonstrações 30% Grupos de discussão 50% Exercícios práticos 75% Ensinar aos outros e uso imadiato 80%
Sugestões e exemplos de atividades dinâmicas coletadas do Manual para o Culto Infantil 2000 - Ed. Sinodal.
- Colocar a criança na situação de um dos personagens. Antes de contar a história de Zaqueu propor que uma suba na mesa e observe as demais no chão e deixar que comentem suas reações; ou na história de um cego, antes de começar a história, proponha que fechem os olhos e tentem caminhar até o outro lado da sala ou abrir um pacote, e ouvir as descobertas e sentimentos. Na história da dracma perdida, esconder moedas na sala, para que as crianças procurem (pode ser moedas de chocolate também).
- Explorar o conhecimento prévio das crianças. Na mesma história de Zaqueu, ao invés de experimentar subir na mesa, perguntar e ouvir os relatos das crianças sobre quando já subiram em árvores e qual a sensação que tiveram. Se a história fala de um mendigo, perguntar sobre os mendigos que vêem na rua, como será que eles se sentem, etc... - permitir que participem durante a história.
1. combinar no início da aula, cada vez que aparecer o cachorro na história vocês devem dar dois latidos e cada vez que alguém bater à porta, vocês batem 3 vezes na mesa. (especificar bem a quantidade para evitar bagunça e dispersão).
2. distribua as figuras de personagens da história antes de começar e peça a cada criança que coloque o seu personagem na hora em que ele aparecer na história. (Ex. na história da ovelha perdida, prepare as ovelhas antes da aula com as crianças e peça que as segurem; quando você falar que o pastor tinha muitas ovelhas, peça às crianças que as coloquem na mesa; quando uma fugir, você mesmo a tira e continua a história.
- Dramatização (cena muda / mímica / fantoches)
1. Para fixação da história, divida a turma em grupos e peça que cada grupo encene, sem palavras ou com bonecos que eles mesmos façam usando sucata, uma parte da história e deixe os outros adivinharem que parte é (você pode distribuir papéis com as cenas ou deixar que eles escolham as partes que mais gostaram).
2. Formar duplas, e cada dupla tem que inventar uma cena ou mímica, para que os outros adivinhem, sobre como usará o que aprendeu na história no seu dia a dia.
- Painel (em grupo)
1. Colagem - com recortes de revistas e papel colorido, sobre uma folha de papel bem grande, criar a cena mais interessante da história.
2. Colagem de palavras - depois de contar a história, pedir que digam palavras, sentimentos, expressões que reflitam o que pensam sobre a história e fazer uma colagem usando todas as palavras recortadas de revistas, ou escritas em pedaços de papel colorido.
- Fazer um objeto ou produto que seja importante para a história .Na parábola do fermento, preparar uma massa de pão no início da aula, no final observar quanto cresceu, e levar para casa para assar. Usar argila ou papier-machê para fazer objetos: cesta de papier-machê - inflar um balão, e alternar cola branca e tiras de jornal; na última camada usar papel colorido (revistas); deixar secar um pouco e estourar o balão. Cortar a borda superior e fazer as alças de tubos de papel de revista trançados.
- Envolver a comunidade
1. Trazer uma pessoa para ser entrevistada ou contar seus relatos na aula (ex. Batismo, trazer um pai com fotos do batismo de seus filhos; uma pessoa que esteve doente e sentiu Deus agir na sua cura, etc..)
2. Preparar cartões sobre a mensagem da história aprendida para serem distribuídos aos adultos após o culto. No domingo de Ramos, levar as crianças a enfeitar o pórtico da igreja, durante o culto, para surpreender a comunidade na saída. Preparar lembrancinhas para serem levadas a amigos na escola, ou a vizinhos; ou a pessoas doentes num hospital.
Autor Desconhecido
Nota: Se você é autor dessa postagem,me avise para que eu te dê o crédito,ou a retire se for o caso.
Segundo o trabalho, a retenção das informações pelos alunos varia conforme o método utilizado pelo educador: aulas meramente expositivas são menos eficazes do que as enriquecidas com exemplos práticos, atividades lúdicas e discussões em grupo. 'Aprendemos mais quando somos levados a refletir e a estabelecer relações' explica o professor Sérgio Leite do Departamento de Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas. Veja abaixo os números levantados pelo instituto americano: Palestra 5% Leitura 10% Audiovisual 20% Demonstrações 30% Grupos de discussão 50% Exercícios práticos 75% Ensinar aos outros e uso imadiato 80%
Sugestões e exemplos de atividades dinâmicas coletadas do Manual para o Culto Infantil 2000 - Ed. Sinodal.
- Colocar a criança na situação de um dos personagens. Antes de contar a história de Zaqueu propor que uma suba na mesa e observe as demais no chão e deixar que comentem suas reações; ou na história de um cego, antes de começar a história, proponha que fechem os olhos e tentem caminhar até o outro lado da sala ou abrir um pacote, e ouvir as descobertas e sentimentos. Na história da dracma perdida, esconder moedas na sala, para que as crianças procurem (pode ser moedas de chocolate também).
- Explorar o conhecimento prévio das crianças. Na mesma história de Zaqueu, ao invés de experimentar subir na mesa, perguntar e ouvir os relatos das crianças sobre quando já subiram em árvores e qual a sensação que tiveram. Se a história fala de um mendigo, perguntar sobre os mendigos que vêem na rua, como será que eles se sentem, etc... - permitir que participem durante a história.
1. combinar no início da aula, cada vez que aparecer o cachorro na história vocês devem dar dois latidos e cada vez que alguém bater à porta, vocês batem 3 vezes na mesa. (especificar bem a quantidade para evitar bagunça e dispersão).
2. distribua as figuras de personagens da história antes de começar e peça a cada criança que coloque o seu personagem na hora em que ele aparecer na história. (Ex. na história da ovelha perdida, prepare as ovelhas antes da aula com as crianças e peça que as segurem; quando você falar que o pastor tinha muitas ovelhas, peça às crianças que as coloquem na mesa; quando uma fugir, você mesmo a tira e continua a história.
- Dramatização (cena muda / mímica / fantoches)
1. Para fixação da história, divida a turma em grupos e peça que cada grupo encene, sem palavras ou com bonecos que eles mesmos façam usando sucata, uma parte da história e deixe os outros adivinharem que parte é (você pode distribuir papéis com as cenas ou deixar que eles escolham as partes que mais gostaram).
2. Formar duplas, e cada dupla tem que inventar uma cena ou mímica, para que os outros adivinhem, sobre como usará o que aprendeu na história no seu dia a dia.
- Painel (em grupo)
1. Colagem - com recortes de revistas e papel colorido, sobre uma folha de papel bem grande, criar a cena mais interessante da história.
2. Colagem de palavras - depois de contar a história, pedir que digam palavras, sentimentos, expressões que reflitam o que pensam sobre a história e fazer uma colagem usando todas as palavras recortadas de revistas, ou escritas em pedaços de papel colorido.
- Fazer um objeto ou produto que seja importante para a história .Na parábola do fermento, preparar uma massa de pão no início da aula, no final observar quanto cresceu, e levar para casa para assar. Usar argila ou papier-machê para fazer objetos: cesta de papier-machê - inflar um balão, e alternar cola branca e tiras de jornal; na última camada usar papel colorido (revistas); deixar secar um pouco e estourar o balão. Cortar a borda superior e fazer as alças de tubos de papel de revista trançados.
- Envolver a comunidade
1. Trazer uma pessoa para ser entrevistada ou contar seus relatos na aula (ex. Batismo, trazer um pai com fotos do batismo de seus filhos; uma pessoa que esteve doente e sentiu Deus agir na sua cura, etc..)
2. Preparar cartões sobre a mensagem da história aprendida para serem distribuídos aos adultos após o culto. No domingo de Ramos, levar as crianças a enfeitar o pórtico da igreja, durante o culto, para surpreender a comunidade na saída. Preparar lembrancinhas para serem levadas a amigos na escola, ou a vizinhos; ou a pessoas doentes num hospital.
Autor Desconhecido
Nota: Se você é autor dessa postagem,me avise para que eu te dê o crédito,ou a retire se for o caso.
MÉTODOS DE ENSINO NA EBD
"A dupla giz e quadro negro está cada vez mais ultrapassada." É o que garante um estudo realizado pelo NTL Institute for applied Behavioral Science, organização americana especializada em estudos sobre o comportamento humano."
Segundo o trabalho, a retenção das informações pelos alunos varia conforme o método utilizado pelo educador: aulas meramente expositivas são menos eficazes do que as enriquecidas com exemplos práticos, atividades lúdicas e discussões em grupo. 'Aprendemos mais quando somos levados a refletir e a estabelecer relações' explica o professor Sérgio Leite do Departamento de Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas. Veja abaixo os números levantados pelo instituto americano: Palestra 5% Leitura 10% Audiovisual 20% Demonstrações 30% Grupos de discussão 50% Exercícios práticos 75% Ensinar aos outros e uso imadiato 80%
Sugestões e exemplos de atividades dinâmicas coletadas do Manual para o Culto Infantil 2000 - Ed. Sinodal.
- Colocar a criança na situação de um dos personagens. Antes de contar a história de Zaqueu propor que uma suba na mesa e observe as demais no chão e deixar que comentem suas reações; ou na história de um cego, antes de começar a história, proponha que fechem os olhos e tentem caminhar até o outro lado da sala ou abrir um pacote, e ouvir as descobertas e sentimentos. Na história da dracma perdida, esconder moedas na sala, para que as crianças procurem (pode ser moedas de chocolate também).
- Explorar o conhecimento prévio das crianças. Na mesma história de Zaqueu, ao invés de experimentar subir na mesa, perguntar e ouvir os relatos das crianças sobre quando já subiram em árvores e qual a sensação que tiveram. Se a história fala de um mendigo, perguntar sobre os mendigos que vêem na rua, como será que eles se sentem, etc... - permitir que participem durante a história.
1. combinar no início da aula, cada vez que aparecer o cachorro na história vocês devem dar dois latidos e cada vez que alguém bater à porta, vocês batem 3 vezes na mesa. (especificar bem a quantidade para evitar bagunça e dispersão).
2. distribua as figuras de personagens da história antes de começar e peça a cada criança que coloque o seu personagem na hora em que ele aparecer na história. (Ex. na história da ovelha perdida, prepare as ovelhas antes da aula com as crianças e peça que as segurem; quando você falar que o pastor tinha muitas ovelhas, peça às crianças que as coloquem na mesa; quando uma fugir, você mesmo a tira e continua a história.
- Dramatização (cena muda / mímica / fantoches)
1. Para fixação da história, divida a turma em grupos e peça que cada grupo encene, sem palavras ou com bonecos que eles mesmos façam usando sucata, uma parte da história e deixe os outros adivinharem que parte é (você pode distribuir papéis com as cenas ou deixar que eles escolham as partes que mais gostaram).
2. Formar duplas, e cada dupla tem que inventar uma cena ou mímica, para que os outros adivinhem, sobre como usará o que aprendeu na história no seu dia a dia.
- Painel (em grupo)
1. Colagem - com recortes de revistas e papel colorido, sobre uma folha de papel bem grande, criar a cena mais interessante da história.
2. Colagem de palavras - depois de contar a história, pedir que digam palavras, sentimentos, expressões que reflitam o que pensam sobre a história e fazer uma colagem usando todas as palavras recortadas de revistas, ou escritas em pedaços de papel colorido.
- Fazer um objeto ou produto que seja importante para a história .Na parábola do fermento, preparar uma massa de pão no início da aula, no final observar quanto cresceu, e levar para casa para assar. Usar argila ou papier-machê para fazer objetos: cesta de papier-machê - inflar um balão, e alternar cola branca e tiras de jornal; na última camada usar papel colorido (revistas); deixar secar um pouco e estourar o balão. Cortar a borda superior e fazer as alças de tubos de papel de revista trançados.
- Envolver a comunidade
1. Trazer uma pessoa para ser entrevistada ou contar seus relatos na aula (ex. Batismo, trazer um pai com fotos do batismo de seus filhos; uma pessoa que esteve doente e sentiu Deus agir na sua cura, etc..)
2. Preparar cartões sobre a mensagem da história aprendida para serem distribuídos aos adultos após o culto. No domingo de Ramos, levar as crianças a enfeitar o pórtico da igreja, durante o culto, para surpreender a comunidade na saída. Preparar lembrancinhas para serem levadas a amigos na escola, ou a vizinhos; ou a pessoas doentes num hospital.
Autor Desconhecido
Nota: Se você é autor dessa postagem,me avise para que eu te dê o crédito,ou a retire se for o caso.
Segundo o trabalho, a retenção das informações pelos alunos varia conforme o método utilizado pelo educador: aulas meramente expositivas são menos eficazes do que as enriquecidas com exemplos práticos, atividades lúdicas e discussões em grupo. 'Aprendemos mais quando somos levados a refletir e a estabelecer relações' explica o professor Sérgio Leite do Departamento de Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas. Veja abaixo os números levantados pelo instituto americano: Palestra 5% Leitura 10% Audiovisual 20% Demonstrações 30% Grupos de discussão 50% Exercícios práticos 75% Ensinar aos outros e uso imadiato 80%
Sugestões e exemplos de atividades dinâmicas coletadas do Manual para o Culto Infantil 2000 - Ed. Sinodal.
- Colocar a criança na situação de um dos personagens. Antes de contar a história de Zaqueu propor que uma suba na mesa e observe as demais no chão e deixar que comentem suas reações; ou na história de um cego, antes de começar a história, proponha que fechem os olhos e tentem caminhar até o outro lado da sala ou abrir um pacote, e ouvir as descobertas e sentimentos. Na história da dracma perdida, esconder moedas na sala, para que as crianças procurem (pode ser moedas de chocolate também).
- Explorar o conhecimento prévio das crianças. Na mesma história de Zaqueu, ao invés de experimentar subir na mesa, perguntar e ouvir os relatos das crianças sobre quando já subiram em árvores e qual a sensação que tiveram. Se a história fala de um mendigo, perguntar sobre os mendigos que vêem na rua, como será que eles se sentem, etc... - permitir que participem durante a história.
1. combinar no início da aula, cada vez que aparecer o cachorro na história vocês devem dar dois latidos e cada vez que alguém bater à porta, vocês batem 3 vezes na mesa. (especificar bem a quantidade para evitar bagunça e dispersão).
2. distribua as figuras de personagens da história antes de começar e peça a cada criança que coloque o seu personagem na hora em que ele aparecer na história. (Ex. na história da ovelha perdida, prepare as ovelhas antes da aula com as crianças e peça que as segurem; quando você falar que o pastor tinha muitas ovelhas, peça às crianças que as coloquem na mesa; quando uma fugir, você mesmo a tira e continua a história.
- Dramatização (cena muda / mímica / fantoches)
1. Para fixação da história, divida a turma em grupos e peça que cada grupo encene, sem palavras ou com bonecos que eles mesmos façam usando sucata, uma parte da história e deixe os outros adivinharem que parte é (você pode distribuir papéis com as cenas ou deixar que eles escolham as partes que mais gostaram).
2. Formar duplas, e cada dupla tem que inventar uma cena ou mímica, para que os outros adivinhem, sobre como usará o que aprendeu na história no seu dia a dia.
- Painel (em grupo)
1. Colagem - com recortes de revistas e papel colorido, sobre uma folha de papel bem grande, criar a cena mais interessante da história.
2. Colagem de palavras - depois de contar a história, pedir que digam palavras, sentimentos, expressões que reflitam o que pensam sobre a história e fazer uma colagem usando todas as palavras recortadas de revistas, ou escritas em pedaços de papel colorido.
- Fazer um objeto ou produto que seja importante para a história .Na parábola do fermento, preparar uma massa de pão no início da aula, no final observar quanto cresceu, e levar para casa para assar. Usar argila ou papier-machê para fazer objetos: cesta de papier-machê - inflar um balão, e alternar cola branca e tiras de jornal; na última camada usar papel colorido (revistas); deixar secar um pouco e estourar o balão. Cortar a borda superior e fazer as alças de tubos de papel de revista trançados.
- Envolver a comunidade
1. Trazer uma pessoa para ser entrevistada ou contar seus relatos na aula (ex. Batismo, trazer um pai com fotos do batismo de seus filhos; uma pessoa que esteve doente e sentiu Deus agir na sua cura, etc..)
2. Preparar cartões sobre a mensagem da história aprendida para serem distribuídos aos adultos após o culto. No domingo de Ramos, levar as crianças a enfeitar o pórtico da igreja, durante o culto, para surpreender a comunidade na saída. Preparar lembrancinhas para serem levadas a amigos na escola, ou a vizinhos; ou a pessoas doentes num hospital.
Autor Desconhecido
Nota: Se você é autor dessa postagem,me avise para que eu te dê o crédito,ou a retire se for o caso.
DICAS CRIATIVAS
Fonte: http://escoladominical.net/forum/
Créditos:SandraMac
Quando a lição for sobre ovelha, Davi...
Faça máscaras de ovelhinhas na cartolina e coloque um e elástico fininho para prender na cabeça das crianças.
Cubra com algodão ou deixe só o desenho. Leve para a sala de aula uma camisa de um adulto para representar pastor, um cabo de vassoura para servir de cajado. Pronto para representar.
Quando a lição for sobre chuva:
Receba as crianças, vestida com capa de chuva e com guarda chuva aberto. Depois explique: “Sabe por que estou vestida assim crianças? A nossa história hoje fala sobre chuva, quem já tomou banho de chuva?”.
Você ainda pode utilizar a janela do tempo:
Em meia folha de papel cartão (ou papelão) monte a “janela do tempo”, use papel crepom para cortina. No centro da parte inferior faça um corte para introduzir a figura relacionada ao tempo. Conforme o clima do domingo, você colocará a figura de sol, nuvem, chuva, ensolarado, chuvoso, nublado.
Você pode louvar ao Senhor com um cântico ou recitar esses versos, caso não saiba a melodia (esse é o meu caso rs*).
Domingo eu acordei, fazia sol na cidade.
Tomei meu chocolate, era dia do Senhor.
Fiquei muito contente, vim à igreja com amor.
Domingo eu acordei, chovia na cidade.
A rua estava cheia, era lama de verdade.
Peguei meu guarda chuva, era dia do Senhor.
Fiquei muito contente, vim à igreja com amor.
Domingo eu acordei fazia frio na cidade
A rua estava cheia de agasalho de verdade
Vesti o meu casaco, era dia do Senhor.
Fiquei contente, vim à igreja com amor.
Para memorizar o versículo:
Numa folha ou em E.V.A. desenhe um menino ou uma menina só de short. Faça roupinhas com os versículos (cada peça de uma cor para ficar bem alegre), à medida que você for vestido o boneco, vá falando o versículo. Você pode utilizar o mesmo boneco várias vezes, se preferir coloque um nome no boneco.
Centro do livro:
Organize esse espaço com estantes pequenas (caso tenha espaço) com livros ilustrados, de preferência para a faixa etária com a qual com você trabalha. Peça ajuda dos pais e da igreja através de uma campanha. Numa mesa pequena e baixa, ou mesmo uma caixa pode servir de mesa. “Prepare uma Bíblia”. Faça referência sempre como: “Livro especial”, “o melhor livro de todos”. Esse cantinho deve ser visitado sempre por causa da Bíblia.
Quando a história falar sobre casamento:
Leve enfeites para as crianças: para as meninas um laço (pode ser de papel crepom) e para o meninos gravata borboleta,coloque a gravata e o laço em todas as crianças e diga que hoje vai ter uma festa.
BONECOS
Utilize aqueles bonecos que você tem em casa, como a Barbie ou Max Stel, vista com retalhos de forma a parecerem as roupas da época de Jesus e conte a história utilizando-os como personagens.
CENÁRIOS
Observe os brinquedos e seus filhos, sobrinhos, visinhos. Aquele brinquedo de casinha dá para fazer um cenário (caminha + cadeirinhas + mesinha) e usar em passagens como a de Marta e Maria que davam hospedagem a Jesus.
BICHINHOS
Veja se aquele bicinho de pelúcia serve para a sua história, como os leões onde Daniel foi lançado, os animais da arca entre outros.
PAINEL DE METAL
Se você não tem flanelógrafo, utilize um painel de metal (desses de colocar fotos), coloque as gravuras da história com pequenos imãs (cuidado para não deixar ao alcance dos pequenos).
PAINEL DE PAPEL CARTÃO DURO
Em lojas de artesanato é encontrada folha de papelão super duro e resistente, no formato 1,10 x 80 cm. O preço médio é de apenas R$ 4,50. É uma excelente opção para a criação de murais, painéis, cartazes para a sua sala de aula.
VÍDEO
Capture desenhos animados de história bíblica no site http://br.youtube.com/ e apresente através do computador ou DVD. Escreve "DESENHOS BIBLICOS" no campo de pesquisa. Não acho que seja pirataria gravar esses desenhos, pois se encontram disponível em um site de utilização pública.
Evitem enviar ou divulgar fotos que apareçam o rosto das crianças, pois isso, legalmente, é um direito autoral. Converse com os responsáveis e se julgar necessário faça uma autorização por escrito. Recentemente vi o caso de uma mãe que colocava as fotos da família em seu blog pessoal e acabou encontrando as fotos de suas filhas, que tirou durante as férias e elas estavam de biquini, em um site de pedofilia.
PUBLICAÇÕES
Sempre que enviar algum material que tenha sido impresso, informe o nome da publicação, edição e editora e, se houver, site e telefone. Assim dará a entender que é uma indicação. Evitar enviar o assunto completo, transmita em partes. O mesmo serve para algo que tenha pegado na Internet, informe a página e dê os devidos créditos a quem o fez. Tecnicamente o que está na Internet é domínio público e perde a característica de exclusividade, pois é impossível evitar que se façam cópias.
PAPELARIA
Verifique em escolas públicas/particulares a possibilidade de doarem aqueles pedacinhos de lápis, giz, papel, cola, tinta, etc. Muitos jogam fora quando fazem a limpeza de fim de ano e estamos na época certa para ir atrás. Em gráficas/editoras é possível conseguir a doação de papeis, pois é comum algum impressão sair errado e na maioria dá para utilizar o verso para fazer cartazes e outro. Em algumas fábricas há restos de materiais como couro, tecido, plásticos, etc. Há também algumas papelarias que jogam materiais fora, porque a embalagem estragou, o papel amassou ou sujou, o giz quebrou e eles não conseguem vender.
CAMPANHA
Independente do tamanho da sua igreja, peça autorização aos responsáveis, para fazer uma campanha de arrecadação ou de doações. Peça aos irmãos para fazerem aquela limpeza de fim de ano e verificar se há algum tipo de material de papelaria, livros, CD entre outros que eles não utilizam mais e possam doar. Vale lembrar que muitos já estão começando a comprar os materiais escolares para seus filhos e, de repente, Deus pode tocar no coração e alguém comprar uma caixa de lápis a mais, um pacote pequeno de folhas de sulfite, etc...
Comentei com minhas crianças que estava juntando tampinhas de garrafas para fazer um bonequinho para elas e de repente, há várias pessoas na igreja que estão trazendo tampinhas para mim. Quando pergunto como ela ficou sabendo elas dizem que é porque o filho falou e viu que algumas crianças estavam pegando e ela perguntou para quê?
LIÇÃO SOBRE REIS E RAINHAS
Dica de uma Professora da Escola Dominical de crianças de 3 a 5 anos:
- Ensinado sobre a rainha Ester, peguei várias bonecas do tipo Barbie - algumas eu comprei, outras pedi emprestado, peguei bonecos do meu filho e transformei todos em personagens da história bíblica: Ester, as outras pretendentes, Mordecai, Hamã e Assuero. Comprei umas roupinhas de bonecas num camelô, especialmente para representar as moças, que deviam estar muito bem vestidas para se apresentar ao rei. E para as outras bonecas, improvisei com retalhos de tecidos. Pintei a carinha dos bonecos, para colocar barba e fazer cara de mau em Hamã com lápis de olho. Fiz uma coroa para Assuero e consegui emprestada uma coroa de boneca.
E para completar, minha irmã comprou numa loja de artesanato, um monte de mini-comidinhas, a coisa mais linda, para fazer o banquete que Ester preparou para o rei. Contei a história com os bonecos e depois, deixei que as crianças brincassem um pouco com eles. Depois, passamos o DVD dos Vegetais que conta a história de Ester, para fixar ainda mais. Demos uma coroa para os meninos, dessa de papelão e para as meninas uma tiara, que custou 0,40 cada, para que elas se tornassem a rainha Ester. Elas ficaram encantadas.
CENÁRIO REAL EM MINIATURA
Dica de uma Professora da Escola Dominical de crianças de 3 a 5 anos:
Para a história de Débora e Baraque comprei nas lojas de R$1,99 alguns bonequinhos, tipo soldadinhos, custava R$2,99 pacotinho com 6. Fiz roupinhas para eles com retalhos de panos, no estilo da roupa dos israelitas e para os adversários, fiz as armaduras com papel laminado de cozinha, que é mais durinho. Os "carros de ferro" uma professora achou numa loja de festas infantis, era a carruagem da Cinderela. Tiramos a tampa e virou uma espécie de biga romana dos soldados inimigos. Peguei uma tampa de uma caixa de plástico e coloquei terra de jardim. Em outra tampa, de uma caixa de mil utilidades que tenho, coloquei uma peça de isopor, pintada em tom de terra, lá improvisei o monte onde Débora ficava e a palmeira, e também fizemos algo parecido com um curral, para os animais.
Fizemos Débora e Baraque, alguns israelitas e os inimigos, especialmente Sísera. Peguei uma garrafa de plástico dessas de água mineral e fiz uns furinhos. Colei a garrafa atrás de uma nuvem de EVA cinza. Na hora da história, coloquei água ali dentro. Fui contando a história e mexendo com os bonequinhos, as crianças vidradas na história e na hora da chuva, virei a garrafa, e a água saiu pelos furinhos, mas as crianças só viram a nuvem... Elas vibraram!!
LEVE ALIMENTO PARA A SUA SALA DE AULA
Dica de uma Professora da Escola Dominical de crianças de 3 a 5 anos:
- Na história de Adão e Eva, levei muitas frutas em pedacinhos para eles comerem e fui explicando que Deus tinha criado muitas frutas gostosas, mas só uma é que Ele disse para não tocar... As crianças comeram todas as frutas que levei, houve até disputa no final e depois os pais falaram - mas em casa, minha filha não come nada disso, mas na igreja comeu!
Na história sobre a Páscoa, fizemos uma "ceia" com eles, levamos carne assada desfiada para representar a carne do cordeiro, levamos agrião picado para representar as ervas amargas e pão árabe para representar o pão sem fermento. Com crianças pequenas dá pra fazer assim, com as maiores, é legal comprar o próprio matzá nas lojas judaicas.
Sempre que a aula tem a ver com algo de comer, levamos a "comida" da história para eles comerem.
PRAGAS DO EGITO
Dica de uma Professora da Escola Dominical de crianças de 3 a 5 anos:
Na história das pragas do Egito, uma professora nossa fez algo muito legal: pegou várias latas de leite em pó vazias e escreveu na tampa de cada uma o número de uma praga e dentro foi colocando algo que simbolizasse a praga. A do sangue, ela colocou tinta vermelha grossa, e derramou um pouco de água para fluidificar e as crianças viram "a água virar sangue", e foi colocando respectivamente nas outras: uma rã de plástico, gafanhotos, moscas, animais doentes tudo de plástico, encontrado em lojas de R$ 1,99. Improvisou os piolhos usando umas formigas de plástico - cortou com tesoura até ficar na forma de um piolho. Para simbolizar a praga da escuridão ela utilizou uma venda preta feita com papel crepom, para colocar nos olhos de todas as crianças. As feridas foram simbolizadas por cinzas e band-aids. E na última praga, colocamos um enorme papel pardo na parede, onde desenhamos uma porta. Pegamos uns rolinhos de tinta e demos para as crianças pintarem os umbrais com tinta vermelha, que era o sangue do cordeiro.
HERÓIS DA FÉ
Dica de uma Professora da Escola Dominical de crianças de 3 a 5 anos:
Na aula de Davi, fizemos uma capa em TNT. Confeccionamos também um coração em cartolina laminada vermelha escrito dentro o nome de Jesus em dourado, no melhor estilo super-herói! Explicamos que quem tem Jesus no coração, assim como Davi, se torna um verdadeiro herói da fé.
Nessa faixa etária de 3 a 5 anos eles vivem num mundo de heróis e princesas, os brinquedos e desenhos giram sempre em torno disso e é muito legal você mostrar que existiram heróis de verdade, homens e mulheres de fé, e que eles também podem se tornar heróis de Jesus.
A BÍBLIA ESPECIAL
Preparei uma Bíblia com uma caixa de papelão que veio um aparelho telefônico. Encapei com papel camurça preto e dentro coloco a historinha de cada domingo. Antes de contar a história vou abrir a "Bíblia" e tirar de dentro um rolo com a lição. Assim, as crianças irão registrar que estão aprendendo lições de vida retiradas da Bíblia, a Palavra de Deus.
Créditos:SandraMac
Quando a lição for sobre ovelha, Davi...
Faça máscaras de ovelhinhas na cartolina e coloque um e elástico fininho para prender na cabeça das crianças.
Cubra com algodão ou deixe só o desenho. Leve para a sala de aula uma camisa de um adulto para representar pastor, um cabo de vassoura para servir de cajado. Pronto para representar.
Quando a lição for sobre chuva:
Receba as crianças, vestida com capa de chuva e com guarda chuva aberto. Depois explique: “Sabe por que estou vestida assim crianças? A nossa história hoje fala sobre chuva, quem já tomou banho de chuva?”.
Você ainda pode utilizar a janela do tempo:
Em meia folha de papel cartão (ou papelão) monte a “janela do tempo”, use papel crepom para cortina. No centro da parte inferior faça um corte para introduzir a figura relacionada ao tempo. Conforme o clima do domingo, você colocará a figura de sol, nuvem, chuva, ensolarado, chuvoso, nublado.
Você pode louvar ao Senhor com um cântico ou recitar esses versos, caso não saiba a melodia (esse é o meu caso rs*).
Domingo eu acordei, fazia sol na cidade.
Tomei meu chocolate, era dia do Senhor.
Fiquei muito contente, vim à igreja com amor.
Domingo eu acordei, chovia na cidade.
A rua estava cheia, era lama de verdade.
Peguei meu guarda chuva, era dia do Senhor.
Fiquei muito contente, vim à igreja com amor.
Domingo eu acordei fazia frio na cidade
A rua estava cheia de agasalho de verdade
Vesti o meu casaco, era dia do Senhor.
Fiquei contente, vim à igreja com amor.
Para memorizar o versículo:
Numa folha ou em E.V.A. desenhe um menino ou uma menina só de short. Faça roupinhas com os versículos (cada peça de uma cor para ficar bem alegre), à medida que você for vestido o boneco, vá falando o versículo. Você pode utilizar o mesmo boneco várias vezes, se preferir coloque um nome no boneco.
Centro do livro:
Organize esse espaço com estantes pequenas (caso tenha espaço) com livros ilustrados, de preferência para a faixa etária com a qual com você trabalha. Peça ajuda dos pais e da igreja através de uma campanha. Numa mesa pequena e baixa, ou mesmo uma caixa pode servir de mesa. “Prepare uma Bíblia”. Faça referência sempre como: “Livro especial”, “o melhor livro de todos”. Esse cantinho deve ser visitado sempre por causa da Bíblia.
Quando a história falar sobre casamento:
Leve enfeites para as crianças: para as meninas um laço (pode ser de papel crepom) e para o meninos gravata borboleta,coloque a gravata e o laço em todas as crianças e diga que hoje vai ter uma festa.
BONECOS
Utilize aqueles bonecos que você tem em casa, como a Barbie ou Max Stel, vista com retalhos de forma a parecerem as roupas da época de Jesus e conte a história utilizando-os como personagens.
CENÁRIOS
Observe os brinquedos e seus filhos, sobrinhos, visinhos. Aquele brinquedo de casinha dá para fazer um cenário (caminha + cadeirinhas + mesinha) e usar em passagens como a de Marta e Maria que davam hospedagem a Jesus.
BICHINHOS
Veja se aquele bicinho de pelúcia serve para a sua história, como os leões onde Daniel foi lançado, os animais da arca entre outros.
PAINEL DE METAL
Se você não tem flanelógrafo, utilize um painel de metal (desses de colocar fotos), coloque as gravuras da história com pequenos imãs (cuidado para não deixar ao alcance dos pequenos).
PAINEL DE PAPEL CARTÃO DURO
Em lojas de artesanato é encontrada folha de papelão super duro e resistente, no formato 1,10 x 80 cm. O preço médio é de apenas R$ 4,50. É uma excelente opção para a criação de murais, painéis, cartazes para a sua sala de aula.
VÍDEO
Capture desenhos animados de história bíblica no site http://br.youtube.com/ e apresente através do computador ou DVD. Escreve "DESENHOS BIBLICOS" no campo de pesquisa. Não acho que seja pirataria gravar esses desenhos, pois se encontram disponível em um site de utilização pública.
Evitem enviar ou divulgar fotos que apareçam o rosto das crianças, pois isso, legalmente, é um direito autoral. Converse com os responsáveis e se julgar necessário faça uma autorização por escrito. Recentemente vi o caso de uma mãe que colocava as fotos da família em seu blog pessoal e acabou encontrando as fotos de suas filhas, que tirou durante as férias e elas estavam de biquini, em um site de pedofilia.
PUBLICAÇÕES
Sempre que enviar algum material que tenha sido impresso, informe o nome da publicação, edição e editora e, se houver, site e telefone. Assim dará a entender que é uma indicação. Evitar enviar o assunto completo, transmita em partes. O mesmo serve para algo que tenha pegado na Internet, informe a página e dê os devidos créditos a quem o fez. Tecnicamente o que está na Internet é domínio público e perde a característica de exclusividade, pois é impossível evitar que se façam cópias.
PAPELARIA
Verifique em escolas públicas/particulares a possibilidade de doarem aqueles pedacinhos de lápis, giz, papel, cola, tinta, etc. Muitos jogam fora quando fazem a limpeza de fim de ano e estamos na época certa para ir atrás. Em gráficas/editoras é possível conseguir a doação de papeis, pois é comum algum impressão sair errado e na maioria dá para utilizar o verso para fazer cartazes e outro. Em algumas fábricas há restos de materiais como couro, tecido, plásticos, etc. Há também algumas papelarias que jogam materiais fora, porque a embalagem estragou, o papel amassou ou sujou, o giz quebrou e eles não conseguem vender.
CAMPANHA
Independente do tamanho da sua igreja, peça autorização aos responsáveis, para fazer uma campanha de arrecadação ou de doações. Peça aos irmãos para fazerem aquela limpeza de fim de ano e verificar se há algum tipo de material de papelaria, livros, CD entre outros que eles não utilizam mais e possam doar. Vale lembrar que muitos já estão começando a comprar os materiais escolares para seus filhos e, de repente, Deus pode tocar no coração e alguém comprar uma caixa de lápis a mais, um pacote pequeno de folhas de sulfite, etc...
Comentei com minhas crianças que estava juntando tampinhas de garrafas para fazer um bonequinho para elas e de repente, há várias pessoas na igreja que estão trazendo tampinhas para mim. Quando pergunto como ela ficou sabendo elas dizem que é porque o filho falou e viu que algumas crianças estavam pegando e ela perguntou para quê?
LIÇÃO SOBRE REIS E RAINHAS
Dica de uma Professora da Escola Dominical de crianças de 3 a 5 anos:
- Ensinado sobre a rainha Ester, peguei várias bonecas do tipo Barbie - algumas eu comprei, outras pedi emprestado, peguei bonecos do meu filho e transformei todos em personagens da história bíblica: Ester, as outras pretendentes, Mordecai, Hamã e Assuero. Comprei umas roupinhas de bonecas num camelô, especialmente para representar as moças, que deviam estar muito bem vestidas para se apresentar ao rei. E para as outras bonecas, improvisei com retalhos de tecidos. Pintei a carinha dos bonecos, para colocar barba e fazer cara de mau em Hamã com lápis de olho. Fiz uma coroa para Assuero e consegui emprestada uma coroa de boneca.
E para completar, minha irmã comprou numa loja de artesanato, um monte de mini-comidinhas, a coisa mais linda, para fazer o banquete que Ester preparou para o rei. Contei a história com os bonecos e depois, deixei que as crianças brincassem um pouco com eles. Depois, passamos o DVD dos Vegetais que conta a história de Ester, para fixar ainda mais. Demos uma coroa para os meninos, dessa de papelão e para as meninas uma tiara, que custou 0,40 cada, para que elas se tornassem a rainha Ester. Elas ficaram encantadas.
CENÁRIO REAL EM MINIATURA
Dica de uma Professora da Escola Dominical de crianças de 3 a 5 anos:
Para a história de Débora e Baraque comprei nas lojas de R$1,99 alguns bonequinhos, tipo soldadinhos, custava R$2,99 pacotinho com 6. Fiz roupinhas para eles com retalhos de panos, no estilo da roupa dos israelitas e para os adversários, fiz as armaduras com papel laminado de cozinha, que é mais durinho. Os "carros de ferro" uma professora achou numa loja de festas infantis, era a carruagem da Cinderela. Tiramos a tampa e virou uma espécie de biga romana dos soldados inimigos. Peguei uma tampa de uma caixa de plástico e coloquei terra de jardim. Em outra tampa, de uma caixa de mil utilidades que tenho, coloquei uma peça de isopor, pintada em tom de terra, lá improvisei o monte onde Débora ficava e a palmeira, e também fizemos algo parecido com um curral, para os animais.
Fizemos Débora e Baraque, alguns israelitas e os inimigos, especialmente Sísera. Peguei uma garrafa de plástico dessas de água mineral e fiz uns furinhos. Colei a garrafa atrás de uma nuvem de EVA cinza. Na hora da história, coloquei água ali dentro. Fui contando a história e mexendo com os bonequinhos, as crianças vidradas na história e na hora da chuva, virei a garrafa, e a água saiu pelos furinhos, mas as crianças só viram a nuvem... Elas vibraram!!
LEVE ALIMENTO PARA A SUA SALA DE AULA
Dica de uma Professora da Escola Dominical de crianças de 3 a 5 anos:
- Na história de Adão e Eva, levei muitas frutas em pedacinhos para eles comerem e fui explicando que Deus tinha criado muitas frutas gostosas, mas só uma é que Ele disse para não tocar... As crianças comeram todas as frutas que levei, houve até disputa no final e depois os pais falaram - mas em casa, minha filha não come nada disso, mas na igreja comeu!
Na história sobre a Páscoa, fizemos uma "ceia" com eles, levamos carne assada desfiada para representar a carne do cordeiro, levamos agrião picado para representar as ervas amargas e pão árabe para representar o pão sem fermento. Com crianças pequenas dá pra fazer assim, com as maiores, é legal comprar o próprio matzá nas lojas judaicas.
Sempre que a aula tem a ver com algo de comer, levamos a "comida" da história para eles comerem.
PRAGAS DO EGITO
Dica de uma Professora da Escola Dominical de crianças de 3 a 5 anos:
Na história das pragas do Egito, uma professora nossa fez algo muito legal: pegou várias latas de leite em pó vazias e escreveu na tampa de cada uma o número de uma praga e dentro foi colocando algo que simbolizasse a praga. A do sangue, ela colocou tinta vermelha grossa, e derramou um pouco de água para fluidificar e as crianças viram "a água virar sangue", e foi colocando respectivamente nas outras: uma rã de plástico, gafanhotos, moscas, animais doentes tudo de plástico, encontrado em lojas de R$ 1,99. Improvisou os piolhos usando umas formigas de plástico - cortou com tesoura até ficar na forma de um piolho. Para simbolizar a praga da escuridão ela utilizou uma venda preta feita com papel crepom, para colocar nos olhos de todas as crianças. As feridas foram simbolizadas por cinzas e band-aids. E na última praga, colocamos um enorme papel pardo na parede, onde desenhamos uma porta. Pegamos uns rolinhos de tinta e demos para as crianças pintarem os umbrais com tinta vermelha, que era o sangue do cordeiro.
HERÓIS DA FÉ
Dica de uma Professora da Escola Dominical de crianças de 3 a 5 anos:
Na aula de Davi, fizemos uma capa em TNT. Confeccionamos também um coração em cartolina laminada vermelha escrito dentro o nome de Jesus em dourado, no melhor estilo super-herói! Explicamos que quem tem Jesus no coração, assim como Davi, se torna um verdadeiro herói da fé.
Nessa faixa etária de 3 a 5 anos eles vivem num mundo de heróis e princesas, os brinquedos e desenhos giram sempre em torno disso e é muito legal você mostrar que existiram heróis de verdade, homens e mulheres de fé, e que eles também podem se tornar heróis de Jesus.
A BÍBLIA ESPECIAL
Preparei uma Bíblia com uma caixa de papelão que veio um aparelho telefônico. Encapei com papel camurça preto e dentro coloco a historinha de cada domingo. Antes de contar a história vou abrir a "Bíblia" e tirar de dentro um rolo com a lição. Assim, as crianças irão registrar que estão aprendendo lições de vida retiradas da Bíblia, a Palavra de Deus.
PRINCÍPIOS PARA LÍDERES DE MINISTÉRIO INFANTIL
PRIMEIRO princípio para Líderes de Ministério Infantil
1. Paixão – qualquer coisa que eu faça, farei bem porque a faço para o Senhor, não para a aprovação dos outros. Col. 3:23
A paixão produz:
a. Direção - entusiasmo que nos impulsiona adiante, energia suficiente para cruzar a linha de chegada da realização.
b. Possibilidades – o apaixonado faz coisas de maneira diferente: supera as dificuldades buscando soluções criativas juntamente com a equipe; percebe o fracasso como um degrau para o sucesso, refaz constantemente seus alvos e os alcança por meio de perseverança; aceita desafios que a impulsiona para os limites da perseverança, compreende que “se não houver dor, não há valor”; aceita a disciplina de Deus como uma preciosa demonstração do Seu amor.As duas maiores paixões de um líder dos MC devem ser: 1. ver uma criança aceitar a Jesus e vê-la crescer em maturidade espiritual 2. liderar, encorajar e inspirar os professores.
c. Mudança de vida – a mudança de atitude produz compromisso.
Características de uma pessoa apaixonada:
• Alegria e vigor – contagiam o ambiente. É ficar contente por fazer diferença no Reino, porque o que fazemos durará para sempre. “Quando você está bem próximo de Cristo, as coisas de Seu reino farão com que a paixão jorre em sua alma”.
• Entusiasmo e expectativa – “ao ministrarmos para as crianças e para a nossa família, precisamos ser as pessoas mais entusiasmadas do mundo, porque estamos vivendo dentro do laço do amor, da graça e do poder de Deus”.
• Resultados excepcionais – os resultados espirituais florescem em razão de sua paixão pelo ministério. As crianças se lembrarão de você como alguém cheio de paixão que as amava, as valorizava e as honrava. As crianças podem se esquecer das lições que você ensinou, mas se lembrarão de quem é você.
Venenos mortais contra a paixão:
• Rotina – monotonia e falta de criatividade.
• Frieza – gastar a maior parte do nosso tempo com pessoas apáticas.
• Incerteza – precisamos estar fixos em um foco. Só começamos a progredir quando falamos sobre passos, planos específicos e horários específicos.
• Vaguear – sem objetivos, você não tem em que se concentrar. Quando investimos essa paixão em objetivos específicos e trabalhamos neles com todas as nossas forças, uma dádiva de Deus, então se torna muito difícil desistirmos de nosso ministério.
• Dureza – se você é líder, com certeza alguém não gostará de você. Portanto, não se preocupe com que os outros pensam a seu respeito. Algumas pessoas são como vitral: ou são apenas um vidro ou alguém que reflete a luz.
Referência: Jutila, Craig. 4 Princípios Fundamentais para Líderes de Ministério Infantil. São Paulo: Editora Vida, 2004.
SEGUNDO princípio para Líderes de Ministério Infantil
2. Atitude – Nossa atitude determina nossa altitude. A atitude que você usa é a atitude que você escolhe e ela depende da sua capacidade de distinguir entre a resposta e a reação.O que causa minha atitude a escorregar:
• Turbulência – nossa auto-estima pode atravessar uma tempestade, devido a um corte brusco na igreja ou por um sentimento de baixa auto-estima. Como você se vê? E como Deus a vê? Se nós esquecemos de manter os olhos em nosso valor, nosso preço eterno, como Deus o vê, nossas atitudes terão tendência para apontar o “nariz para baixo”.
• Paralisia – pessoas que não se vêem como vencedoras são, com freqüência, obcecadas por perder.• Estressando-se – você pode estar usando energia demais. Sua atitude e desempenho podem realmente melhorar, se você reduzir sua velocidade. É preciso ter tempo para renovar-se e deleitar-se, ou seja, rejuvenescer.• Voltas, voltas e voltas – as expectativas de vida menores, são as pequenas destruidoras de atitudes. Os líderes eficazes enfrentam dificuldade, desencorajamento e desapontamento. Tiago 1:2-4. Precisamos manter uma clara perspectiva de vida, uma clara perspectiva de nossas expectativas. Muitas vezes é preciso trocá-las, para abrir espaço necessário, para que as boas atitudes floresçam.O que fazer quando sentir que sua atitude está para vacilar: 1. olhe para cima – mantenha-se focado no que Deus está fazendo no Reino. (Col. 3: 2,3);
2. Desacelere: todos fazemos escolhas mais acertadas quando paramos por um momento; Alcance pessoas – que o seu foco seja ajudar os outros a alcançar o potencial que têm. A vida das crianças e dos membros de sua equipe serão renovadas, e as pessoas se sentirão encorajadas, simplesmente pelo fato de estar em contato com você.
Referência: Jutila, Craig. 4 Princípios Fundamentais para Líderes de Ministério Infantil. São Paulo: Editora Vida, 2004.
TERCEIRO princípio para Líderes de Ministério Infantil
3. Trabalho em Equipe – As equipes têm um potencial criativo maior do que os indivíduos. “Todos nós juntos somos mais inteligentes do que apenas um de nós”.
Características de uma equipe dinâmica:
• Cooperação – isso requer saber e apreciar histórias uns dos outros, manter contato físico, atitudes de dar e receber, para que a unidade se transforme na poderosa realidade de nossos relacionamentos práticos de trabalho. Ler S.João 17:21.
• Flexibilidade – mudar para atender às necessidades. Flexibilidade para dar conta da demanda que lhe é requerida.
• Compromisso – os propósitos de evangelismo, comunhão, discipulado, serviço e adoração. Programas que ajudarão as crianças a crescer em profundidade, na caminhada espiritual.
• Lealdade - uma equipe pode fracassar porque algo discutido entre o grupo vazou para outras partes interessadas: a famosa fofoca. É muito difícil vencer a quebra de confiança entre os membros de uma equipe.
• Encorajamento - pessoas florescem sob o incentivo e murcham sob a crítica. Todas as vezes que apreciar algo em alguém ao seu lado, você está elevando seu valor, honrando essa pessoa, edificando a equipe e construindo o Reino. Ler I Tess. 5:11
Como cuidar das necessidades de manutenção de sua equipe:
• Deixe constantemente as expectativas bem claras – cada membro da equipe precisa sentir-se pertencente ao grupo e saber que seu papel é vital.
• Proporcione informações e treinamentos para habilidades de uma equipe.
• Abra espaço para compartilhar – não se preocupar apenas em desempenhar as tarefas, mas uns com os outros.
• Sempre dê ênfase à presença de Deus – iniciar cada encontro com uma oração. Desenvolver projetos de oração intercessória durante os encontros.
Referência: Jutila, Craig. 4 Princípios Fundamentais para Líderes de Ministério Infantil. São Paulo: Editora Vida, 2004.
QUARTO princípio para Líderes de Ministério Infantil
4. Honra- Ler Rom. 12:10. O valor que atribuímos às pessoas faz toda a diferença em como as tratamos e como somos tratados por elas. A honra determina o sucesso do nosso ministério. Valorize as pessoas através de cartões de aniversário, agradecimentos, telefonemas, visitas, etc. Nossa própria imagem influencia significativamente nossa “imagem” das pessoas. Quando vemos outros da maneira como Deus os vê, passamos a tratá-los como Deus os trata também.Servir em uma atmosfera de respeito mútuo e encorajamento torna o ministério gostoso e digno de todo esforço.
1. Paixão – qualquer coisa que eu faça, farei bem porque a faço para o Senhor, não para a aprovação dos outros. Col. 3:23
A paixão produz:
a. Direção - entusiasmo que nos impulsiona adiante, energia suficiente para cruzar a linha de chegada da realização.
b. Possibilidades – o apaixonado faz coisas de maneira diferente: supera as dificuldades buscando soluções criativas juntamente com a equipe; percebe o fracasso como um degrau para o sucesso, refaz constantemente seus alvos e os alcança por meio de perseverança; aceita desafios que a impulsiona para os limites da perseverança, compreende que “se não houver dor, não há valor”; aceita a disciplina de Deus como uma preciosa demonstração do Seu amor.As duas maiores paixões de um líder dos MC devem ser: 1. ver uma criança aceitar a Jesus e vê-la crescer em maturidade espiritual 2. liderar, encorajar e inspirar os professores.
c. Mudança de vida – a mudança de atitude produz compromisso.
Características de uma pessoa apaixonada:
• Alegria e vigor – contagiam o ambiente. É ficar contente por fazer diferença no Reino, porque o que fazemos durará para sempre. “Quando você está bem próximo de Cristo, as coisas de Seu reino farão com que a paixão jorre em sua alma”.
• Entusiasmo e expectativa – “ao ministrarmos para as crianças e para a nossa família, precisamos ser as pessoas mais entusiasmadas do mundo, porque estamos vivendo dentro do laço do amor, da graça e do poder de Deus”.
• Resultados excepcionais – os resultados espirituais florescem em razão de sua paixão pelo ministério. As crianças se lembrarão de você como alguém cheio de paixão que as amava, as valorizava e as honrava. As crianças podem se esquecer das lições que você ensinou, mas se lembrarão de quem é você.
Venenos mortais contra a paixão:
• Rotina – monotonia e falta de criatividade.
• Frieza – gastar a maior parte do nosso tempo com pessoas apáticas.
• Incerteza – precisamos estar fixos em um foco. Só começamos a progredir quando falamos sobre passos, planos específicos e horários específicos.
• Vaguear – sem objetivos, você não tem em que se concentrar. Quando investimos essa paixão em objetivos específicos e trabalhamos neles com todas as nossas forças, uma dádiva de Deus, então se torna muito difícil desistirmos de nosso ministério.
• Dureza – se você é líder, com certeza alguém não gostará de você. Portanto, não se preocupe com que os outros pensam a seu respeito. Algumas pessoas são como vitral: ou são apenas um vidro ou alguém que reflete a luz.
Referência: Jutila, Craig. 4 Princípios Fundamentais para Líderes de Ministério Infantil. São Paulo: Editora Vida, 2004.
SEGUNDO princípio para Líderes de Ministério Infantil
2. Atitude – Nossa atitude determina nossa altitude. A atitude que você usa é a atitude que você escolhe e ela depende da sua capacidade de distinguir entre a resposta e a reação.O que causa minha atitude a escorregar:
• Turbulência – nossa auto-estima pode atravessar uma tempestade, devido a um corte brusco na igreja ou por um sentimento de baixa auto-estima. Como você se vê? E como Deus a vê? Se nós esquecemos de manter os olhos em nosso valor, nosso preço eterno, como Deus o vê, nossas atitudes terão tendência para apontar o “nariz para baixo”.
• Paralisia – pessoas que não se vêem como vencedoras são, com freqüência, obcecadas por perder.• Estressando-se – você pode estar usando energia demais. Sua atitude e desempenho podem realmente melhorar, se você reduzir sua velocidade. É preciso ter tempo para renovar-se e deleitar-se, ou seja, rejuvenescer.• Voltas, voltas e voltas – as expectativas de vida menores, são as pequenas destruidoras de atitudes. Os líderes eficazes enfrentam dificuldade, desencorajamento e desapontamento. Tiago 1:2-4. Precisamos manter uma clara perspectiva de vida, uma clara perspectiva de nossas expectativas. Muitas vezes é preciso trocá-las, para abrir espaço necessário, para que as boas atitudes floresçam.O que fazer quando sentir que sua atitude está para vacilar: 1. olhe para cima – mantenha-se focado no que Deus está fazendo no Reino. (Col. 3: 2,3);
2. Desacelere: todos fazemos escolhas mais acertadas quando paramos por um momento; Alcance pessoas – que o seu foco seja ajudar os outros a alcançar o potencial que têm. A vida das crianças e dos membros de sua equipe serão renovadas, e as pessoas se sentirão encorajadas, simplesmente pelo fato de estar em contato com você.
Referência: Jutila, Craig. 4 Princípios Fundamentais para Líderes de Ministério Infantil. São Paulo: Editora Vida, 2004.
TERCEIRO princípio para Líderes de Ministério Infantil
3. Trabalho em Equipe – As equipes têm um potencial criativo maior do que os indivíduos. “Todos nós juntos somos mais inteligentes do que apenas um de nós”.
Características de uma equipe dinâmica:
• Cooperação – isso requer saber e apreciar histórias uns dos outros, manter contato físico, atitudes de dar e receber, para que a unidade se transforme na poderosa realidade de nossos relacionamentos práticos de trabalho. Ler S.João 17:21.
• Flexibilidade – mudar para atender às necessidades. Flexibilidade para dar conta da demanda que lhe é requerida.
• Compromisso – os propósitos de evangelismo, comunhão, discipulado, serviço e adoração. Programas que ajudarão as crianças a crescer em profundidade, na caminhada espiritual.
• Lealdade - uma equipe pode fracassar porque algo discutido entre o grupo vazou para outras partes interessadas: a famosa fofoca. É muito difícil vencer a quebra de confiança entre os membros de uma equipe.
• Encorajamento - pessoas florescem sob o incentivo e murcham sob a crítica. Todas as vezes que apreciar algo em alguém ao seu lado, você está elevando seu valor, honrando essa pessoa, edificando a equipe e construindo o Reino. Ler I Tess. 5:11
Como cuidar das necessidades de manutenção de sua equipe:
• Deixe constantemente as expectativas bem claras – cada membro da equipe precisa sentir-se pertencente ao grupo e saber que seu papel é vital.
• Proporcione informações e treinamentos para habilidades de uma equipe.
• Abra espaço para compartilhar – não se preocupar apenas em desempenhar as tarefas, mas uns com os outros.
• Sempre dê ênfase à presença de Deus – iniciar cada encontro com uma oração. Desenvolver projetos de oração intercessória durante os encontros.
Referência: Jutila, Craig. 4 Princípios Fundamentais para Líderes de Ministério Infantil. São Paulo: Editora Vida, 2004.
QUARTO princípio para Líderes de Ministério Infantil
4. Honra- Ler Rom. 12:10. O valor que atribuímos às pessoas faz toda a diferença em como as tratamos e como somos tratados por elas. A honra determina o sucesso do nosso ministério. Valorize as pessoas através de cartões de aniversário, agradecimentos, telefonemas, visitas, etc. Nossa própria imagem influencia significativamente nossa “imagem” das pessoas. Quando vemos outros da maneira como Deus os vê, passamos a tratá-los como Deus os trata também.Servir em uma atmosfera de respeito mútuo e encorajamento torna o ministério gostoso e digno de todo esforço.
sábado, 12 de novembro de 2011
O REMÉDIO
O remédio
João era dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior.
Era um homem bastante inteligente mas não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra coisa alem do seu mundo material.
Um certo dia, estava ele fechando a farmácia, quando chegou uma criança aos prantos dizendo que sua mãe estava passando mal e que
se ela não tomasse o remédio logo iria morrer.
Muito nervoso, e apos insistência da criança, resolveu reabrir
a farmácia para pegar o remédio.
Sua insensibilidade perante aquele momento era tal que acabou pegando o remédio no escuro mesmo e entregando a criança que agradeceu e saiu dali as pressas.
Minutos depois percebeu que havia entregado o remédio errado
para a criança e que se sua mãe o tomasse seria morte instantânea.
Desesperado tentou alcançar a criança, mas não teve êxito.
Sem saber o que fazer e com a consciência pesada, ajoelhou-se e começou a chorar e dizer que se realmente existisse um Deus que não o deixasse passar por assassino.
De repente, sentiu uma mão a tocar-lhe o ombro esquerdo e ao virar,
deparou-se com a criança a dizer:
"Senhor, por favor não brigue comigo, mas e que cai e quebrei o vidro do remédio, da pro senhor me dar outro?"
Salmos 37:5 "Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará."
Neemias 9:31 "Mas, pela tua grande misericórdia, nao acabaste com eles nem os desamparaste; porque tu es Deus clemente e misericordioso."
Muitas pessoas ainda não conhecem a Deus, não tiveram ainda uma experiência de vida com ele, por isso pensam que ele não existe ou que esta dentro de nos, mas não só ele existe como te ama, claro que também esta dentro de nos, pois se não o permitirmos entrar em nossos corações, ele jamais forçará a entrada.
Ele nos deu liberdade de escolha, mas mesmo sendo livre, o melhor e ficar completamente preso ao seu amor e sua misericórdia para que possamos almejar uma vida melhor.
João era dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior.
Era um homem bastante inteligente mas não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra coisa alem do seu mundo material.
Um certo dia, estava ele fechando a farmácia, quando chegou uma criança aos prantos dizendo que sua mãe estava passando mal e que
se ela não tomasse o remédio logo iria morrer.
Muito nervoso, e apos insistência da criança, resolveu reabrir
a farmácia para pegar o remédio.
Sua insensibilidade perante aquele momento era tal que acabou pegando o remédio no escuro mesmo e entregando a criança que agradeceu e saiu dali as pressas.
Minutos depois percebeu que havia entregado o remédio errado
para a criança e que se sua mãe o tomasse seria morte instantânea.
Desesperado tentou alcançar a criança, mas não teve êxito.
Sem saber o que fazer e com a consciência pesada, ajoelhou-se e começou a chorar e dizer que se realmente existisse um Deus que não o deixasse passar por assassino.
De repente, sentiu uma mão a tocar-lhe o ombro esquerdo e ao virar,
deparou-se com a criança a dizer:
"Senhor, por favor não brigue comigo, mas e que cai e quebrei o vidro do remédio, da pro senhor me dar outro?"
Salmos 37:5 "Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará."
Neemias 9:31 "Mas, pela tua grande misericórdia, nao acabaste com eles nem os desamparaste; porque tu es Deus clemente e misericordioso."
Muitas pessoas ainda não conhecem a Deus, não tiveram ainda uma experiência de vida com ele, por isso pensam que ele não existe ou que esta dentro de nos, mas não só ele existe como te ama, claro que também esta dentro de nos, pois se não o permitirmos entrar em nossos corações, ele jamais forçará a entrada.
Ele nos deu liberdade de escolha, mas mesmo sendo livre, o melhor e ficar completamente preso ao seu amor e sua misericórdia para que possamos almejar uma vida melhor.
SEU CAVALO PODE VOAR
Seu cavalo pode voar
"Não temas, crê somente" (Marcos 5:36)
Um poderoso rei condenou um humilde súdito à morte.
O homem, prestes a ser executado, propôs e teve a concordância do rei, permiti-lo ensinar o cavalo real a voar.
Caso não conseguisse, no prazo de um ano, então sua sentença Seria cumprida. "Por que adiar o inevitável?" perguntou-lhe um amigo. "Não é inevitável," ele respondeu, "as chances são Quatro a um a meu favor. Dentro de um ano:
O rei pode perder o trono.
Eu posso Fugir.
O Cavalo pode fugir.
Eu posso ensinar o cavalo a voar.
Freqüentemente nos vemos diante de obstáculos difíceis e aparentemente impossíveis de transpor.
Por mais que busquemos soluções, elas parecem não existir. o primeiro impulso nos convida a desistir, mas é preciso que jamais esqueçamos que para o nosso amado Deus todas as coisas são possíveis.
Há alguns séculos atrás, costumava-se dizer que o homem jamais poderia voar.
"Se Deus quisesse que o homem voasse, teria lhe dado asas."
Porém, hoje, em poucas horas o homem atravessa um oceano e vai para outro continente!
Assim como o súdito de nossa estória, aprendamos a olhar a situação com otimismo. Para cada possibilidade adversa, muitas favoráveis poderão ser encontradas, e, com muita fé e determinação, o que parecia impossível logo será realidade.
Não esmoreça nunca. Mesmo que tudo indique o contrário, creia: o seu cavalo pode voar!
Paulo Barbosa Ministério para refletir
"Não temas, crê somente" (Marcos 5:36)
Um poderoso rei condenou um humilde súdito à morte.
O homem, prestes a ser executado, propôs e teve a concordância do rei, permiti-lo ensinar o cavalo real a voar.
Caso não conseguisse, no prazo de um ano, então sua sentença Seria cumprida. "Por que adiar o inevitável?" perguntou-lhe um amigo. "Não é inevitável," ele respondeu, "as chances são Quatro a um a meu favor. Dentro de um ano:
O rei pode perder o trono.
Eu posso Fugir.
O Cavalo pode fugir.
Eu posso ensinar o cavalo a voar.
Freqüentemente nos vemos diante de obstáculos difíceis e aparentemente impossíveis de transpor.
Por mais que busquemos soluções, elas parecem não existir. o primeiro impulso nos convida a desistir, mas é preciso que jamais esqueçamos que para o nosso amado Deus todas as coisas são possíveis.
Há alguns séculos atrás, costumava-se dizer que o homem jamais poderia voar.
"Se Deus quisesse que o homem voasse, teria lhe dado asas."
Porém, hoje, em poucas horas o homem atravessa um oceano e vai para outro continente!
Assim como o súdito de nossa estória, aprendamos a olhar a situação com otimismo. Para cada possibilidade adversa, muitas favoráveis poderão ser encontradas, e, com muita fé e determinação, o que parecia impossível logo será realidade.
Não esmoreça nunca. Mesmo que tudo indique o contrário, creia: o seu cavalo pode voar!
Paulo Barbosa Ministério para refletir
UMA PEQUENA OFERTA UM GRANDE RESULTADO
Diz-se que uma senhora preparava um pacote que enviaria à Índia, quando um garoto apareceu com uma moeda que desejava enviar ao povo daquele país. Com aquele centavo, a senhora comprou um folheto evangélico e o colocou no interior do pacote. Este panfleto chegou ás mãos de um dos chefes da Birmânia que, através da leitura do mesmo, converteu-se ao evangelho.
Mas tarde, esse chefe, depois de experimentar o que a religião de Jesus faz no coração do homem, contou isso a seus amigos, e muitos deles também se converteram.
Em seguida, foi organizada uma igreja no local, a qual pediu um missionário. O resultado final foi de quinze mil convertidos, como fruto daquela pequena oferta.
Mas tarde, esse chefe, depois de experimentar o que a religião de Jesus faz no coração do homem, contou isso a seus amigos, e muitos deles também se converteram.
Em seguida, foi organizada uma igreja no local, a qual pediu um missionário. O resultado final foi de quinze mil convertidos, como fruto daquela pequena oferta.
DISCIPULADO INFANTIL
Discipulado Infantil-RELACIONAMENTO COM DEUS- Lição 5
PLANO DE AULA
RELACIONAMENTO COM DEUS
AMIZADE COM DEUS - Estudo 5A
Objetivo: Que a criança aprenda que Deus quer ser amigo dela.
1) Cante canções que falem sobre amizade com Deus. Procure cantar músicas que têm como letra versículos da Palavra de Deus para que as verdades bíblicas sejam gravadas na mente da criança. Use sempre visuais, a criança guarda o que vê.
2) É importante que você tenha sempre a Bíblia em suas mãos quando ensina os versículos ou conta as histórias, para que as crianças saibam que você está ensinando a Palavra de Deus.
3) Narre a história da criação do homem e enfatize que Deus ao criar todas as coisas sol, lua, estrelas, animais, vegetais, flores, etc..., foi com a intenção de preparar um lugar especial para o homem morar, e que como diz o versículo Gn 3:8a, Deus vinha todos os dias até o Jardim do Éden para conversar com Adão e Eva. Explique para a criança que Deus tinha prazer em conversar com seus amigos, e quer conversar com ela também, todos os dias.
4) Atividade: Pintar o desenho, colar palitos no tronco das árvores, folha nas árvores, etc...
Use a sua criatividade.
_____________________________________________________________
AMIZADE COM DEUS- Estudo 5B
Objetivo: Que a criança aprenda que Deus quer ser amigo dela.
1) Cante canções que falem sobre amizade com Deus. Procure cantar músicas que têm como letra versículos da Palavra de Deus para que as verdades bíblicas sejam gravadas na mente da criança. Use sempre visuais, a criança guarda o que vê.
2) É importante que você tenha sempre a Bíblia em suas mãos quando ensina os versículos ou conta as histórias, para que as crianças saibam que você está ensinando a Palavra de Deus.
3) Narre a história de Moisés (Enfatize os fatos principais deseu nascimento a libertação do povo do Egito). Moisés é um personagem muito importante na história do povo de Deus. Foi um servo usado por Deus, pois em todas as situações, buscava a presença de Deus para conversar com Ele (peça para as crianças lembrarem as histórias de Moisés que provam que ele buscava a direção de Deus). Colaborou no plano de Deus em conduzir o povo na viagem pelo deserto, rumo à Terra Prometida. Moisés viu a terra de Canaã.
Enfatize que Moisés era amigo de Deus Êx 33:11, Nm 12:8, tanto que quando morreu foi enterrado no monte Nebo, pelo próprio Deus.
4) Atividade: Pintar o desenho, colar algodão nas nuvens, gramas, folhas, pedras, etc...
Deus te abençoe!
PLANO DE AULA
RELACIONAMENTO COM DEUS
AMIZADE COM DEUS - Estudo 5A
Objetivo: Que a criança aprenda que Deus quer ser amigo dela.
1) Cante canções que falem sobre amizade com Deus. Procure cantar músicas que têm como letra versículos da Palavra de Deus para que as verdades bíblicas sejam gravadas na mente da criança. Use sempre visuais, a criança guarda o que vê.
2) É importante que você tenha sempre a Bíblia em suas mãos quando ensina os versículos ou conta as histórias, para que as crianças saibam que você está ensinando a Palavra de Deus.
3) Narre a história da criação do homem e enfatize que Deus ao criar todas as coisas sol, lua, estrelas, animais, vegetais, flores, etc..., foi com a intenção de preparar um lugar especial para o homem morar, e que como diz o versículo Gn 3:8a, Deus vinha todos os dias até o Jardim do Éden para conversar com Adão e Eva. Explique para a criança que Deus tinha prazer em conversar com seus amigos, e quer conversar com ela também, todos os dias.
4) Atividade: Pintar o desenho, colar palitos no tronco das árvores, folha nas árvores, etc...
Use a sua criatividade.
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AMIZADE COM DEUS- Estudo 5B
Objetivo: Que a criança aprenda que Deus quer ser amigo dela.
1) Cante canções que falem sobre amizade com Deus. Procure cantar músicas que têm como letra versículos da Palavra de Deus para que as verdades bíblicas sejam gravadas na mente da criança. Use sempre visuais, a criança guarda o que vê.
2) É importante que você tenha sempre a Bíblia em suas mãos quando ensina os versículos ou conta as histórias, para que as crianças saibam que você está ensinando a Palavra de Deus.
3) Narre a história de Moisés (Enfatize os fatos principais deseu nascimento a libertação do povo do Egito). Moisés é um personagem muito importante na história do povo de Deus. Foi um servo usado por Deus, pois em todas as situações, buscava a presença de Deus para conversar com Ele (peça para as crianças lembrarem as histórias de Moisés que provam que ele buscava a direção de Deus). Colaborou no plano de Deus em conduzir o povo na viagem pelo deserto, rumo à Terra Prometida. Moisés viu a terra de Canaã.
Enfatize que Moisés era amigo de Deus Êx 33:11, Nm 12:8, tanto que quando morreu foi enterrado no monte Nebo, pelo próprio Deus.
4) Atividade: Pintar o desenho, colar algodão nas nuvens, gramas, folhas, pedras, etc...
Deus te abençoe!
PARA VOCÊ
"Preparar alguém para viver não se faz com frases, mas convivendo. Preparar alguém para futuros relacionamentos, pra ter um dia sua profissão, sua família, sua vida, se faz sendo humano, sendo terno, sendo generoso, sendo firme, sendo ético. Sendo gente".
VOCÊ SABIA QUE ...
01) Pelo menos 5 pessoas no mundo te amam tanto que poderiam até morrer por você;
02) Pelo menos 15 pessoas no mundo te amam de alguma forma;
03) A razão que faria alguém te odiar seria a vontade que ela tem de ser como você;
04) Um sorriso seu pode trazer felicidade a alguém, mesmo que esta pessoa não goste de você;
05) Todas as noites alguém pensa em você antes de dormir;
06) Você é o mundo de alguém;
07) Sem você alguém pode não conseguir sobreviver;
08) Alguém cuja existência você desconhece, te ama;
09) Você é especial e único(a) de alguma forma;
10) Mesmo quando você faz a maior burrice de sua vida, algo de bom acontece;
11) Quando você pensa que o mundo virou as costas para você, pense bem: - Você pode ter virado as costas para o mundo;
12) Quando você acha que não tem a menor chance de conseguir provavelmente você não conseguirá. Mas, se você acreditar >em Deus,cedo ou tarde você conseguirá;
13) Sempre se lembre dos elogios feitos a você, nunca das palavras rudes;
14) Sempre diga as pessoas o que você sente sobre elas. Você se sentirá bem melhor;
ENSINANDO PARA TRANSFORMAR O CÁRATER
Quando alguém se refere a um aluno como “uma peça rara”, de um jeito ou outro, você pode aguardar algo extrordinário. Você antecipa que algumas características marcantes desse aluno afetarão sua classe ou a escola, de alguma forma.
De fato, nosso caráter simboliza um conjunto de qualidades que nos caracterizam e diferenciam. Muito de nosso esforço educacional é dedicado em treinar as criancas para mudar o ponto de referência de si mesmas para a vida e interesse do próximo. A escola cristocêntrica, no entanto, tem seu ponto de referência no reconhecimento, seja por palavras, seja por ação, de que Cristo é a fonte e a reflexão de toda a sabedoria e conhecimento. Por conseguinte, o caráter de Cristo torna-se o modelo para o desenvolvimento do caráter na escola cristã.
Como estamos educando nossos alunos de maneira que reflitam, cada vez mais, as “singulares qualidades” de Cristo? Essa pergunta deve servir de base para todo o nosso ensino e prática. A resposta a essa pergunta deve, portanto, estar manifesta em todas as disciplinas e atividades da nossa escola. Com qual propósito? Com o propósito de que nossos alunos, revestidos do caráter de Cristo, transformem nossa cultura – uma vida de cada vez.
A educação cristã não existe para isolar as crianças de um mundo inconstante e assustador, mas seu propósito principal é equipá-las para buscar e revestir-se do caráter de Deus, para ser sal e luz num mundo decadente e tenebroso. Nossas escolas existem para preparar jovens para o reino do céu e para o mercado de opiniões, com o propósito de cumprir a obra de nosso Pai celestial, colaborando com Ele em Seu grande plano.
De fato, nosso caráter simboliza um conjunto de qualidades que nos caracterizam e diferenciam. Muito de nosso esforço educacional é dedicado em treinar as criancas para mudar o ponto de referência de si mesmas para a vida e interesse do próximo. A escola cristocêntrica, no entanto, tem seu ponto de referência no reconhecimento, seja por palavras, seja por ação, de que Cristo é a fonte e a reflexão de toda a sabedoria e conhecimento. Por conseguinte, o caráter de Cristo torna-se o modelo para o desenvolvimento do caráter na escola cristã.
Como estamos educando nossos alunos de maneira que reflitam, cada vez mais, as “singulares qualidades” de Cristo? Essa pergunta deve servir de base para todo o nosso ensino e prática. A resposta a essa pergunta deve, portanto, estar manifesta em todas as disciplinas e atividades da nossa escola. Com qual propósito? Com o propósito de que nossos alunos, revestidos do caráter de Cristo, transformem nossa cultura – uma vida de cada vez.
A educação cristã não existe para isolar as crianças de um mundo inconstante e assustador, mas seu propósito principal é equipá-las para buscar e revestir-se do caráter de Deus, para ser sal e luz num mundo decadente e tenebroso. Nossas escolas existem para preparar jovens para o reino do céu e para o mercado de opiniões, com o propósito de cumprir a obra de nosso Pai celestial, colaborando com Ele em Seu grande plano.
MEDOS INFANTIS
MEDOS INFANTIS
Psicóloga Ana Cássia Maturano alerta para os riscos de se estimularem os medos infantis
Homem do saco, bicho-pão, entre outras criações do imaginário popular, simbolizam os grandes medos das crianças. Por estarem começando a conhecer o mundo e serem muito imaginativos, é normal que os pequenos acreditem e realmente temam essas invenções. O problema existe quando alguns pais ou responsáveis, como babás ou parentes que cuidam deles, usam esses medos para conter a criança. “Quando damos elementos assim, que nunca foram vistos pela criança nem mesmo em desenho, a probabilidade de que se transformem em algo assustador é bastante grande”, explica a psicóloga paulistana Ana Cássia Maturano.
Segundo a especialista, os pais usam esse tipo de ameaça por ser assim mais fácil conter as crianças, principalmente as agitadas, sem muitas explicações. No caso de uma criança curiosa, que se separa dos pais facilmente em lojas ou supermercados, essas mentiras são eficientes para que os pais mantenham a criança perto de si. “Seria interessante que antes de sair de casa a mãe desse instruções para a criança de onde iriam e que ela não deveria sair do seu lado por ser um lugar grande e poder se perder. O que não é mentira, pois perder-se da mãe é também assustador para a criança”, diz.
Nesse caso, a criança estaria sendo alertada de um medo e de um perigo reais, tanto para ela como para a mãe. Diante de ameaças e do medo, a criança pode até se comportar melhor. Porém o medo cria imagens em sua cabeça, podendo resultar em pesadelos e permanente insegurança. Algumas crianças podem ficar constantemente ansiosas, irritadas e começar a roer unhas, entre outros sinais de ansiedade.
“As mentiras não são necessárias para alertar, e muito menos para educar, as crianças. A realidade em si é perigosa e não precisamos pedir ajuda para outros amedrontarem nossos filhos, como o bicho-papão, o homem do saco e a bruxa má”, finaliza Ana Cássia.
Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga , especializada em Problemas de Aprendizagem. É co-autora do livro Puericultura – Princípios e Práticas, onde aborda aspectos relacionados a ‘estimulação cultural da criança’.
Informações
Clínica Psicológica e Psicopedagógica Ana Cássia Maturano
Ed. Morumbi Medical Center - Rua José Janarelli, 199, cj. 126 - Jd. Guedala/SP
Tel. (11) 3722-4646 cmaturano@hotmail. com
Psicóloga Ana Cássia Maturano alerta para os riscos de se estimularem os medos infantis
Homem do saco, bicho-pão, entre outras criações do imaginário popular, simbolizam os grandes medos das crianças. Por estarem começando a conhecer o mundo e serem muito imaginativos, é normal que os pequenos acreditem e realmente temam essas invenções. O problema existe quando alguns pais ou responsáveis, como babás ou parentes que cuidam deles, usam esses medos para conter a criança. “Quando damos elementos assim, que nunca foram vistos pela criança nem mesmo em desenho, a probabilidade de que se transformem em algo assustador é bastante grande”, explica a psicóloga paulistana Ana Cássia Maturano.
Segundo a especialista, os pais usam esse tipo de ameaça por ser assim mais fácil conter as crianças, principalmente as agitadas, sem muitas explicações. No caso de uma criança curiosa, que se separa dos pais facilmente em lojas ou supermercados, essas mentiras são eficientes para que os pais mantenham a criança perto de si. “Seria interessante que antes de sair de casa a mãe desse instruções para a criança de onde iriam e que ela não deveria sair do seu lado por ser um lugar grande e poder se perder. O que não é mentira, pois perder-se da mãe é também assustador para a criança”, diz.
Nesse caso, a criança estaria sendo alertada de um medo e de um perigo reais, tanto para ela como para a mãe. Diante de ameaças e do medo, a criança pode até se comportar melhor. Porém o medo cria imagens em sua cabeça, podendo resultar em pesadelos e permanente insegurança. Algumas crianças podem ficar constantemente ansiosas, irritadas e começar a roer unhas, entre outros sinais de ansiedade.
“As mentiras não são necessárias para alertar, e muito menos para educar, as crianças. A realidade em si é perigosa e não precisamos pedir ajuda para outros amedrontarem nossos filhos, como o bicho-papão, o homem do saco e a bruxa má”, finaliza Ana Cássia.
Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga , especializada em Problemas de Aprendizagem. É co-autora do livro Puericultura – Princípios e Práticas, onde aborda aspectos relacionados a ‘estimulação cultural da criança’.
Informações
Clínica Psicológica e Psicopedagógica Ana Cássia Maturano
Ed. Morumbi Medical Center - Rua José Janarelli, 199, cj. 126 - Jd. Guedala/SP
Tel. (11) 3722-4646 cmaturano@hotmail. com
PARA VOCÊ
PARA VOCÊ MEDITAR...
Hoje em dia vivemos em um mundo onde tudo se encontra conturbado, os valores da sociedade estão confusos e isto tem sua repercussão na familia; cada membro dela possui sua própria vida, sendo assim não há contato entre pais e filhos.
O lar deveria ser um lugar em que as pessoas se alimentem de amor e os laços seriam tão fortes que formariam crianças completas e personalidades enriquecidas e fortes.
Parece que esta tarefa hoje está delegada para outros (professores, pastores, líderes, psicólogos, etc...) que somente deveriam ser o complemento do que sucede no lar.
Por isso é importante pensarmos quanto e que qualidade de tempo dedicamos a nossos filhos. Somos conscientes de que disciplinar é também amar? Frente as crianças somos adultos que vão e vem, sempre nos dedicando a outras tarefas.
Ser professor é uma tarefa difícil, porém a mais desafiante e maravilhosa que Deus nos tem dado. Aprendemos a formar pessoas, as crianças são pessoas completas que necessitam de um guia consistente que lhes dê direções claras, um guia que os conheça e lhes ajude a desenvolver todo o seu potencial.
De nós depende que nossos filhos e alunos sejam jovens de êxito e adultos que transformem a sociedade para a glória de nosso Senhor Jesus Cristo!!!
Hoje em dia vivemos em um mundo onde tudo se encontra conturbado, os valores da sociedade estão confusos e isto tem sua repercussão na familia; cada membro dela possui sua própria vida, sendo assim não há contato entre pais e filhos.
O lar deveria ser um lugar em que as pessoas se alimentem de amor e os laços seriam tão fortes que formariam crianças completas e personalidades enriquecidas e fortes.
Parece que esta tarefa hoje está delegada para outros (professores, pastores, líderes, psicólogos, etc...) que somente deveriam ser o complemento do que sucede no lar.
Por isso é importante pensarmos quanto e que qualidade de tempo dedicamos a nossos filhos. Somos conscientes de que disciplinar é também amar? Frente as crianças somos adultos que vão e vem, sempre nos dedicando a outras tarefas.
Ser professor é uma tarefa difícil, porém a mais desafiante e maravilhosa que Deus nos tem dado. Aprendemos a formar pessoas, as crianças são pessoas completas que necessitam de um guia consistente que lhes dê direções claras, um guia que os conheça e lhes ajude a desenvolver todo o seu potencial.
De nós depende que nossos filhos e alunos sejam jovens de êxito e adultos que transformem a sociedade para a glória de nosso Senhor Jesus Cristo!!!
ENSINANDO PARA O FUTURO
"Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele". Provérbios 22:6
Se verdadeiramente quisermos que este versículo seja uma realidade na vida de nossos filhos, cabe a nós, pais e mães, em obediência a Palavra de Deus, evangelizar e discipular nossos filhos. Precisamos além de levá-los a Jesus, ensiná-los a crescer na intimidade e comunhão com Deus.Ensinar a criança no caminho em que deve andar é muito mais do que levá-la a igreja domingo após domingo, é muito mais do que ensiná-la a ser religiosa, é muito mais que ensiná-la a orar na hora das refeições, é muito mais que proibí-la de assistir um desenho da Disney, é muito mais que ler a Bíblia só no dia em que dá tempo, é muito mais do que cursá-la em um colégio cristão, é muito mais que delegar a professora da Escola Dominical o que Deus nos delegou como pais.
Ensinar a criança no caminho em que deve andar é viver a vida de Cristo a cada momento de nossa vida, é exalar o bom perfume de Cristo em nossos lares, para que nossos filhos vejam Cristo e o seu amor através de nós.
Ensinar a criança no caminho em que deve andar é levá-la a amar a Jesus de todo o seu coração e sua alma, como nós amamos, é ensiná-la a ter comunhão íntima com Jesus como nós temos, ensiná-la a ter desejo de orar, falar com Deus como nós, é ensiná-la a ter fome da Palavra e se alimentar diariamente como nós nos alimentamos.
Ensinar a criança no caminho em que deve andar é colocar a Palavra de Deus no coração e na alma de nossos filhos, estando sempre a frente dos seus olhos. É ensinar a tempo e fora de tempo, é almoçando na mesa, brincando no chão, tomando banho, fazendo jantar, comendo juntos. Andando no caminho da padaria, da escola, do shopping, da feira, do parque. É ensinando na hora de deitar, na hora de se levantar para a escola (Deuteron.. 11:18 a 21) e quando for velho não se desviará deste caminho, pois as promessas de Deus são verdadeiras, não mudam e não falham.
Sendo assim porque tantos jovens que foram "criados em lares evangélicos" e foram "criados na igreja" estão hoje longe de Deus, desviados para as drogas, alcoolismo, prostituição, marginalidade? Ou mesmo não querendo nada com Deus. Quem falhou ? Deus ou nós os pais?Hoje é o tempo urgente para vivermos essa promessa de Deus em nossos lares, pois como pais desta geração precisamos também com urgência obedecer e viver a Palavra de Deus em Deuteronômio 11 e Salmos 78.
FILHOS PRA LÁ DE ESPECIAIS
Pegar nos braços um filho com deficiência não é o sonho acalentado por nenhuma mãe. Mas, diante do destino, só resta ter força. E muito amor, é claro.
Eles são pra lá de especiais em todos os sentidos. Amorosos, sinceros e frágeis. Falando dessa forma, pode parecer até mesmo uma dádiva ter um membro da família assim. Mas, geralmente, quando chegam a esse mundo, eles são recebidos com surpresa, revolta, tristeza e até pena por parte dos familiares, principalmente, pais e mães, que não entendem o porquê de terem um filho excepcional. No entanto, o tempo vai passando e esses pequenos vão provando que são grandes guerreiros. Superam as dificuldades iniciais e seguem vencendo tantos outros obstáculos, fazendo da rotina uma lição de vida para todos que estão à volta.Estar grávida é o pontapé inicial para os planos de uma nova vida.
Ver sua própria família aumentar, dando continuidade a sua história. Acompanhar a barriga crescer, preparar cada detalhe do enxoval, assumir a expectativa das primeiras ultra-sonografias, fazer listas e mais listas com os possíveis nomes e dúvidas que possam surgir. Só que a questão que raramente, ou nunca, se cogita é:e se meu filho nascer com alguma deficiência? Segundo a Organização Mundial da Saúde, 10% dos habitantes do planeta nasceram ou adquiriram algum tipo de deficiência durante a vida. No Brasil, este número representa 17 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência física, mental ou sensorial. Ou seja, muitas famílias possuem entre seus membros portadores de necessidades especiais. Mas será que os pais estão preparados para amar e educar um filho assim?Para Fábio Azeredo, doutor em teoria Psicanalítica pela UFRJ e diretor técnico do MOTE (empresa especializada em atendimento psicológico), independentemente da posição social, a primeira reação dos pais é a de negação.
“Nas famílias de classe média-alta e alta, há a dificuldade em lidar com o dia-a-dia. O que me chama muita atenção é a resistência dos pais em admitir que levam o filho todos os dias para um hospital (ou clínica), referindo-se a estes lugares como escolas. Isto é uma forma de trazerem seus filhos para mais perto da ‘normalidade’. Mas, ainda assim, nas classes mais pobres, essa negação é bem mais radical, pois implica em efeitos concretos de abandono”.Maria José e Artur Ribeiro são pais de uma menina de 23 anos com Síndrome de Down. A notícia, na maternidade, caiu como uma verdadeira bomba na estrutura psicológica do casal, que já tinha uma filha de 8 anos. “A minha primeira reação foi de raiva, desespero. Não entendia. Cheguei a desejar o pior para ela, que foi para a UTI devido a probleminhas do parto. Hoje, quando a vejo, ativa, amorosa, brincalhona, sinto um remorso horrível. Ela é sem dúvida especial, nos enche de amor como qualquer outro filho”, diz Artur.Filhos são sinônimo de dedicação, entrega. Um filho especial, então, exige isso em dobro. Leny Macedo é mãe de quatro filhos, a caçula teve falta de oxigenação no parto e ficou com seqüelas, tem dificuldades motoras e de fala.
“A Gina necessita de muito mais atenção. É levar ao médico, é levar à clínica de tratamento, é roupa que eu escolho, comida que eu coloco no prato. Ela tem conquistado sua independência a cada dia, cada passo dentro de casa é uma vitória. Mas ela vai ser minha eterna criança. E nós criamos os filhos para voar. Por mais que doa quando saem de casa, dói mais saber que ela nunca vai sair”, comenta.Para os pais de Márcio, portador de retardo mental de nascença, o problema mais grave deu-se 21 anos depois do nascimento do filho: a anorexia da filha mais nova, Antônia, na época com 14 anos. “Minha filha sempre recebeu todos os mimos do mundo, jamais poderia imaginar ver outro filho sofrendo... Depois de anos de culpa, e outros tantos de análise, tive que admitir que eu e meu marido, infelizmente, falhamos. Nossa atenção e cuidado jamais seriam substituídos pelas viagens, milhares de cursos e presentes que sempre tivemos condições de arcar.
Acho que, como a preocupação com o Márcio era tanta e com custos exorbitantes, fizemos uma confusão, tentando comprar um mundo cor-de-rosa para Antônia, que acabou pedindo atenção de uma forma bastante doída para todos”, fala a mãe.Por trás de tantas dores, há também muitas alegrias. “Conviver diariamente com as limitações do meu filho, me levou a ver a vida com outros olhos. Descobri prazeres em coisas que antes passavam despercebidas, me tornei uma pessoa muito mais humilde e comecei a valorizar todo o tipo de esforço. Há vitórias o tempo todo, em todos os lugares, mas somos eternamente insatisfeitos. Só eu sei a felicidade que senti ao ver meu filho pronunciar ‘mamãe’, quando todos os meninos da idade dele já até escreviam”, diz a mãe de Luca, com Síndrome de Down.
Para a psicóloga Andréia Stenner, que atua há dez anos na área de saúde mental, o núcleo familiar é essencial para uma estrutura capaz de absorver o impacto emocional do cotidiano. “Nenhuma intervenção é possível sem que passemos pela família. A deficiência mental, por exemplo, implica muitas vezes na falta de linguagem e de compreensão. Qualquer trabalho de reestruturação e de reinserção familiar consiste, primordialmente, em cavar algum tipo de afetividade. É uma busca por alguém que tome a causa da criança para si. E, nas classes mais pobres, precisamos de dispositivos sócio-econômicos, que dêem sustento e amparo à ação de integração familiar”, complementa Andréia.
O diagnóstico de toda essa história é o fato de que ninguém é impotente em relação a “alguém especial”. Sempre haverá em cada um de nós um valioso recurso capaz de melhorar a vida dessas pessoas. Basta paciência e compreensão, para vermos que o amor ainda cura. Literalmente!
Fonte: Bolsa de Mulher- Camila Barcellos e Marcella Brum
LIVROS SOBRE AUTISMO:
A Criança Incompreendida
Autor : Larry B. Silver
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A Estimulação da Criança Especial em Casa
Autor : Silvana Rodrigues de Maraes Miranda
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A INTEGRAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA - Contribuições p uma reflexão
Autor : Maria Teresa Eglér Mantoan
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Vida de Autista
Autor : Nilton Salvador
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Uma Menina Estranha
Autor : Grandin Temple
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Tratamentos Biológicos do Autismo
Autor : William Shaw
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Terapia Cognitiva com Crianças e Adolescentes
Autor : Reinecke; Dattilio; Freeman
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Sem Gluten
Autor : Lorete
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Perturbações do Espectro do Autismo
Autor : Carla Elsa Marques
OLHANDO PARA O ESPELHO
"Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1 Tessalonicenses 5:18).
Uma família se sentou à mesa, em determinada manhã, para tomar o café. Como era costume, o pai fez a oração de agradecimento pelo alimento, pedindo a Deus que abençoasse o que estavam comendo. Logo a seguir, porém, como era seu mau costume, começou a murmurar sobre os tempos difíceis e as lutas pelas quais estavam passando.
Reclamou da péssima comida que eram forçados a comer, da forma como ela era preparada e muito mais. Sua filha pequena, interrompendo-o, falou: "Pai, você acha que Deus ouviu o que disse há alguns minutos atrás"? "Certamente", respondeu o pai com ar confiante de um bom instrutor.
"E Ele ouviu o que você disse sobre o café e o que comemos com ele"? "Claro" o pai respondeu, mas não com tanta confiança como antes. Então, sua pequena filha perguntou novamente: " Então, pai, em qual de suas duas palavras Deus acreditou"?
Será que temos o mesmo hábito ruim do homem de nossa ilustração? Ou confiamos em Deus ou não confiamos.
Não podemos agradecer por seus cuidados e por suas bênçãos e continuar reclamando de tudo e de todos. Ou a nossa fé está firmada no Senhor, crendo que todas as coisas cooperam para o nosso bem ou precisamos rever a nossa conversão e o que é, de fato, real em nossa vida espiritual.
Quando o Senhor Jesus está em nossos corações, toda a nossa vida é repleta de prazer.
Alegramo-nos tanto quando passamospor momentos de grandes vitórias e fartura como quando enfrentamos fracassos e escassez. A nossa felicidade não depende do muito ou do pouco, de bonança ou de batalhas, de glórias ou anonimato, mas simplesmente de ter Jesus como Senhor e Salvador de nossas almas. O Senhor é a nossa alegria. Glórias a Ele por tudo!
NOSSA MARAVILHOSA MISSÃO
Ser professor é...
.....professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou... Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo sempre, a cada dia é única e original... Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender... Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado. Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo". Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...Ser professor é a mais linda missão que Deus poderia confiar a nós.Força professor(a),Deus é contigo!!
.....professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou... Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo sempre, a cada dia é única e original... Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender... Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado. Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo". Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...Ser professor é a mais linda missão que Deus poderia confiar a nós.Força professor(a),Deus é contigo!!
EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL
A Formação do Caráter cristão na Educação infantil.
Prof. Joany Bentes
Como educadores cristão, não podemos de forma alguma descurar da responsabilidade em preparar nossas crianças a viverem num mundo globalizado, cuja ênfase é a busca por mais conhecimento. Nossa missão, apesar de difícil, tem de ser integralmente cumprida, a fim de que nossos filhos destaquem-se como testemunhas de nosso Senhor Jesus.
Para chegarem à estatura de “varão perfeito” Ef 4:13, os pequenos dependem da orientação correta, embasada na Bíblia Sagrada, pois é na infância que se dá a formação do caráter.
Então surge a pergunta: O que é caráter?
Existem centenas de definições para caráter, mas após muitas pesquisas podemos concluir que caráter é a capacidade de ação e reação mediante fatos sejam estes bons ou maus. São traços da natureza humana que podem ser alterados e que se constituem a partir das relações familiares, ambientais, pedagógicas e sociais.
É imprescindível que pais e professores da EBD estejam cientes de seus papeis como educadores e influenciadores do caráter de seus filhos, para isso Salomão aconselha: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, quando envelhecer não se desviara dele” (Pv.22.6).
Qualidades que contribuem para formação do caráter:
Humildade - "Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz". Filipenses 2:7;8
Mansidão – “Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens”. Tito 3:2
Longanimidade – “O Senhor é longânimo e grande em misericórdia, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta gerações”. Números 14.18.
Pode-se citar também os frutos do espírito, que se observados contribuíram na formação do caráter da criança.
Foi assim com o menino Jesus, ele “...crescia em sabedoria estatura e graça diante de Deus e dos homens” (Lc. 2 . 52)
Desde o primeiro momento da vida o ser humano começa a aprender. Quando a criança é pequena (dois a três anos) ela aprende a escolher entre o que é bom e que não é. Nessa idade se desenvolve a parte moral do caráter. Também aprende auto-controle, auto-segurança e desenvolve a coragem.
Atenção dobrada as crianças de 0 a 6 anos, período em que incide a educação infantil, o desenvolvimento emocional, cognitivo e o crescimento sensório-motor da criança estão em ampliação e os infantes carecem de uma atenção maior na sua orientação educativa.
É importante que professor e aluno tenham um bom relacionamento e para isso o professor precisa ter uma postura que compreenda.
a) Saber ouvir os membros do grupo;
b) Facilitar a integração do grupo;
c) Não ser intransigente ou repressor;
d) Estabelecer limites para o grupo;
e) Não marginalizar ou rejeitar alguém do grupo;
f) Agir de acordo com suas palavras;
g) Não usar o grupo para seus interesses pessoais;
h) Evitar descarregar os seus problemas no grupo;
i) Ser sincero com o grupo.
A eficácia do aprendizado depende do professor que deve conservar em mente as qualidades indispensáveis a um bom professor, sem as quais nem métodos criativos, recursos pedagógicos ou didáticos terão qualquer efeito, são eles:
a) Ter Cristo como salvador: e senhor da sua vida;
b) Ter liderança;
c) Ter amor e interesse pelas crianças;
d) Ser organizado;
e) Cuidar de sua aparência pessoal;
f) Praticar o que ensina;
g) Pensar nos mínimos detalhes;
h) Não desanimar diante de opiniões de pessoas que fazem oposição ao seu trabalho.
Importante:
O professor da EBD tem que tomar uma postura ,frente as investidas do mundo através das mídias de comunicação,pois as nossas crianças são invadidas e violentadas diariamente com pornografia audiovisual, além de outros conteúdos que deturpam os valores morais que alicerçam a fé cristã.
A formação do caráter cristão vai além das limitações humanas, está ligada à ação do Espírito Santo na vida das crianças, fato que só será possível se a criança for estimulada a confiar em Deus.
A fé das crianças e a Escola Bíblica Dominical
O professor da EBD, que trabalha com os pequenos, precisa estar ciente do seu compromisso e deve ter como objetivo principal “a fé das crianças” LEFEVER, M. (2003).
As crianças precisam aprender a falar com Deus, amar ao próximo, amar a Deus, e obedecer a sua palavra. Tais ensinamentos devem ser transmitidos na EBD.
LEFEVER observa o desenvolvimento da fé das crianças por fases:
A FÉ DO BEBÊ
Conceito-chave: Confiança
Relacionamentos significantes: Mãe e Pai.
Para uma criança desta faixa etária, somos as mãos e o rosto de Jesus.
II – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 1 A 3 ANOS
Conceito-chave: Autonomia
Relacionamentos significantes: Pais e professores da Escola Dominical.
Tais crianças:
• Aprendem através de encenações de histórias bíblicas.
• São capazes de aprender que Deus criou todas as coisas.
• Compreendem que a Bíblia é um livro maravilhoso, cheio de histórias especiais; é o Livro de Deus.
• Aprendem sobre Jesus enquanto se movimentam. Aprendizes tátil-cinestésicos.
• Aprendem a orar.
III – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 3 E 4 ANOS
Conceito-chave: Amor e Iniciativa
Relacionamentos significantes: Professores da Escola Dominical, pastor, família
Tais crianças:
• Gostam de frequentar “a própria igreja” (Escola Dominical).
• Aprendem a orar.
• Gostam de recontar histórias sobre Jesus.
• Aprendem a fazer mímicas de histórias bíblicas e de atitudes de Jesus.
• Interessam-se por Deus.
• Confundem Jesus e Deus.
• Desenvolvem uma consciência sensível.
• Perguntam sobre Jesus mais para interagirem com os professores do que para ouvirem respostas.
• Desenvolvem conhecimentos bíblicos.
• Permanecem apredendo a respeito de Jesus enquanto se movimentam.
• Desenvolvem bons hábitos da vida cristã.
• Aceitam Jesus como Salvador pessoal.
IV – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 5 E 6 ANOS
Conceito-chave: Amor e Diligência
Relacionamentos significantes: Vizinhança, escola e igreja.
Tais crianças:
• Podem compreender o conceito de Deus como Criador.
• Costumam fazer perguntas.
• Temem a Deus porque Ele vê tudo que fazem.
• Desenvolvem o conceito de Deus e Jesus como pessoas reais.
• Identificam os personagens da Bíblia como reais.
• Consideram a oração importante.
• Orgulham-se da capacidade de ler em sua própria Bíblia.
• Começam a compreender a “Adoração”.
• Podem envolver-se em projetos simples, como “ajudar”.
• 40% passam da aprendizagem bíblica tátil-cinestésica para a leitura visual (palavras e imagens).
V – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 7 E 8 ANOS
Conceito-chave: Aprender a amar.
Tais crianças:
• Estão esclarecidas quantos aos conceitos de certo e errado.
• Desejam ser boas.
• Começam a perceber a influência da consciência e os erros dos outros.
• São capazes de sentir vergonha, podem admitir seus erros, mas frequentemente transferem a culpa de seus erros para “outros”.
• Têm seu interesse por Deus aumentado gradativamente.
• Estão amadurecendo os conceitos acerca da morte e da ressurreição de Jesus.
• São capazes de estudar a Bíblia sozinhos.
• Usam de modo coerente o conteúdo das Escrituras e o que ouvem na Igreja.
• Já possuem um desenvolvimento significativo na área do pensamente simbólico.
• Estão ampliando sua visão de mundo.
VI – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 9 A 11 ANOS
Conceito-chave: Justiça
Relacionamentos significantes: Grupos de mesmo nível, igreja e modelos de lideranças seculares.
Tais crianças:
• Correspondem ao ensino sobre o caráter de Deus.
• Aprendem mais facilmente a respeito da vida cristã por intermédio de projetos do que por exposição.
• Começam a constatar que devem seguir suas próprias convicções acerca de Jesus.
• Propõe perguntas mais difíceis do que as dos adultos.
• São capazes de compreender o plano da salvação.
• Compreendem o propósito da oração.
• Desenham heróis da Bíblia e da igreja local.
• Possuem uma necessidade de pertencer ao grupo.
• Personalizam sua sexualidade a partir de uma perspectiva cristã.
• Adquirem uma compreensão básica da ética bíblica.
• São capazes de julgar suas póprias ações à luz das atitudes de Jesus.
• Frequentemente fazem confusão entre o certo e o errado.
VII – A FÉ DOS ADOLESCENTES
Conceito-chave: Fidelidade
A maioria das pessoas que consolida sua fé até os 12 anos permanece fiel pelo resto de sua vida.
Conclusão
É inegável que a criança que tem uma fé alicerçada em Cristo terá seu caráter formado dentro dos padrões espirituais e nesse sentido a EBD é em todos os aspectos um centro de influência positiva.
O professor da EBD deve buscar em Deus e na sua palavra a sabedoria necessária para conduzir os pequenos ao principal objetivo da vida cristã, “o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo” Efésios 4:12,13.
REFERÊNCIAS
BÍBLIA SAGRADA. Tradução de João Ferreira de Almeida. Versão corrigida.
LEFEVER,M.Métodos Criativos de ensino: como ser um professor eficaz.Rio de Janeiro:CPAD,2003
A Formação do Caráter cristão na Educação infantil.
Prof. Joany Bentes
Como educadores cristão, não podemos de forma alguma descurar da responsabilidade em preparar nossas crianças a viverem num mundo globalizado, cuja ênfase é a busca por mais conhecimento. Nossa missão, apesar de difícil, tem de ser integralmente cumprida, a fim de que nossos filhos destaquem-se como testemunhas de nosso Senhor Jesus.
Para chegarem à estatura de “varão perfeito” Ef 4:13, os pequenos dependem da orientação correta, embasada na Bíblia Sagrada, pois é na infância que se dá a formação do caráter.
Então surge a pergunta: O que é caráter?
Existem centenas de definições para caráter, mas após muitas pesquisas podemos concluir que caráter é a capacidade de ação e reação mediante fatos sejam estes bons ou maus. São traços da natureza humana que podem ser alterados e que se constituem a partir das relações familiares, ambientais, pedagógicas e sociais.
É imprescindível que pais e professores da EBD estejam cientes de seus papeis como educadores e influenciadores do caráter de seus filhos, para isso Salomão aconselha: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, quando envelhecer não se desviara dele” (Pv.22.6).
Qualidades que contribuem para formação do caráter:
Humildade - "Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz". Filipenses 2:7;8
Mansidão – “Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens”. Tito 3:2
Longanimidade – “O Senhor é longânimo e grande em misericórdia, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta gerações”. Números 14.18.
Pode-se citar também os frutos do espírito, que se observados contribuíram na formação do caráter da criança.
Foi assim com o menino Jesus, ele “...crescia em sabedoria estatura e graça diante de Deus e dos homens” (Lc. 2 . 52)
Desde o primeiro momento da vida o ser humano começa a aprender. Quando a criança é pequena (dois a três anos) ela aprende a escolher entre o que é bom e que não é. Nessa idade se desenvolve a parte moral do caráter. Também aprende auto-controle, auto-segurança e desenvolve a coragem.
Atenção dobrada as crianças de 0 a 6 anos, período em que incide a educação infantil, o desenvolvimento emocional, cognitivo e o crescimento sensório-motor da criança estão em ampliação e os infantes carecem de uma atenção maior na sua orientação educativa.
É importante que professor e aluno tenham um bom relacionamento e para isso o professor precisa ter uma postura que compreenda.
a) Saber ouvir os membros do grupo;
b) Facilitar a integração do grupo;
c) Não ser intransigente ou repressor;
d) Estabelecer limites para o grupo;
e) Não marginalizar ou rejeitar alguém do grupo;
f) Agir de acordo com suas palavras;
g) Não usar o grupo para seus interesses pessoais;
h) Evitar descarregar os seus problemas no grupo;
i) Ser sincero com o grupo.
A eficácia do aprendizado depende do professor que deve conservar em mente as qualidades indispensáveis a um bom professor, sem as quais nem métodos criativos, recursos pedagógicos ou didáticos terão qualquer efeito, são eles:
a) Ter Cristo como salvador: e senhor da sua vida;
b) Ter liderança;
c) Ter amor e interesse pelas crianças;
d) Ser organizado;
e) Cuidar de sua aparência pessoal;
f) Praticar o que ensina;
g) Pensar nos mínimos detalhes;
h) Não desanimar diante de opiniões de pessoas que fazem oposição ao seu trabalho.
Importante:
O professor da EBD tem que tomar uma postura ,frente as investidas do mundo através das mídias de comunicação,pois as nossas crianças são invadidas e violentadas diariamente com pornografia audiovisual, além de outros conteúdos que deturpam os valores morais que alicerçam a fé cristã.
A formação do caráter cristão vai além das limitações humanas, está ligada à ação do Espírito Santo na vida das crianças, fato que só será possível se a criança for estimulada a confiar em Deus.
A fé das crianças e a Escola Bíblica Dominical
O professor da EBD, que trabalha com os pequenos, precisa estar ciente do seu compromisso e deve ter como objetivo principal “a fé das crianças” LEFEVER, M. (2003).
As crianças precisam aprender a falar com Deus, amar ao próximo, amar a Deus, e obedecer a sua palavra. Tais ensinamentos devem ser transmitidos na EBD.
LEFEVER observa o desenvolvimento da fé das crianças por fases:
A FÉ DO BEBÊ
Conceito-chave: Confiança
Relacionamentos significantes: Mãe e Pai.
Para uma criança desta faixa etária, somos as mãos e o rosto de Jesus.
II – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 1 A 3 ANOS
Conceito-chave: Autonomia
Relacionamentos significantes: Pais e professores da Escola Dominical.
Tais crianças:
• Aprendem através de encenações de histórias bíblicas.
• São capazes de aprender que Deus criou todas as coisas.
• Compreendem que a Bíblia é um livro maravilhoso, cheio de histórias especiais; é o Livro de Deus.
• Aprendem sobre Jesus enquanto se movimentam. Aprendizes tátil-cinestésicos.
• Aprendem a orar.
III – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 3 E 4 ANOS
Conceito-chave: Amor e Iniciativa
Relacionamentos significantes: Professores da Escola Dominical, pastor, família
Tais crianças:
• Gostam de frequentar “a própria igreja” (Escola Dominical).
• Aprendem a orar.
• Gostam de recontar histórias sobre Jesus.
• Aprendem a fazer mímicas de histórias bíblicas e de atitudes de Jesus.
• Interessam-se por Deus.
• Confundem Jesus e Deus.
• Desenvolvem uma consciência sensível.
• Perguntam sobre Jesus mais para interagirem com os professores do que para ouvirem respostas.
• Desenvolvem conhecimentos bíblicos.
• Permanecem apredendo a respeito de Jesus enquanto se movimentam.
• Desenvolvem bons hábitos da vida cristã.
• Aceitam Jesus como Salvador pessoal.
IV – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 5 E 6 ANOS
Conceito-chave: Amor e Diligência
Relacionamentos significantes: Vizinhança, escola e igreja.
Tais crianças:
• Podem compreender o conceito de Deus como Criador.
• Costumam fazer perguntas.
• Temem a Deus porque Ele vê tudo que fazem.
• Desenvolvem o conceito de Deus e Jesus como pessoas reais.
• Identificam os personagens da Bíblia como reais.
• Consideram a oração importante.
• Orgulham-se da capacidade de ler em sua própria Bíblia.
• Começam a compreender a “Adoração”.
• Podem envolver-se em projetos simples, como “ajudar”.
• 40% passam da aprendizagem bíblica tátil-cinestésica para a leitura visual (palavras e imagens).
V – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 7 E 8 ANOS
Conceito-chave: Aprender a amar.
Tais crianças:
• Estão esclarecidas quantos aos conceitos de certo e errado.
• Desejam ser boas.
• Começam a perceber a influência da consciência e os erros dos outros.
• São capazes de sentir vergonha, podem admitir seus erros, mas frequentemente transferem a culpa de seus erros para “outros”.
• Têm seu interesse por Deus aumentado gradativamente.
• Estão amadurecendo os conceitos acerca da morte e da ressurreição de Jesus.
• São capazes de estudar a Bíblia sozinhos.
• Usam de modo coerente o conteúdo das Escrituras e o que ouvem na Igreja.
• Já possuem um desenvolvimento significativo na área do pensamente simbólico.
• Estão ampliando sua visão de mundo.
VI – A FÉ DAS CRIANÇAS DE 9 A 11 ANOS
Conceito-chave: Justiça
Relacionamentos significantes: Grupos de mesmo nível, igreja e modelos de lideranças seculares.
Tais crianças:
• Correspondem ao ensino sobre o caráter de Deus.
• Aprendem mais facilmente a respeito da vida cristã por intermédio de projetos do que por exposição.
• Começam a constatar que devem seguir suas próprias convicções acerca de Jesus.
• Propõe perguntas mais difíceis do que as dos adultos.
• São capazes de compreender o plano da salvação.
• Compreendem o propósito da oração.
• Desenham heróis da Bíblia e da igreja local.
• Possuem uma necessidade de pertencer ao grupo.
• Personalizam sua sexualidade a partir de uma perspectiva cristã.
• Adquirem uma compreensão básica da ética bíblica.
• São capazes de julgar suas póprias ações à luz das atitudes de Jesus.
• Frequentemente fazem confusão entre o certo e o errado.
VII – A FÉ DOS ADOLESCENTES
Conceito-chave: Fidelidade
A maioria das pessoas que consolida sua fé até os 12 anos permanece fiel pelo resto de sua vida.
Conclusão
É inegável que a criança que tem uma fé alicerçada em Cristo terá seu caráter formado dentro dos padrões espirituais e nesse sentido a EBD é em todos os aspectos um centro de influência positiva.
O professor da EBD deve buscar em Deus e na sua palavra a sabedoria necessária para conduzir os pequenos ao principal objetivo da vida cristã, “o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo” Efésios 4:12,13.
REFERÊNCIAS
BÍBLIA SAGRADA. Tradução de João Ferreira de Almeida. Versão corrigida.
LEFEVER,M.Métodos Criativos de ensino: como ser um professor eficaz.Rio de Janeiro:CPAD,2003
ESTUDO LIGA PROGRAMAS DE TV À GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
Adolescentes que assistem muitos programas de TV com conteúdo sexual - sejam cenas ou diálogos - têm probabilidade duas vezes maior de engravidar nos três anos seguintes do que os jovens que assistem poucos desses programas, segundo um estudo da RAND Corporation publicado nesta segunda feira pela revista Pediatrics, da Academia Americana de Pediatria. O estudo americano é o primeiro a estabelecer uma relação direta entre a exposição de adolescentes a conteúdo sexual na TV e gravidez - tanto de meninas, como dos garotos que assistem aos programas e engravidam suas namoradas.
Para a pesquisadora Anita Chandra, que liderou o estudo, os 'adolescentes recebem considerável quantia de informação sobre sexo através da TV e a programação normalmente não destaca os riscos e responsabilidades do sexo'.
'Nossas conclusões sugerem que a televisão pode desempenhar um papel significativo nas altas taxas de gravidez adolescente nos Estados Unidos.'
Metodologia
No estudo, os pesquisadores acompanharam 2.000 adolescentes entre 12 e 17 anos de idade durante três anos. Os pesquisadores perguntavam sobre os hábitos televisivos e sexuais dos adolescentes. A análise é baseada nos resultados de cerca de 700 participantes que haviam iniciado suas atividades sexuais neste período e falaram de seu histórico de gestações.
As informações sobre os hábitos televisivos foram combinadas com os resultados de uma outra análise sobre programas de televisão para determinar a freqüência e o tipo de conteúdo sexual a que os adolescentes estão expostos quando assistem TV.
Para os pesquisadores, o conteúdo sexual dos programas pode influenciar a taxa de gravidez na adolescência ao criar a percepção de que relações sexuais sem a proteção anticoncepcional oferecem pouco risco, e estimulando jovens a se iniciar sexualmente mais cedo. Os pesquisadores se concentraram em 23 programas, que incluíam dramas, comédias, reality shows e programas de auditório.'
A quantidade de conteúdo sexual na televisão dobrou nos últimos anos, e há pouca representação de práticas seguras de sexo nesses programas', diz Chandra.'
Apesar de ter havido algum progresso, os adolescentes que assistem televisão ainda vão encontrar pouca informação sobre as conseqüências de práticas sexuais sem proteção entre os muitos programas mostrando sexo.
Outros fatores
Os pesquisadores afirmam, no entanto, que outros fatores influenciam a gravidez na adolescência.
Adolescentes que moram com os dois pais têm probabilidade menor de engravidar, enquanto meninas, negros e adolescentes com problemas de comportamento como disciplina, estão mais propensos a engravidar.
Os jovens que pretendiam ter filhos cedo também têm mais propensão a engravidar durante a adolescência.Os pesquisadores recomendam que as redes de TV sejam encorajadas a incluir programas que mostrem relações sexuais de forma mais realista e incluam conseqüências do sexo sem proteção, como doenças sexualmente transmissíveis e gravidez indesejada.
Eles ainda recomendam que os pais assistam televisão com os filhos adolescentes para explicar as conseqüências de sexo sem proteção e que pediatras perguntem aos jovens que programas de TV eles assistem, para dar mais informações sobre métodos anticoncepcionais.
Mas Chandra afirma que a televisão é apenas parte da dieta midiática dos adolescentes. 'Nós também devemos investigar o papel das revistas, da internet e da música', afirmou.
A taxa de gravidez na adolescência vem caindo nos Estados Unidos desde 1991, mas o país ainda é um dos que tem maior incidência entre os países desenvolvidos.Quase um milhão de jovens meninas engravidam a cada ano, sendo que a maioria dessas gestações não são planejadas. As pesquisas mostram que as mães adolescentes têm mais propensão do que outras meninas a abandonar a escola, precisar de benefícios e viver na pobreza.
A RAND é uma organização de pesquisas sem fins lucrativos que produz análises para o setor público e privado.
AI DOS QUE CHAMAM AO MAL BEM,E AO BEM, MAL..
Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! Isaías 5: 20
Quando as pessoas não percebem a diferença entre o bem e o mal, logo se encontra frente a frente com a ruína.
É fácil dizer; "ninguém pode decidir pelo o outro o que realmente está certo ou errado", Podem pensar que a embriagueis não lhes fará mal, ou que o relacionamento sexual fora do casamento ou às relações homossexuais não seja pecado. “A sociedade considera um modo de vida alternativo legítimo, que deve ter aceitação pública, enquanto os que condenam tais condutas, por observarem normas Bíblicas de moralidade sexual e comportamental, são chamados de intolerantes e defensores de um preconceito opressor”. Dessa maneira ao procurar desculpa para seus atos, eliminam as barreiras entre o certo e o errado. Se as pessoas não seguirem a Palavra de Deus – a Bíblia – como seu padrão de vida, em breve todas as suas escolhas morais vão tornar-se confusas. Sem a presença de Deus, estarão à beira de um colapso e de muito sofrimento.Temos que reconhecer que somos pecadores.
Um leproso tem que admitir que é leproso para se dispor a tomar a vacina contra a lepra.Vacina contra pecado: “... o sangue de Jesus Cristo” (I Jo. 1:7)ATOS 3:19
Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, de sorte que venham os tempos de refrigério, da presença do Senhor,
Arrepender é examinar sua vida, ações e pensamentos com o mesmo padrão que Deus utiliza (esse padrão está na Bíblia; é a Bíblia.), e sinceramente admitir e condenar toda a sua maldade diante de Deus. Arrependimento não é um ato exterior, é um processo que ocorre dentro da consciência humana.
Converter é mudar de direção. Confessar os pecados e virar as costas à vida sem Deus. Viver em novidade de vida, seguindo as orientações Bíblicas.
Postado por Arca da Garotada às 20:52 0 comentários
Quando as pessoas não percebem a diferença entre o bem e o mal, logo se encontra frente a frente com a ruína.
É fácil dizer; "ninguém pode decidir pelo o outro o que realmente está certo ou errado", Podem pensar que a embriagueis não lhes fará mal, ou que o relacionamento sexual fora do casamento ou às relações homossexuais não seja pecado. “A sociedade considera um modo de vida alternativo legítimo, que deve ter aceitação pública, enquanto os que condenam tais condutas, por observarem normas Bíblicas de moralidade sexual e comportamental, são chamados de intolerantes e defensores de um preconceito opressor”. Dessa maneira ao procurar desculpa para seus atos, eliminam as barreiras entre o certo e o errado. Se as pessoas não seguirem a Palavra de Deus – a Bíblia – como seu padrão de vida, em breve todas as suas escolhas morais vão tornar-se confusas. Sem a presença de Deus, estarão à beira de um colapso e de muito sofrimento.Temos que reconhecer que somos pecadores.
Um leproso tem que admitir que é leproso para se dispor a tomar a vacina contra a lepra.Vacina contra pecado: “... o sangue de Jesus Cristo” (I Jo. 1:7)ATOS 3:19
Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, de sorte que venham os tempos de refrigério, da presença do Senhor,
Arrepender é examinar sua vida, ações e pensamentos com o mesmo padrão que Deus utiliza (esse padrão está na Bíblia; é a Bíblia.), e sinceramente admitir e condenar toda a sua maldade diante de Deus. Arrependimento não é um ato exterior, é um processo que ocorre dentro da consciência humana.
Converter é mudar de direção. Confessar os pecados e virar as costas à vida sem Deus. Viver em novidade de vida, seguindo as orientações Bíblicas.
Postado por Arca da Garotada às 20:52 0 comentários
Alcançar Crianças para Cristo - Um Grande Desafio!
Todas as crianças têm almas imortais e geralmente têm muitos anos de vida à sua frente. Que usemos cada oportunidade para levá-las ao Senhor Jesus, o Pão da Vida que dá o sustento pra que elas tenham vidas bem sucedidas!
As crianças estão por toda parte e também precisam de salvação, independente de sexo ou raça, idade, religião ou situação financeira.
Evangelize-as cedo!
Infelizmente, no mundo em que vivemos, em meio a tanta violência, manipulações da mídia e injustiças, as crianças perdem sua inocência tão cedo e passam a carregar sobre os seus ombros o peso do pecado, sendo lançadas no mundo das drogas, dos roubos, da prostituição, etc...
Pra que nossos pequeninos se tornem forte e resistam aos dias maus, elas precisam conhecer a Jesus, elas precisam ser sustentadas por Cristo!
As crianças estão tão pertinho de nós, entre nós e carecem da nossa ajuda amorosa, levando a elas as Boas-novas de salvação! Permita que elas saibam que Deus as ama e que vc as ama também. Peça ao Espírito Santo para amar as crianças por seu intermédio!
A alma da criança é tão valiosa aos olhos de Deus quanto a de um adulto, pois cada uma delas viverá eternamente. Ganhar uma criança para Cristo, é salvar tanto uma alma quanto uma vida, pois ela ainda tem uma vida inteira para viver com Jesus!
Que nesse ano de 2009, possamos refletir sobre as ações do Ministério infantil, fazendo prevalecer sobre todas essas ações o amor e a dedicação, a compaixão pelas almas perdidas! Cumpramos o Ide do senhor Jesus!
Façamos valer todo esforço, todo empenho, em santidade, na obra de Deus!!
As crianças estão por toda parte e também precisam de salvação, independente de sexo ou raça, idade, religião ou situação financeira.
Evangelize-as cedo!
Infelizmente, no mundo em que vivemos, em meio a tanta violência, manipulações da mídia e injustiças, as crianças perdem sua inocência tão cedo e passam a carregar sobre os seus ombros o peso do pecado, sendo lançadas no mundo das drogas, dos roubos, da prostituição, etc...
Pra que nossos pequeninos se tornem forte e resistam aos dias maus, elas precisam conhecer a Jesus, elas precisam ser sustentadas por Cristo!
As crianças estão tão pertinho de nós, entre nós e carecem da nossa ajuda amorosa, levando a elas as Boas-novas de salvação! Permita que elas saibam que Deus as ama e que vc as ama também. Peça ao Espírito Santo para amar as crianças por seu intermédio!
A alma da criança é tão valiosa aos olhos de Deus quanto a de um adulto, pois cada uma delas viverá eternamente. Ganhar uma criança para Cristo, é salvar tanto uma alma quanto uma vida, pois ela ainda tem uma vida inteira para viver com Jesus!
Que nesse ano de 2009, possamos refletir sobre as ações do Ministério infantil, fazendo prevalecer sobre todas essas ações o amor e a dedicação, a compaixão pelas almas perdidas! Cumpramos o Ide do senhor Jesus!
Façamos valer todo esforço, todo empenho, em santidade, na obra de Deus!!
PRESENTE DE DEUS
PRESENTE DE DEUS
Nada na vida acontece em vão
Se um dia, ao acordar, você encontrasse ao lado da sua cama, um lindo pacote
embrulhado com fitas coloridas, o que você iria fazer?
Possivelmente você o abriria, antes mesmo de lavar o rosto, rasgando o papel, curioso para
ver o que havia dentro...
Talvez houvesse ali algo de que você nem gostasse muito... Então você guardaria a caixa,
pensando no que fazer com aquele presente aparentemente "inútil"...
Mas no dia seguinte, porém, lá está outra caixa... mais uma vez, você abre correndo, e
dessa vez, porém, há alguma coisa de que você gosta muito...
Uma lembrança de alguém distante, uma roupa que você viu na vitrine, a chave de um carro novo,
um casaco para os dias de frio ou simplesmente um ramo de flores de alguém que se lembrou de você...
E isso acontece todos os dias, mas nós nem percebemos...
Todos os dias quando acordamos, lá está, à nossa frente, uma caixa de presentes enviada
por Deus, especialmente para nós: um dia inteirinho para usarmos da melhor forma possível!
Às vezes, ele vem cheio de problemas, coisas que não conseguimos resolver, tristezas,
decepções, lágrimas... Mas outras vezes, ele vem cheio de surpresas boas, alegrias, vitórias e
conquistas...
O mais importante é que, todos os dias, Deus embrulha para nós, enquanto dormimos, com todo o carinho,
nosso PRESENTE: o dia seguinte... Ele cerca nosso dia com fitas coloridas,
não importa o que esteja por vir...
A esse dia quando acordamos, chamamos PRESENTE...
O momento, agora... O PRESENTE de Deus pra nós!!! Nem sempre Ele nos manda o que
esperamos, o que queremos... Mas Ele sempre, sempre e sempre, nos manda o melhor, o que
precisamos, muito mais do que merecemos...
Abra seu PRESENTE todos os dias, primeiro agradecendo a quem o mandou, sem se importar
com o que vem dentro do "pacote"! Sem dúvida, Ele não se engana na remessa dos pacotes!
Se não veio hoje o PRESENTE que você esperava, não desista...
Abra o de amanhã com mais carinho, pois a qualquer momento, seu sonho chegará...
embrulhadinho para PRESENTE!
Lembre-se de que Deus nos ama e nos deu o melhor PRESENTE...
JESUS, Seu Filho amado que morreu na cruz para nos dar vida em abundância..
Ele tem o melhor para nossas vidas...
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito
para que todo aquele que nEle crê não pereça mais tenha a vida
eterna." (João 3:16)
Nada na vida acontece em vão
Se um dia, ao acordar, você encontrasse ao lado da sua cama, um lindo pacote
embrulhado com fitas coloridas, o que você iria fazer?
Possivelmente você o abriria, antes mesmo de lavar o rosto, rasgando o papel, curioso para
ver o que havia dentro...
Talvez houvesse ali algo de que você nem gostasse muito... Então você guardaria a caixa,
pensando no que fazer com aquele presente aparentemente "inútil"...
Mas no dia seguinte, porém, lá está outra caixa... mais uma vez, você abre correndo, e
dessa vez, porém, há alguma coisa de que você gosta muito...
Uma lembrança de alguém distante, uma roupa que você viu na vitrine, a chave de um carro novo,
um casaco para os dias de frio ou simplesmente um ramo de flores de alguém que se lembrou de você...
E isso acontece todos os dias, mas nós nem percebemos...
Todos os dias quando acordamos, lá está, à nossa frente, uma caixa de presentes enviada
por Deus, especialmente para nós: um dia inteirinho para usarmos da melhor forma possível!
Às vezes, ele vem cheio de problemas, coisas que não conseguimos resolver, tristezas,
decepções, lágrimas... Mas outras vezes, ele vem cheio de surpresas boas, alegrias, vitórias e
conquistas...
O mais importante é que, todos os dias, Deus embrulha para nós, enquanto dormimos, com todo o carinho,
nosso PRESENTE: o dia seguinte... Ele cerca nosso dia com fitas coloridas,
não importa o que esteja por vir...
A esse dia quando acordamos, chamamos PRESENTE...
O momento, agora... O PRESENTE de Deus pra nós!!! Nem sempre Ele nos manda o que
esperamos, o que queremos... Mas Ele sempre, sempre e sempre, nos manda o melhor, o que
precisamos, muito mais do que merecemos...
Abra seu PRESENTE todos os dias, primeiro agradecendo a quem o mandou, sem se importar
com o que vem dentro do "pacote"! Sem dúvida, Ele não se engana na remessa dos pacotes!
Se não veio hoje o PRESENTE que você esperava, não desista...
Abra o de amanhã com mais carinho, pois a qualquer momento, seu sonho chegará...
embrulhadinho para PRESENTE!
Lembre-se de que Deus nos ama e nos deu o melhor PRESENTE...
JESUS, Seu Filho amado que morreu na cruz para nos dar vida em abundância..
Ele tem o melhor para nossas vidas...
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito
para que todo aquele que nEle crê não pereça mais tenha a vida
eterna." (João 3:16)
EXISTE MUITO A SER FEITO
EXISTE MUITO A SER FEITO...
Posso Ser um Missionariozinho
(Harold Deal / Henry Dekoven Bartells)
Posso ser um missionariozinho,
Se falar de Cristo ao companheirinho;
Posso trabalhar em minha terra
Manda-me, pois, Senhor!
Não preciso atravessar os mares
Para dar aos outros novas salutares;
Posso fornecer sustento aos outros
Que meu Senhor mandou.
Hei de orar e trabalhar fielmente;
Caso Deus me chame seguirei contente
Para os campos que vão branquejando
Dispõe de mim, Senhor
Posso Ser um Missionariozinho
(Harold Deal / Henry Dekoven Bartells)
Posso ser um missionariozinho,
Se falar de Cristo ao companheirinho;
Posso trabalhar em minha terra
Manda-me, pois, Senhor!
Não preciso atravessar os mares
Para dar aos outros novas salutares;
Posso fornecer sustento aos outros
Que meu Senhor mandou.
Hei de orar e trabalhar fielmente;
Caso Deus me chame seguirei contente
Para os campos que vão branquejando
Dispõe de mim, Senhor
NOSSA ORAÇÃO
Senhor, não peço
Que me dês alguma obra sublime que é Tua,
Um chamado nobre ou tarefa prodigiosa.
Dá-me uma criança para apontar o caminho
Pela estrada estranha e doce que leva a Ti.
Dá-me uma vozinha suave para orar comigo;
Dois olhos brilhantes para a Tua face ver.
A única coroa que desejo, Senhor,
É esta, que eu possa ensinar uma criança.
Não peço que venha um dia a colocar-me
Entre os sábios, os notáveis, ou os grandes.
Só peço que serenamente, de mãos dadas,
Uma criança e eu um dia entremos pelos portões.
Autor desconhecido
(extraído do livro: Sete necessidades básicas da criança, p.92)
Que me dês alguma obra sublime que é Tua,
Um chamado nobre ou tarefa prodigiosa.
Dá-me uma criança para apontar o caminho
Pela estrada estranha e doce que leva a Ti.
Dá-me uma vozinha suave para orar comigo;
Dois olhos brilhantes para a Tua face ver.
A única coroa que desejo, Senhor,
É esta, que eu possa ensinar uma criança.
Não peço que venha um dia a colocar-me
Entre os sábios, os notáveis, ou os grandes.
Só peço que serenamente, de mãos dadas,
Uma criança e eu um dia entremos pelos portões.
Autor desconhecido
(extraído do livro: Sete necessidades básicas da criança, p.92)
DINÂMICAS EM GRUPOS
01- A Palavra de Deus que transforma
Objetivo: Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas.Material: uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água.
Descrição: Primeiro se explica que a água é a palavra de Deus e que o objeto somos nós, depois se coloca a água na vasilha, e alguém mergulha o isopor, após ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz, depois a vidro de remédio e por último a esponja. Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós. Dê um objeto para cada pessoa. Colocar 1º a bolinha de isopor na água. Refletir: o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos a Palavra de Deus? Somos também impermeáveis?Mergulhar o giz na água. Refletir: o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós? Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda a água que ele se encheu. Refletir: o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E nós ? Mergulhar a esponja e espremer a água. Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada. Iluminação Bíblica: Is 40,8 ; Mt 7,24 ; 2Tm 3,16
02- A troca de um segredo
Participantes: 15 a 30 pessoasTempo Estimado: 45 min.Modalidade: Problemas Pessoais.Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.Material: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:- Como você se sentiu ao descrever o problema?- Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?- Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?- No seu entender, o outro compreendeu seu problema?- Conseguiu pôr-se na sua situação?- Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?- Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?- Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?
03- Afeto
Participantes: 7 a 30 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Demonstração de Afeto.Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.Material: Um bichinho de pelúcia.Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.
04- Varinhas que não quebram
Material: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco)Utilidade pastoral: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que fará facilmente).2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil).3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.
05- Dinâmica da bala
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Avaliação dos Integrantes.Objetivo: Abordar pontos positivos e negativos individuais dos integrantes do grupo.Material: Balas de cereja (com sabor azedo) e bombons na proporção de uma de cada tipo para cada integrante do grupo.Observações: Nada impede que o número de balas e bombons seja aumentado ou que os mesmos sejam novamente utilizados durante a dinâmica, opção do coordenador. Esta dinâmica é mais indicada para grupos homogêneos em termos de laços de amizade.Descrição: O coordenador deve distribuir as balas e bombons para os integrantes do grupo. Cada integrante deve distribuí-los do seguinte modo:- O bombom é dado a uma pessoa que tenha feito algo positivo que tenha chamado a atenção do integrante.- A bala azeda é dado a uma pessoa que tenha agido de maneira que tenha entristecido a pessoa que deu a bala ou alguma outra pessoa.A distribuição não deve apresentar nenhuma ordem em especial, sendo totalmente espontânea. Uma bala ou bombom pode ser dado a alguém que já tenha recebido outra do mesmo tipo. Os integrantes podem dar balas ou bombons para si próprios. A apresentação correspondente às balas azedas deve ser feita com sinceridade, mas também com muita sensibilidade para que a pessoa, sem ser ofendida, possa rever algumas de suas ações.
06- Semeando a amizade
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Amizade.Objetivo: Lançar boas semente aos amigos.Material: Três vasos, espinhos, pedras, flores e grãos de feijão.Descrição: Antes da execução da dinâmica, deve-se realizar a leitura do Evangelho de São Mateus, capítulo 13, versículos de 1 a 9. Os espinhos, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em um vaso diferente. Os vasos devem estar colocados em um local visível a todos os integrantes. Nesta dinâmica, cada vaso representa um coração, enquanto que grãos de feijão, representam as sementes descritas na leitura preliminar. Então, cada integrante deve semear um vaso, que simboliza uma pessoa que deseje ajudar, devendo explicar o porquê de sua decisão. Pode-se definir que as pessoas citadas sejam outros integrantes ou qualquer pessoa. Além disso, se o tempo permitir, pode-se utilizar mais que uma semente por integrante.
07- Presente de amigo
Participantes: 10 a 30 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Avaliação dos IntegrantesObjetivo: Enaltecer qualidades dos integrantes do grupo.Material: Lápis e papel para os integrantesDescrição: O coordenador divide o grupo em subgrupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, expõe o seguinte: "Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupo." Prosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu subgrupo. As mensagens devem ser da seguinte forma:- Provocar sentimentos positivos no destinatário com relação a si mesmo;- Ser mais específicas, descrevendo detalhes próprios da pessoa ao invés de características muito genéricas;- Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do contexto do grupo;- Ser na primeira pessoa;- Ser sinceras;- Podem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do remetente.As mensagens são dobradas e o nome do destinatário é colocado do lado de fora. Então elas são recolhidas e entregues aos destinatários. Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue-se à conclusão da dinâmica com um debate sobre as reações dos integrantes
08- A viagem
Objetivo: Definir as prioridades pessoais.Material: Papel e caneta para cada integrante.Descrição: O coordenador pede para que cada pessoa escreva cinco sonhos pessoais de cada um. E começa a dizer: Lembrando que esse sonhos serão nossa bagagem de uma viagem muito especial, a viagem da nossa vida, iremos para outro país, numa longa jornada.Com nossos sonhos em mãos e saindo de casa temos nossa primeira dificuldade, nem todos os nosso sonhos cabem no carro que vai nos levar, assim temos que abandonar um. Qual deles seria?Seguindo viagem, nosso carro quebra e temos que seguir a pé, mas devido ao peso das nossas bagagens temos que deixar outra de lado, ficando somente com três. Qual sonho foi abandonado?Em nossa caminhada nos deparamos com um cachorro que começa a corre atrás de nós para nos atacar, e para podermos escapar de uma mordida temos que deixar outro sonho, ficando com dois sonhos. Qual sonho ficou para trás?Após um caminho tortuoso até a entrada no outro país, encontramos uma alfândega onde somos barrados e temos que seguir somente com uma mala, qual sonho deixamos? Qual o nosso maior sonho que nunca abandonamos?Para o plenário:O carro cheio representa a nossa família e ou amigos que nos fazem desistir de alguns sonhos. O peso das malas representa o tempo no qual tentamos realizar esse sonho que pelo cansaço desistimos. O cachorro tem conotação de perseguição, assim como Jesus disse que seus discípulos seriam perseguidos, isso é uma purificação e finalmente a alfândega que significa a porta dos céus, nossa última passagem antes de assumir um único sonho para nossa vida inteira.Qual hora foi mais difícil para abandonar um sonho?O que me motiva durante as dificuldades?Que retribuição devo esperar se seguir corretamente todos os meus passos nesta viagem?qual a retribuição que Deus deu para mim?
09- A maca
Objetivo: Avaliar nossos laços de amizadeMaterial: papel e caneta para cada umDescrição: Primeiro se lê o texto base do evangelho: a cura do paralítico que é levado pelos seus amigos. (Lc 5,17-26: Mc 2,1-12; Mt 9,1-8). Assim coordenador distribui a folha e caneta para todos, e pede para que cada um desenhe uma maca em sua folha. e na ponta de cada braço cada um deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Jesus. Depois pede-se para desenhar outra maca e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que levaríamos para Jesus.
Plenário:
Assumimos nossa condição de amigo de levar nossos amigos até Jesus?Existem quatro amigos verdadeiros que se tenham comprometido a suportar-me sempre?Conto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de o que qualquer coisa?Tenho quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando desanimo?Tenho quatro confidentes, aos quais posso compartilhar minhas lutas, êxitos, fracassos e tentações?Existem quatro pessoas com quem eu não divido um trabalho e sim uma vida?Posso contar com quatro amigos verdadeiros, que não me abandonariam nos momentos difíceis, pois não me amam pelo que faço, mas, pelo que sou?Sou incondicional de quatro pessoas?Há quatro pessoas que podem tocar na porta da minha casa a qualquer hora?Há quatro pessoas que, em dificuldades econômicas, recorreriam a mim?Há quatro pessoas que sabem serem mais importantes para mim, que meu trabalho, descanso ou planos?No trecho do evangelho observamos alguma coisas como?- Lugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o serviço necessário.- O ambiente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que não pode caminhar por si mesmo.- Os amigos se comprometem a ir juntos a Jesus, conduzindo o enfermo para que seja curado por ele.- Deixar-se servir pelos irmãos- Uma vez curado, carregar o peso da responsabilidade.
10- Juventude e comunicação
Objetivo: Criar comunicação fraterna e madura.Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher.Anotar na figura:Diante dos olhos: as coisas que viu e mais o impressionaram.Diante da boca: 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida.Diante da cabeça: 3 idéias das quais não abre mão.Diante do coração: 3 grandes amores.Diante das mãos: ações inesquecíveis que realizou.Diante dos pés: piores enroscadas em que se meteu.Colocar em plenário- Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque?- Este exercício é uma ajuda? Em que sentido?- Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que?- Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?Iluminação bíblica: Marcos 7, 32-37
11- Jogo comunitário
Objetivo: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.Material: uma flor.Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.O animador deve ficar atento e nào deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.
12- Jogos de bilhetes
Participantes: 7 a 20 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Comunicação.Objetivo: Exercitar a comunicação entre os integrantes e identificar seus fatores.Material: Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano? Sugestões de bilhetes:- Em quem voto para presidente? - Como se faz arroz?- Sugira um nome para meu bebê? - Sugira um filme para eu ver?- Briguei com a sogra, o que fazer? - Cante uma música para mim?- Gosto quando me aplaudem. - Sou muito carente. Me dê um apoio.- Tenho piolhos. Me ajude! - Estou com fome. Me console!- Dance comigo. - Estou com falta de ar. Me leve à janela.- Me descreva um jacaré. - Me ensine a pular.- Tem uma barata em minhas costas!- Dobre a minha manga.- Leia a minha sorte. - Quanto eu peso?- Estou dormindo, me acorde! - Me cumprimente.- Meu sapato está apertado. Me ajude. - Quantos anos você me dá?- Quero um telefone. Que faço? - Me elogie.- O que faz o síndico de um prédio? - Sou sósia de quem?- Como conquistar um homem? - Veja se estou com febre.- Chore no meu ombro. - Estou de aniversário, quero meu presente.- Sorria para mim. - Me faça uma careta?
13- Explosão do coordenador
Objetivo: criar impacto nos participantes do grupo através de uma dramatização exagerada, a fim de sentir melhor as reações dos indivíduos.Tamanho: 30 pessoasTempo: 10 minutosDescrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do debate o coordenador para e diz "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!", após esse comentário todos estarão desconcertado e terão reações diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural deverá explicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão, sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.* Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.
14- Dramatização
Objetivos: demonstrar o comportamento grupal dos membros participantes; realizar um feedback de um participante com objetivo de melhor compreendê-lo.Tamanho: 30 pessoas.Tempo: 30 minutos.Descrição:1. O coordenador apresenta o assunto da discussão;2. Após decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos próximos dez a quinze minutos, cada um procure identificar-se com o colega da direita, esforçando-se por imitá-lo na discussão;3. Cada participante tentará agir exatamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupo;4. É da máxima importância que cada qual consiga identificar-se com seu colega;5. O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade para que cada participante faça a escolha do colega a ser imitado, cabendo aos outros reconhecê-lo.
15- Aulinha
Objetivo: desenvolver nos participantes a capacidade de improvisação, síntese, clareza e de avaliação
Tamanho: 25 a 30 pessoasTempo: 35 minutosMaterial: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupo
Descrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para isso o coordenador:
1. Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três minutos;2. O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será comunicada ao grupo no final do exercício;3. A AULINHA permite diversas variações, tais como:- O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público, poderá utilizar somente um tema, ou então vários temas mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou até mesmo um texto para ser lido- Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela no mínimo dois assuntos da atualidade, notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que cada participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.
16- Exercício da qualidade
Objetivos: conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas; despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por elas mesmas.
Tamanho: 30 pessoasTempo: 45 minutosMaterial: lápis e papel
Descrição: o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades mas sim os defeitos dos outros. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.1. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direita;2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;3. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;4. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no final cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;7. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.
17- Diagrama de integração
Objetivo: apresentar uma ilustração gráfica do relacionamento dos membros de um grupo.Tamanho: 25 pessoas.Tempo: 15-20 minutos.Material: lápis ou caneta, papel e cartolinaDescrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o papel deve ser assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à escolhida
18- Um trabalho em equipe
Objetivo: demonstrar a eficiência de um trabalho de equipe.Tamanho: 5 a 7 pessoasTempo: 30 minutosMaterial: uma cópia para cada membro da avenida complicada, canetaDescrição:1. A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida complicada;2. O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;3. Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;4. Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto a cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;5. Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;6. Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;7. O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos para comentários e depoimentos.
A avenida complicadaA tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da avenida complicada.Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.As informações que permitirão a solução da avenida complicada são:- As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no mesmo lado.- O mexicano mora na casa vermelha,- O peruano tem um carro mercedes-benz,- O argentino possui um cachorro,- O chileno bebe coca-cola,- Os coelhos estão a mesma distância do cadilac e da cerveja,- O gato não bebe café e não mora na casa azul,- Na casa verde bebe-se whisky,- A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola,- A casa verde é vizinha da casa direita, cinza,- O peruano e o argentino são vizinhos,- O proprietário do volkswagem cria coelhos,- O chevrolet pertence a casa de cor rosa,- Bebe-se pepsi-cola na 3 casa,- O brasileiro é vizinho da casa azul,- O proprietário do carro ford bebe cerveja,- O proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac,- O proprietário do carro chevrolet é vizinho do dono do cavalo.
19- Teste de resistência à pressão social
Objetivo: criar na pessoa a capacidade, o equilíbrio e a maturidade suficientes para aceitar críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e outras.Tamanho: 30 pessoasTempo: 40 minutosDescrição: este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:- Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;- Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem os participantes;- Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.
20- A tempestade mentalObjetivos: gerar grande número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas e avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma sessão de tempestade mental;Tamanho: 6 pessoas;Tempo: 1 hora;Material: papel, caneta, cartolina;Descrição: o coordenador inicia dando um exemplo prático:1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo;2. Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.1ª fase:- O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.2ª fase:- Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das melhores.3ª fase:- No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.4ª fase:- Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas.
21- A dificuldade de um consensoObjetivos: Esclarecer valores e conceitos morais. Provocar um exercício de consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmente quando os valores e conceitos morais estão em jogo.Tamanho: 30 pessoasTempo: 1 horaDescrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir distribuirá uma cópia do "abrigo subterrâneo" a todos os participantes, para que façam uma decisão individual, escolhendo as seis pessoas de sua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas. Para realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se novamente o grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da decisão grupal. Segue-se um debate sobre a experiência vivida.
Abrigo subterrâneoImaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Há doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.- Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado;- Um advogado, com 25 anos de idade;- A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;- Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;- Uma prostituta, com 34 anos de idade;- Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;- Uma universitária que fez voto de castidade;- Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;- Um declamador fanático, com 21 anos de idade;- Uma menina com 12 anos e baixo Q.I.;- Um homossexual, com 47 anos de idade;- Um débil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos
22- Técnica do encontro
Objetivos: Estabelecer um comunicação real. Auxiliar os participante a se tornarem conscientes de sua verdadeira reação uns em relação aos outros, através do uso dos sentimentos em todo o corpo.Tamanho: 25 pessoasTempo: 1 horaDescrição:1. O coordenador convida dois voluntários para que fiquem de pé, uma em cada extremidade da sala, silenciosas, olhando-se nos olhos, e andando muito lentamente, uma em direção à outra.2. Sem haverem nada planejado, quando as duas pessoas se encontrar bem próximas uma da outra, deverão fazer o que quer que sintam impelidas a fazer.3. Poderão continuar o encontro durante o tempo que quiserem4. Terminado o encontro, o exercício prossegue, com outros dois, caso seja necessário.5. No final da experiência, seguem-se os comentários não só dos protagonistas, como dos observadores.
23- Exercício do bombardeio intenso
Objetivo: Expressar sentimentos positivos, de carinho e afeto com uma pessoaTamanho: 25 pessoasTempo: 2 minutos por pessoasDescrição:- O coordenador inicia, explicando ao grupo como a afeição se baseia na formação de ligações emocionais, é geralmente a última fase a emergir na evolução do relacionamento humano, após a inclusão e o controle, na inclusão, as pessoas têm de encontrar-se umas com as outras e decidir se continuam seu relacionamento. Os problemas de controle exigem que as pessoas se confrontem umas com as outras e descubram como desejam relacionar-se. Para prosseguir a relação, cumpre que se formem ligações afetivas, e elas têm então de abraçar-se, a fim de que se crie um vínculo duradouro.- Feita a explicação o coordenador pede aos participantes que digam à uma pessoa todos os sentimentos positivos que têm por ela.- A pessoa apenas ouve, podendo permanecer no círculo ou sair dele e ficar de costas para o grupo.- O impacto é mais forte quando cada um se coloca diante da pessoa, toca-a, olha nos olhos e lhe fala diretamente, que é uma outra maneira de realizar a dinâmica.
24- Trocando crachás
Participantes: 15 a 30 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Apresentação e Memorização de Nomes.Objetivo: Facilitar a memorização dos nomes e um melhor conhecimento entre os integrantes.Material: Crachás com os nomes dos integrantes.Descrição: O coordenador distribui os crachás aos respectivos integrantes. Após algum tempo recolhem-se os crachás e cada um recebe um crachá que não deve ser o seu. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crachá para recebê-lo de volta. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante. Após todos terem retomado seus crachás, o grupo deve debater sobre as diferentes reações durante a experiência.
25- Recordações da infância
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Experiência de Vida.Objetivo: Proporcionar o conhecimento recíproco da infância de cada integrante.Material: Perguntas preparados pelo coordenador em número superior ao número de integrantes.Observação: Deve-se evitar perguntas que levem a recordações tristes.Descrição: Cada integrante recebe aleatoriamente uma pergunta e a lê em voz alta para os demais, respondendo-a em seguida. As perguntas podem ser reutilizadas. Propostas de perguntas:- Como era seu melhor amigo(a)?- Como seu pai gostaria que você fosse?- O que você imaginava ser quando crescesse?- Quais os seus sonhos de infância?- Qual a melhor lembrança de seu padrinho?- Qual a melhor lembrança de seu pai?- Qual a melhor lembrança de sua infância?- Qual a melhor lembrança de seu mãe?- Qual a sua primeira grande alegria?- Qual o seu primeiro contato com Deus?- Quando você descobriu que Cristo morreu por nós?
26- Técnica não-verbal de controle
Objetivo: experimentar os sentimento de domínio e de submissãoTempo: depende de quantas vezes for feitoDescrição:- O coordenador pede que uma ou duas pessoas fiquem de pé em cima de uma cadeira e continuem participando das atividades, naquela posição.- É importante observar que as pessoas fiquem de pé sem maiores explicações.- Decorridos cinco ou mais minutos, o animador poderá solicitar a reação das outras pessoas, a fim de observar se de fato tiveram a impressão de subordinação, como também notar como essas simples modificações espaciais fazem aflorar nítidas sensações de conforto ou desconforto
27- Conhecendo melhor o grupo
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Objetivos Individuais.Objetivo: Compreender os objetivos individuais e sua relação com o grupo.Material: Lápis e papel para os integrantes.Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida.Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar:- Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;- Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;- O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los;- Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas;- Outros
28- Evangelho em pedaços
Participantes: 10 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Leitura da Bíblia e Debate.Objetivo: Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia.Material: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos.Descrição: Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo. Para melhorar a compreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo para o grupo. Ao final, é aberto o debato sobre os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas.
29- Dinâmica da pizza
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Preferências Individuais.Objetivo: Descobrir a importância de diferentes temas para os integrantes do grupo.Material: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo. Cada integrante é motivado para que defina qual a importância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade, espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc. Os temas devem ser identificados por um número ou uma letra (de preferência a primeira letra do tema). Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema. As divisões devem ser identificadas pelos números ou letras definidos anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importância para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante.
30- Salmo da vida
Participantes: 10 a 20 pessoasTempo Estimado: 45 minutosModalidade: Experiência de Vida.Objetivo: Definir a experiência de Deus na vida de cada integrante e agradecê-la.Material: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: Cada integrante deve escrever a história de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes. O coordenador deve alertar o grupo de que experiências de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de crescimento e não simples acontecimentos negativos. Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual foi a experiência de Deus que fizeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas. Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento, pedido de perdão e/ou clamor. O desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em um ambiente de paz e reflexão. Então, os integrantes devem ser divididos em subgrupos de três ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilhar sua oração. Depois o grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao grupo. Por último é realizado um debate sobre os objetivos da dinâmica e a experiência que a mesma trouxe para os integrantes. Algumas questões que podem ser abordadas: Como se sentiu recordando o passado? O que mais chamou a atenção? Qual foi a reação para com acontecimentos tristes? Como tem sido a experiência com Deus? Qual a importância Dele em nossas vidas? Pode-se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos bíblicos.
31- Palavra iluminada
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: IndefinidoModalidade: Debate e Apresentação (opcional).Objetivo: Verificar a opinião do grupo com relação a algum tema baseado em passagens bíblicas.Material: Uma vela e trechos selecionados da Bíblia que tratem do assunto a ser debatido.Observação: Para grupos cujos integrantes já se conhecem, a parte relativa à apresentação pode ser eliminada da dinâmica.Descrição: A iluminação do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que simboliza Cristo iluminando os nossos gestos e palavras. Os participantes devem estar sentados em círculo de modo que todos possam ver a todos. O coordenador deve ler o trecho bíblico inicial e comentá-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela. Após o comentário do trecho, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizinho da esquerda e se apresenta ao grupo. Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro trecho da bíblia indicado pelo coordenador e faz seus comentários sobre o trecho. Este processo se realiza sucessivamente até que o coordenador venha a segurar a vela e se apresentar ao grupo. Então, o coordenador lê uma última passagem bíblica que resuma todo o conteúdo abordado nas passagens anteriores. Após a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem buscar a opinião do grupo como um todo, baseado nos depoimentos individuais, sobre o tema abordado. Quando o consenso é alcançado apaga-se a vela. Por último pode-se comentar a importância da Luz (Cristo) em todos os atos de nossas vidas.
32- O espelho
Participantes: 10 a 20 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Valorização Pessoal.Objetivo: Despertar para a valorização de si. Encontrar-se consigo e com seus valores.Material: Um espelho escondido dentro de uma caixa, de modo que ao abri-la o integrante veja seu próprio reflexo.Descrição: O coordenador motiva o grupo: "Cada um pense em alguém que lhe seja de grande significado. Uma pessoa muito importante para você, a quem gostaria de dedicar a maior atenção em todos os momentos, alguém que você ama de verdade... com quem estabeleceu íntima comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizado permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada por você, que fazem dela o grande sentido da sua vida..." Deve ser criado um ambiente que propicie momentos individuais de reflexão, inclusive com o auxílio de alguma música de meditação. Após estes momentos de reflexão, o coordenador deve continuar: "...Agora vocês vão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que é o grande significado de sua vida." Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam ao local onde está a caixa (um por vez). Todos devem olhar o conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com os demais. Finalmente é aberto o debate para que todos partilhem seus sentimentos, suas reflexões e conclusões sobre esta pessoa tão especial. É importante debater sobre os objetivos da dinâmica.
33- Marque um encontro e converse
Duração: 20 minutosMaterial: Um relógio de papel, conforme modelo e caneta ou lápis para cada participante.Faça um relógio de papel, como o desenho ao lado, e escreva uma pergunta ou assunto para conversar em cada hora. Tire tantas cópias iguais, quantos forem os participantes.Distribua os relógios, e um lápis ou caneta para cada pessoa. Peça que escrevam seu próprio nome no retângulo abaixo do relógio.Agora todos devem caminhar e marcar um encontro para cada hora. Cada pessoa se apresenta a alguém e marca com ela um encontro - ambas devem então escrever o nome uma da outra, sobre o relógio no espaço da hora combinada. É necessário número par de participantes.Quem já tiver preenchido todos os horários deve se sentar, para que fique mais fácil completar as agendas.Quando todos tiverem marcado as horas, comece a brincadeira...Diga as horas, por exemplo, "Uma hora". Cada um deve procurar o par com quem marcou o encontro da uma hora e conversar sobre a pergunta ou assunto marcado para aquele horário.O relógio pode servir de crachá durante todo o encontro.
34- Levar as Cargas uns dos Outros
Material necessário: pedaços de papel e lápis. Desenvolvimento:Cada um recebe um papel e deve escrever uma dificuldade que sente no relacionamento, um medo, problema, etc.. que não gostaria de expor oralmente.A papeleta deve ser dobrada e colocada num saco.Depois de bem misturadas as papeletas, cada pessoa pega uma qualquer dentro do saco e assume o problema que está na papeleta como se fosse seu, esforçando-se por compreendê-lo. Cada pessoa, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta e usando a 1ª pessoa "eu", fazendo as adaptações necessárias, dirá sua solução para o problema apresentado. Após este exercício ainda compartilhar e conversar sobre a importância de levarmos a cargas uns dos outros, de ajudarmos o nosso próximo, e de percebermos que, embora conselhos nem sempre sejam bons, ouvir as sugestões e visões de outros sobre o nosso problema, pode nos ajudar a encontrar uma outra saída.
Objetivo: Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas.Material: uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água.
Descrição: Primeiro se explica que a água é a palavra de Deus e que o objeto somos nós, depois se coloca a água na vasilha, e alguém mergulha o isopor, após ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz, depois a vidro de remédio e por último a esponja. Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós. Dê um objeto para cada pessoa. Colocar 1º a bolinha de isopor na água. Refletir: o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos a Palavra de Deus? Somos também impermeáveis?Mergulhar o giz na água. Refletir: o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós? Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda a água que ele se encheu. Refletir: o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E nós ? Mergulhar a esponja e espremer a água. Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada. Iluminação Bíblica: Is 40,8 ; Mt 7,24 ; 2Tm 3,16
02- A troca de um segredo
Participantes: 15 a 30 pessoasTempo Estimado: 45 min.Modalidade: Problemas Pessoais.Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.Material: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:- Como você se sentiu ao descrever o problema?- Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?- Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?- No seu entender, o outro compreendeu seu problema?- Conseguiu pôr-se na sua situação?- Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?- Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?- Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?
03- Afeto
Participantes: 7 a 30 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Demonstração de Afeto.Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.Material: Um bichinho de pelúcia.Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.
04- Varinhas que não quebram
Material: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco)Utilidade pastoral: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que fará facilmente).2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil).3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.
05- Dinâmica da bala
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Avaliação dos Integrantes.Objetivo: Abordar pontos positivos e negativos individuais dos integrantes do grupo.Material: Balas de cereja (com sabor azedo) e bombons na proporção de uma de cada tipo para cada integrante do grupo.Observações: Nada impede que o número de balas e bombons seja aumentado ou que os mesmos sejam novamente utilizados durante a dinâmica, opção do coordenador. Esta dinâmica é mais indicada para grupos homogêneos em termos de laços de amizade.Descrição: O coordenador deve distribuir as balas e bombons para os integrantes do grupo. Cada integrante deve distribuí-los do seguinte modo:- O bombom é dado a uma pessoa que tenha feito algo positivo que tenha chamado a atenção do integrante.- A bala azeda é dado a uma pessoa que tenha agido de maneira que tenha entristecido a pessoa que deu a bala ou alguma outra pessoa.A distribuição não deve apresentar nenhuma ordem em especial, sendo totalmente espontânea. Uma bala ou bombom pode ser dado a alguém que já tenha recebido outra do mesmo tipo. Os integrantes podem dar balas ou bombons para si próprios. A apresentação correspondente às balas azedas deve ser feita com sinceridade, mas também com muita sensibilidade para que a pessoa, sem ser ofendida, possa rever algumas de suas ações.
06- Semeando a amizade
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Amizade.Objetivo: Lançar boas semente aos amigos.Material: Três vasos, espinhos, pedras, flores e grãos de feijão.Descrição: Antes da execução da dinâmica, deve-se realizar a leitura do Evangelho de São Mateus, capítulo 13, versículos de 1 a 9. Os espinhos, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em um vaso diferente. Os vasos devem estar colocados em um local visível a todos os integrantes. Nesta dinâmica, cada vaso representa um coração, enquanto que grãos de feijão, representam as sementes descritas na leitura preliminar. Então, cada integrante deve semear um vaso, que simboliza uma pessoa que deseje ajudar, devendo explicar o porquê de sua decisão. Pode-se definir que as pessoas citadas sejam outros integrantes ou qualquer pessoa. Além disso, se o tempo permitir, pode-se utilizar mais que uma semente por integrante.
07- Presente de amigo
Participantes: 10 a 30 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Avaliação dos IntegrantesObjetivo: Enaltecer qualidades dos integrantes do grupo.Material: Lápis e papel para os integrantesDescrição: O coordenador divide o grupo em subgrupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, expõe o seguinte: "Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupo." Prosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu subgrupo. As mensagens devem ser da seguinte forma:- Provocar sentimentos positivos no destinatário com relação a si mesmo;- Ser mais específicas, descrevendo detalhes próprios da pessoa ao invés de características muito genéricas;- Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do contexto do grupo;- Ser na primeira pessoa;- Ser sinceras;- Podem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do remetente.As mensagens são dobradas e o nome do destinatário é colocado do lado de fora. Então elas são recolhidas e entregues aos destinatários. Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue-se à conclusão da dinâmica com um debate sobre as reações dos integrantes
08- A viagem
Objetivo: Definir as prioridades pessoais.Material: Papel e caneta para cada integrante.Descrição: O coordenador pede para que cada pessoa escreva cinco sonhos pessoais de cada um. E começa a dizer: Lembrando que esse sonhos serão nossa bagagem de uma viagem muito especial, a viagem da nossa vida, iremos para outro país, numa longa jornada.Com nossos sonhos em mãos e saindo de casa temos nossa primeira dificuldade, nem todos os nosso sonhos cabem no carro que vai nos levar, assim temos que abandonar um. Qual deles seria?Seguindo viagem, nosso carro quebra e temos que seguir a pé, mas devido ao peso das nossas bagagens temos que deixar outra de lado, ficando somente com três. Qual sonho foi abandonado?Em nossa caminhada nos deparamos com um cachorro que começa a corre atrás de nós para nos atacar, e para podermos escapar de uma mordida temos que deixar outro sonho, ficando com dois sonhos. Qual sonho ficou para trás?Após um caminho tortuoso até a entrada no outro país, encontramos uma alfândega onde somos barrados e temos que seguir somente com uma mala, qual sonho deixamos? Qual o nosso maior sonho que nunca abandonamos?Para o plenário:O carro cheio representa a nossa família e ou amigos que nos fazem desistir de alguns sonhos. O peso das malas representa o tempo no qual tentamos realizar esse sonho que pelo cansaço desistimos. O cachorro tem conotação de perseguição, assim como Jesus disse que seus discípulos seriam perseguidos, isso é uma purificação e finalmente a alfândega que significa a porta dos céus, nossa última passagem antes de assumir um único sonho para nossa vida inteira.Qual hora foi mais difícil para abandonar um sonho?O que me motiva durante as dificuldades?Que retribuição devo esperar se seguir corretamente todos os meus passos nesta viagem?qual a retribuição que Deus deu para mim?
09- A maca
Objetivo: Avaliar nossos laços de amizadeMaterial: papel e caneta para cada umDescrição: Primeiro se lê o texto base do evangelho: a cura do paralítico que é levado pelos seus amigos. (Lc 5,17-26: Mc 2,1-12; Mt 9,1-8). Assim coordenador distribui a folha e caneta para todos, e pede para que cada um desenhe uma maca em sua folha. e na ponta de cada braço cada um deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Jesus. Depois pede-se para desenhar outra maca e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que levaríamos para Jesus.
Plenário:
Assumimos nossa condição de amigo de levar nossos amigos até Jesus?Existem quatro amigos verdadeiros que se tenham comprometido a suportar-me sempre?Conto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de o que qualquer coisa?Tenho quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando desanimo?Tenho quatro confidentes, aos quais posso compartilhar minhas lutas, êxitos, fracassos e tentações?Existem quatro pessoas com quem eu não divido um trabalho e sim uma vida?Posso contar com quatro amigos verdadeiros, que não me abandonariam nos momentos difíceis, pois não me amam pelo que faço, mas, pelo que sou?Sou incondicional de quatro pessoas?Há quatro pessoas que podem tocar na porta da minha casa a qualquer hora?Há quatro pessoas que, em dificuldades econômicas, recorreriam a mim?Há quatro pessoas que sabem serem mais importantes para mim, que meu trabalho, descanso ou planos?No trecho do evangelho observamos alguma coisas como?- Lugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o serviço necessário.- O ambiente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que não pode caminhar por si mesmo.- Os amigos se comprometem a ir juntos a Jesus, conduzindo o enfermo para que seja curado por ele.- Deixar-se servir pelos irmãos- Uma vez curado, carregar o peso da responsabilidade.
10- Juventude e comunicação
Objetivo: Criar comunicação fraterna e madura.Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher.Anotar na figura:Diante dos olhos: as coisas que viu e mais o impressionaram.Diante da boca: 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida.Diante da cabeça: 3 idéias das quais não abre mão.Diante do coração: 3 grandes amores.Diante das mãos: ações inesquecíveis que realizou.Diante dos pés: piores enroscadas em que se meteu.Colocar em plenário- Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque?- Este exercício é uma ajuda? Em que sentido?- Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que?- Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?Iluminação bíblica: Marcos 7, 32-37
11- Jogo comunitário
Objetivo: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.Material: uma flor.Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.O animador deve ficar atento e nào deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.
12- Jogos de bilhetes
Participantes: 7 a 20 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Comunicação.Objetivo: Exercitar a comunicação entre os integrantes e identificar seus fatores.Material: Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano? Sugestões de bilhetes:- Em quem voto para presidente? - Como se faz arroz?- Sugira um nome para meu bebê? - Sugira um filme para eu ver?- Briguei com a sogra, o que fazer? - Cante uma música para mim?- Gosto quando me aplaudem. - Sou muito carente. Me dê um apoio.- Tenho piolhos. Me ajude! - Estou com fome. Me console!- Dance comigo. - Estou com falta de ar. Me leve à janela.- Me descreva um jacaré. - Me ensine a pular.- Tem uma barata em minhas costas!- Dobre a minha manga.- Leia a minha sorte. - Quanto eu peso?- Estou dormindo, me acorde! - Me cumprimente.- Meu sapato está apertado. Me ajude. - Quantos anos você me dá?- Quero um telefone. Que faço? - Me elogie.- O que faz o síndico de um prédio? - Sou sósia de quem?- Como conquistar um homem? - Veja se estou com febre.- Chore no meu ombro. - Estou de aniversário, quero meu presente.- Sorria para mim. - Me faça uma careta?
13- Explosão do coordenador
Objetivo: criar impacto nos participantes do grupo através de uma dramatização exagerada, a fim de sentir melhor as reações dos indivíduos.Tamanho: 30 pessoasTempo: 10 minutosDescrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do debate o coordenador para e diz "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!", após esse comentário todos estarão desconcertado e terão reações diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural deverá explicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão, sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.* Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.
14- Dramatização
Objetivos: demonstrar o comportamento grupal dos membros participantes; realizar um feedback de um participante com objetivo de melhor compreendê-lo.Tamanho: 30 pessoas.Tempo: 30 minutos.Descrição:1. O coordenador apresenta o assunto da discussão;2. Após decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos próximos dez a quinze minutos, cada um procure identificar-se com o colega da direita, esforçando-se por imitá-lo na discussão;3. Cada participante tentará agir exatamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupo;4. É da máxima importância que cada qual consiga identificar-se com seu colega;5. O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade para que cada participante faça a escolha do colega a ser imitado, cabendo aos outros reconhecê-lo.
15- Aulinha
Objetivo: desenvolver nos participantes a capacidade de improvisação, síntese, clareza e de avaliação
Tamanho: 25 a 30 pessoasTempo: 35 minutosMaterial: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupo
Descrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para isso o coordenador:
1. Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três minutos;2. O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será comunicada ao grupo no final do exercício;3. A AULINHA permite diversas variações, tais como:- O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público, poderá utilizar somente um tema, ou então vários temas mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou até mesmo um texto para ser lido- Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela no mínimo dois assuntos da atualidade, notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que cada participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.
16- Exercício da qualidade
Objetivos: conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas; despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por elas mesmas.
Tamanho: 30 pessoasTempo: 45 minutosMaterial: lápis e papel
Descrição: o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades mas sim os defeitos dos outros. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.1. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direita;2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;3. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;4. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no final cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;7. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.
17- Diagrama de integração
Objetivo: apresentar uma ilustração gráfica do relacionamento dos membros de um grupo.Tamanho: 25 pessoas.Tempo: 15-20 minutos.Material: lápis ou caneta, papel e cartolinaDescrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o papel deve ser assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à escolhida
18- Um trabalho em equipe
Objetivo: demonstrar a eficiência de um trabalho de equipe.Tamanho: 5 a 7 pessoasTempo: 30 minutosMaterial: uma cópia para cada membro da avenida complicada, canetaDescrição:1. A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida complicada;2. O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;3. Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;4. Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto a cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;5. Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;6. Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;7. O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos para comentários e depoimentos.
A avenida complicadaA tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da avenida complicada.Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.As informações que permitirão a solução da avenida complicada são:- As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no mesmo lado.- O mexicano mora na casa vermelha,- O peruano tem um carro mercedes-benz,- O argentino possui um cachorro,- O chileno bebe coca-cola,- Os coelhos estão a mesma distância do cadilac e da cerveja,- O gato não bebe café e não mora na casa azul,- Na casa verde bebe-se whisky,- A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola,- A casa verde é vizinha da casa direita, cinza,- O peruano e o argentino são vizinhos,- O proprietário do volkswagem cria coelhos,- O chevrolet pertence a casa de cor rosa,- Bebe-se pepsi-cola na 3 casa,- O brasileiro é vizinho da casa azul,- O proprietário do carro ford bebe cerveja,- O proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac,- O proprietário do carro chevrolet é vizinho do dono do cavalo.
19- Teste de resistência à pressão social
Objetivo: criar na pessoa a capacidade, o equilíbrio e a maturidade suficientes para aceitar críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e outras.Tamanho: 30 pessoasTempo: 40 minutosDescrição: este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:- Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;- Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem os participantes;- Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.
20- A tempestade mentalObjetivos: gerar grande número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas e avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma sessão de tempestade mental;Tamanho: 6 pessoas;Tempo: 1 hora;Material: papel, caneta, cartolina;Descrição: o coordenador inicia dando um exemplo prático:1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo;2. Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.1ª fase:- O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.2ª fase:- Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das melhores.3ª fase:- No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.4ª fase:- Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas.
21- A dificuldade de um consensoObjetivos: Esclarecer valores e conceitos morais. Provocar um exercício de consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmente quando os valores e conceitos morais estão em jogo.Tamanho: 30 pessoasTempo: 1 horaDescrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir distribuirá uma cópia do "abrigo subterrâneo" a todos os participantes, para que façam uma decisão individual, escolhendo as seis pessoas de sua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas. Para realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se novamente o grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da decisão grupal. Segue-se um debate sobre a experiência vivida.
Abrigo subterrâneoImaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Há doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.- Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado;- Um advogado, com 25 anos de idade;- A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;- Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;- Uma prostituta, com 34 anos de idade;- Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;- Uma universitária que fez voto de castidade;- Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;- Um declamador fanático, com 21 anos de idade;- Uma menina com 12 anos e baixo Q.I.;- Um homossexual, com 47 anos de idade;- Um débil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos
22- Técnica do encontro
Objetivos: Estabelecer um comunicação real. Auxiliar os participante a se tornarem conscientes de sua verdadeira reação uns em relação aos outros, através do uso dos sentimentos em todo o corpo.Tamanho: 25 pessoasTempo: 1 horaDescrição:1. O coordenador convida dois voluntários para que fiquem de pé, uma em cada extremidade da sala, silenciosas, olhando-se nos olhos, e andando muito lentamente, uma em direção à outra.2. Sem haverem nada planejado, quando as duas pessoas se encontrar bem próximas uma da outra, deverão fazer o que quer que sintam impelidas a fazer.3. Poderão continuar o encontro durante o tempo que quiserem4. Terminado o encontro, o exercício prossegue, com outros dois, caso seja necessário.5. No final da experiência, seguem-se os comentários não só dos protagonistas, como dos observadores.
23- Exercício do bombardeio intenso
Objetivo: Expressar sentimentos positivos, de carinho e afeto com uma pessoaTamanho: 25 pessoasTempo: 2 minutos por pessoasDescrição:- O coordenador inicia, explicando ao grupo como a afeição se baseia na formação de ligações emocionais, é geralmente a última fase a emergir na evolução do relacionamento humano, após a inclusão e o controle, na inclusão, as pessoas têm de encontrar-se umas com as outras e decidir se continuam seu relacionamento. Os problemas de controle exigem que as pessoas se confrontem umas com as outras e descubram como desejam relacionar-se. Para prosseguir a relação, cumpre que se formem ligações afetivas, e elas têm então de abraçar-se, a fim de que se crie um vínculo duradouro.- Feita a explicação o coordenador pede aos participantes que digam à uma pessoa todos os sentimentos positivos que têm por ela.- A pessoa apenas ouve, podendo permanecer no círculo ou sair dele e ficar de costas para o grupo.- O impacto é mais forte quando cada um se coloca diante da pessoa, toca-a, olha nos olhos e lhe fala diretamente, que é uma outra maneira de realizar a dinâmica.
24- Trocando crachás
Participantes: 15 a 30 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Apresentação e Memorização de Nomes.Objetivo: Facilitar a memorização dos nomes e um melhor conhecimento entre os integrantes.Material: Crachás com os nomes dos integrantes.Descrição: O coordenador distribui os crachás aos respectivos integrantes. Após algum tempo recolhem-se os crachás e cada um recebe um crachá que não deve ser o seu. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crachá para recebê-lo de volta. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante. Após todos terem retomado seus crachás, o grupo deve debater sobre as diferentes reações durante a experiência.
25- Recordações da infância
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Experiência de Vida.Objetivo: Proporcionar o conhecimento recíproco da infância de cada integrante.Material: Perguntas preparados pelo coordenador em número superior ao número de integrantes.Observação: Deve-se evitar perguntas que levem a recordações tristes.Descrição: Cada integrante recebe aleatoriamente uma pergunta e a lê em voz alta para os demais, respondendo-a em seguida. As perguntas podem ser reutilizadas. Propostas de perguntas:- Como era seu melhor amigo(a)?- Como seu pai gostaria que você fosse?- O que você imaginava ser quando crescesse?- Quais os seus sonhos de infância?- Qual a melhor lembrança de seu padrinho?- Qual a melhor lembrança de seu pai?- Qual a melhor lembrança de sua infância?- Qual a melhor lembrança de seu mãe?- Qual a sua primeira grande alegria?- Qual o seu primeiro contato com Deus?- Quando você descobriu que Cristo morreu por nós?
26- Técnica não-verbal de controle
Objetivo: experimentar os sentimento de domínio e de submissãoTempo: depende de quantas vezes for feitoDescrição:- O coordenador pede que uma ou duas pessoas fiquem de pé em cima de uma cadeira e continuem participando das atividades, naquela posição.- É importante observar que as pessoas fiquem de pé sem maiores explicações.- Decorridos cinco ou mais minutos, o animador poderá solicitar a reação das outras pessoas, a fim de observar se de fato tiveram a impressão de subordinação, como também notar como essas simples modificações espaciais fazem aflorar nítidas sensações de conforto ou desconforto
27- Conhecendo melhor o grupo
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Objetivos Individuais.Objetivo: Compreender os objetivos individuais e sua relação com o grupo.Material: Lápis e papel para os integrantes.Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida.Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar:- Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;- Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;- O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los;- Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas;- Outros
28- Evangelho em pedaços
Participantes: 10 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Leitura da Bíblia e Debate.Objetivo: Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia.Material: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos.Descrição: Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo. Para melhorar a compreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo para o grupo. Ao final, é aberto o debato sobre os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas.
29- Dinâmica da pizza
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Preferências Individuais.Objetivo: Descobrir a importância de diferentes temas para os integrantes do grupo.Material: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo. Cada integrante é motivado para que defina qual a importância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade, espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc. Os temas devem ser identificados por um número ou uma letra (de preferência a primeira letra do tema). Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema. As divisões devem ser identificadas pelos números ou letras definidos anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importância para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante.
30- Salmo da vida
Participantes: 10 a 20 pessoasTempo Estimado: 45 minutosModalidade: Experiência de Vida.Objetivo: Definir a experiência de Deus na vida de cada integrante e agradecê-la.Material: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: Cada integrante deve escrever a história de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes. O coordenador deve alertar o grupo de que experiências de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de crescimento e não simples acontecimentos negativos. Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual foi a experiência de Deus que fizeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas. Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento, pedido de perdão e/ou clamor. O desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em um ambiente de paz e reflexão. Então, os integrantes devem ser divididos em subgrupos de três ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilhar sua oração. Depois o grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao grupo. Por último é realizado um debate sobre os objetivos da dinâmica e a experiência que a mesma trouxe para os integrantes. Algumas questões que podem ser abordadas: Como se sentiu recordando o passado? O que mais chamou a atenção? Qual foi a reação para com acontecimentos tristes? Como tem sido a experiência com Deus? Qual a importância Dele em nossas vidas? Pode-se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos bíblicos.
31- Palavra iluminada
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: IndefinidoModalidade: Debate e Apresentação (opcional).Objetivo: Verificar a opinião do grupo com relação a algum tema baseado em passagens bíblicas.Material: Uma vela e trechos selecionados da Bíblia que tratem do assunto a ser debatido.Observação: Para grupos cujos integrantes já se conhecem, a parte relativa à apresentação pode ser eliminada da dinâmica.Descrição: A iluminação do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que simboliza Cristo iluminando os nossos gestos e palavras. Os participantes devem estar sentados em círculo de modo que todos possam ver a todos. O coordenador deve ler o trecho bíblico inicial e comentá-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela. Após o comentário do trecho, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizinho da esquerda e se apresenta ao grupo. Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro trecho da bíblia indicado pelo coordenador e faz seus comentários sobre o trecho. Este processo se realiza sucessivamente até que o coordenador venha a segurar a vela e se apresentar ao grupo. Então, o coordenador lê uma última passagem bíblica que resuma todo o conteúdo abordado nas passagens anteriores. Após a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem buscar a opinião do grupo como um todo, baseado nos depoimentos individuais, sobre o tema abordado. Quando o consenso é alcançado apaga-se a vela. Por último pode-se comentar a importância da Luz (Cristo) em todos os atos de nossas vidas.
32- O espelho
Participantes: 10 a 20 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Valorização Pessoal.Objetivo: Despertar para a valorização de si. Encontrar-se consigo e com seus valores.Material: Um espelho escondido dentro de uma caixa, de modo que ao abri-la o integrante veja seu próprio reflexo.Descrição: O coordenador motiva o grupo: "Cada um pense em alguém que lhe seja de grande significado. Uma pessoa muito importante para você, a quem gostaria de dedicar a maior atenção em todos os momentos, alguém que você ama de verdade... com quem estabeleceu íntima comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizado permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada por você, que fazem dela o grande sentido da sua vida..." Deve ser criado um ambiente que propicie momentos individuais de reflexão, inclusive com o auxílio de alguma música de meditação. Após estes momentos de reflexão, o coordenador deve continuar: "...Agora vocês vão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que é o grande significado de sua vida." Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam ao local onde está a caixa (um por vez). Todos devem olhar o conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com os demais. Finalmente é aberto o debate para que todos partilhem seus sentimentos, suas reflexões e conclusões sobre esta pessoa tão especial. É importante debater sobre os objetivos da dinâmica.
33- Marque um encontro e converse
Duração: 20 minutosMaterial: Um relógio de papel, conforme modelo e caneta ou lápis para cada participante.Faça um relógio de papel, como o desenho ao lado, e escreva uma pergunta ou assunto para conversar em cada hora. Tire tantas cópias iguais, quantos forem os participantes.Distribua os relógios, e um lápis ou caneta para cada pessoa. Peça que escrevam seu próprio nome no retângulo abaixo do relógio.Agora todos devem caminhar e marcar um encontro para cada hora. Cada pessoa se apresenta a alguém e marca com ela um encontro - ambas devem então escrever o nome uma da outra, sobre o relógio no espaço da hora combinada. É necessário número par de participantes.Quem já tiver preenchido todos os horários deve se sentar, para que fique mais fácil completar as agendas.Quando todos tiverem marcado as horas, comece a brincadeira...Diga as horas, por exemplo, "Uma hora". Cada um deve procurar o par com quem marcou o encontro da uma hora e conversar sobre a pergunta ou assunto marcado para aquele horário.O relógio pode servir de crachá durante todo o encontro.
34- Levar as Cargas uns dos Outros
Material necessário: pedaços de papel e lápis. Desenvolvimento:Cada um recebe um papel e deve escrever uma dificuldade que sente no relacionamento, um medo, problema, etc.. que não gostaria de expor oralmente.A papeleta deve ser dobrada e colocada num saco.Depois de bem misturadas as papeletas, cada pessoa pega uma qualquer dentro do saco e assume o problema que está na papeleta como se fosse seu, esforçando-se por compreendê-lo. Cada pessoa, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta e usando a 1ª pessoa "eu", fazendo as adaptações necessárias, dirá sua solução para o problema apresentado. Após este exercício ainda compartilhar e conversar sobre a importância de levarmos a cargas uns dos outros, de ajudarmos o nosso próximo, e de percebermos que, embora conselhos nem sempre sejam bons, ouvir as sugestões e visões de outros sobre o nosso problema, pode nos ajudar a encontrar uma outra saída.
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